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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Por:   •  18/11/2021  •  Exam  •  1.551 Palavras (7 Páginas)  •  91 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Faculdade de Administração e Ciências Contábeis

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Contabilidade Avançada

Prof: Mônica Campos

[pic 2]

 

Avaliação 2- Parte 2 – Em dupla

Peço a gentileza de fazer em dupla, a mesma da apresentação.

Claudemir Leandro Oliveira Silva

Julia Meireles Castro de Almeida

  1. A empresa Contabilidade Pós- Graduada comprou uma participação na Companhia Z no valor de $ 40.000, que corresponde a 3% do capital da investida, representadas por 40 mil ações adquiridas por $ 1 cada. Considerando que o valor patrimonial da ação da CIA Z, calculado com base em Balanço Patrimonial fornecido pela investida, corresponde a $ 0,60. Pede-se: fazer a contabilização da aquisição das ações e lançamento de avaliação do investimento.

Contabilização na data da Aquisição das Ações

D

Ações Companhia Z (AC)

 R$  40.000,00

C

Banco Conta Movimento (AC)

 R$  40.000,00

 

 

 

 

 

 

Contabilização na data do Fechamento do Balanço

D

Despesa com provisão (D)

 R$  16.000,00

C

Provisão para Perdas (AC)

 R$  16.000,00

  1.  Calcule os seguintes fatos contábeis:
  1. Em 02/01/x1 a empresa Contabilidade Pós Graduada comprou 100% das ações ON da empresa A no valor de R$ 100.000,00 a vista com cheque.
  2. Em 03/02/x1 a empresa Contabilidade Pós- Graduada comprou 100% das ações ON da empresa B no valor de R$ 150.000,00 á vista com chegue.
  3. Em 04/02/x1 a empresa Contabilidade Pós- Graduada comprou 30% das ações ON da empresa C no valor de R$ 50.000,00 a vista com cheque.
  4. Em 05/03/x1 a empresa Contabilidade Pós- Graduada comprou 100% das ações ON da empresa D no valor de R$ 150.000, seu valor contábil do PL é de 300.000. 

COMPOSIÇÃO DO PATRIMONIO DAS INVESTIDAS (Avaliação a valor justo):

                               

