COMO O ICMS (IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS e SERVIÇOS) AGRAVA AS DESIGUALDADES DAS FAMÍLIAS MINEIRAS
Por: jeancarlosvieir4 • 24/3/2019 • Monografia • 3.227 Palavras (13 Páginas) • 273 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Curso de Graduação em Administração
COMO O ICMS (IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS e SERVIÇOS) AGRAVA AS DESIGUALDADES DAS FAMÍLIAS MINEIRAS
Belo Horizonte
2018
COMO O ICMS (IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS e SERVIÇOS) AGRAVA AS DESIGUALDADES DAS FAMÍLIAS MINEIRAS
Trabalho apresentado à disciplina Pesquisa em Administração, do Curso de Graduação em Administração da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Orientador:
Belo Horizonte
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2.1. Problema de pesquisa 4
2.2. Justificativa da pesquisa 4
2.3. Objetivos da pesquisa 4
2. REFERENCIAL TEÓRICO 4
2.4. Sistema tributário nacional 4
2.1.1. Conceito de ICMS 5
2.1.2. Incidência do ICMS 6
2.1.3. Fato gerador do ICMS 6
2.1.4. Contribuinte do ICMS 7
2.1.5. Deficiências do ICMS 7
2.2. A população de baixa renda 8
2.2.1. População mineira 9
2.2.2. Economia mineira 10
3. METODOLOGIA DE PESQUISA 12
3.1. Estratégia e método de pesquisa 12
3.2. Unidade empíricas de pesquisa 12
3.3. Estratégia de análise de dados 12
4. CRONOGRAMA 13
REFERÊNCIAS 14
- INTRODUÇÃO
- Problema de pesquisa
A questão da desigualdade sempre esteve presente, com maior ou menor intensidade, entre as questões mais debatidas em economia, principalmente no Brasil, onde se tem um índice de desigualdade enorme. (REFERÊNCIA).
A carga tributária no Brasil tem se elevado nas últimas décadas, motivando o desenvolvimento de estudos que procuram analisar os efeitos da tributação dispendiosa sobre o mercado de trabalho, capital, consumo e renda das famílias por meio do cálculo de alíquotas tributárias macroeconômicas efetivas.
- Justificativa da pesquisa
- Objetivos da pesquisa
O objetivo da pesquisa é elucidar como o ICMS agrava as desigualdades de renda das famílias mineiras, com dados históricos
- REFERENCIAL TEÓRICO
- Sistema tributário nacional
A principal fonte de receita do governo vem da tributação. Sem o tributo, o Estado não poderia realizar seus fins sociais e econômicos. Daí vem o poder de tributar atribuído a este ente superior soberano, com vistas a realizar serviços primordiais à sociedade, subsidiar investimentos para o desenvolvimento da nação.
Um sistema tributário nada mais é do que a reunião de um conjunto de impostos, taxas e contribuições através dos quais o Estado obtém recursos para exercer as funções básicas, como a distribuição de bens e serviços essenciais para a população (CDES, 2011).
A Carga tributária pode ser definida como o total da arrecadação das receitas fiscais do Estado em relação ao Produto Interno Bruto do país. (MATIAS-PEREIRA, 2010).Na extensão econômica, conforme o Tribunal de Contas da União (2018) a carga tributária é definida como o quociente entre a receita tributária total e o valor do PIB (Produto Interno Bruto) do país, em determinado exercício fiscal. Representa a parcela de fundos retirados de forma compulsória das pessoas físicas e jurídicas pelo Estado para financiar do governo.
A cobrança de tributos está associada com a ideia de que a sociedade deve contribuir para que todo cidadão, seja ele rico ou pobre, tenha direito a um ensino de boa qualidade, tratamento adequado das suas enfermidades, condições dignas de moradia etc. A questão é saber qual deve ser o tamanho da contribuição de cada indivíduo (CDES, 2011).
Cabe ao Estado ao Estado viabilizar o funcionamento dos serviços públicos essenciais demandados pela população. Para atingir esse objetivo, o Estado necessita de recursos financeiros, que são obtidos por meio de várias fontes, a fim de promover os serviços indispensáveis ao perfeito funcionamento das atividades estatais e ao bem comum da população. Dessa maneira o custeio das necessidades públicas realiza-se por meio da transferência de parcelas dos recursos dos indivíduos e das empresas para o governo, completando assim o círculo financeiro entre sociedade e Estado (MATIAS-PEREIRA, 2010).
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