EMPRESA A

EMPRESA B

EMPRESA C

EMPRESA D

AÇÕES

%

VALOR JUSTO

VALOR JUSTO

VALOR JUSTO

VALOR JUSTO

 ON

33

132.000,00

99.000,00

165.000,00

115.500

 PN

67

268.000,00

201.000,00

335.000,00

234.500

TOTAL

100

400.000,00

300.000,00

500.000,00

350.000

  1.  Sobre os métodos de avaliação de investimentos, marque V para Verdadeiro e F para Falso.
  1. (V) Aplicações de recursos financeiros feitas por poucos dias, as quais, devido à possibilidade de serem transformadas em dinheiro a qualquer momento, figuram no Balanço Patrimonial, no Ativo Circulante, subgrupo das Disponibilidades.
  2. (V) Título de renda fixa pré–fixada é a Modalidade de investimento no qual a empresa investidora fica sabendo quanto vai ganhar com a operação na data da aplicação, normalmente os rendimentos correspondem a correção monetária e juros. (predominância em mercados norte-americanos, europeu e japonês.)
  3. (V) As aplicações temporárias em títulos representativos do capital de outras sociedades (ações ou quotas), a exemplo do que ocorre com as aplicações em ouro, também poderão figurar no Ativo Circulante ou nos subgrupos Ativo Realizável a Longo Prazo ou Investimentos do Ativo Não-Circulante, conforme a intenção da empresa.
  4. (V) Segundo estabelece o inciso III do artigo 183 da Lei n.º 6.404/1976, os investimentos em participação no capital social de outras sociedades, exceto o disposto nos artigos 248 a 250, serão avaliados pelo custo de aquisição deduzido de provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente.
  5. (V) A legislação do Imposto de Renda determina que os dividendos recebidos até 6 meses, a partir da data de aquisição do investimento avaliado pelo custo de aquisição, devem ser registrados como redução do custo de aquisição do investimento permanente, sem afetar o resultado da investidora. Já os dividendos recebidos após 6 meses da data de aquisição do investimento devem ser registrados como receita operacional.
  6. (V) Para avaliar adequadamente os investimentos é preciso analisá-los conforme sua natureza, uma vez que cada tipo de investimento apresenta características próprias, podendo variar quanto aos rendimentos, encargos, liquidez, prazo de vencimentos, intenção da empresa em negociá-los ou não, etc.
  7. (V) Há dois tipos de Investimentos: Temporário e Permanente. O primeiro refere-se a aplicações por tempo limitado (para negociação), em que a empresa, mais cedo ou mais tarde, se desfaz daquelas aplicações (Open Market, Letras de Câmbio, CDB, ações de outras empresas.). O segundo refere-se a aplicações que, teoricamente, não se destinam à venda, pois há intenção de a empresa mantê-las por prazo indeterminado (Participações em Outras Sociedades, Obras de Arte, Prédios alugados a terceiros.).
  8. (V) Os investimentos temporários são classificados no Ativo Circulante ou Realizável a Longo Prazo (Não Circulante), dependendo do prazo da realização. Se a Realização for até o término do exercício seguinte (curto prazo), será Circulante; caso contrário, será Realizável a Longo Prazo.
  9. (V) Os investimentos permanentes têm características permanentes. São participações em outras sociedades e outras aplicações, que não se destinam à manutenção da atividade operacional da empresa. É um subgrupo do Ativo Não Circulante.
  10. (V) As participações em sociedades coligadas (Pronunciamento Técnico CPC 18 R2 – Investimentos em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto), em sociedades controladas (Pronunciamento Técnico CPC 36 (R3) – Demonstrações Consolidadas) e em sociedades em conjunto (Pronunciamento Técnico CPC 19 – Negócios em Conjunto) são classificadas no grupo de investimentos (não circulante do balanço patrimonial). Essas participações são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial.
  11. (V) Investimentos representados por Títulos e Valores Mobiliários, podem ser classificadas no ativo circulante ou no ativo realizável a longo prazo (não circulante), dependendo da expectativa do prazo de realização por parte da administração da companhia.
  12. (V) Os padrões internacionais de contabilidade determinam que a equivalência patrimonial seja aplicada aos investimentos em controladas e nas demais empresas em que haja influência significativa.
  13. (V) Presume-se influência significativa quando o investimento representar 20% ou mais do capital votante da coligada. Nos casos de participação inferior a 20% a influência significativa tem que ser comprovada.
  14. (V) São exemplos de presunção de influência significativa: Poder de voto suficiente para eleger um membro da alta da administração ou quando a investidora é fornecedora de determinada tecnologia da qual a investida é dependente.  
  15. (V) Investimento em coligada, em empreendimento controlado em conjunto e em controlada deve ser inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil será aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos lucros ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição.
  16. (V) A participação do investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser reconhecida no resultado do período do investidor, se avaliado pelo MEP.
  17. (V)  As distribuições recebidas da investida reduzem o valor contábil do investimento, quando da avaliação pelo MEP.
  18. (V)  A grande vantagem da aplicação do Método da Equivalência Patrimonial, principalmente para aqueles que aplicam recursos financeiros no mercado de capitais, por intermédio das Bolsas de Valores ou diretamente na subscrição de capital de outras empresas, está no reconhecimento dos resultados auferidos pelas investidas, no momento em que eles são apurados, passando a integrar os resultados da investidora, independentemente de ocorrer ou não a distribuição de dividendos pela investida.
  19. (V)  São características de aquisições societárias de caráter permanente: Expansão da atividade da investidora, interesse por fornecimento de matéria prima especifica que é fornecido pela investida, aquisição sem intenção de especulação ou venda rápida.
  1.  Conceitue e cite exemplos práticos de operações de restruturações societárias: Fusão, Incorporação e Cisão. (citar as empresas envolvidas, o que aconteceu com cada uma depois da operação, qual o valor monetário relacionado a operação, data da operação, relacionar a operação com a cotação das ações das empresas envolvidas na época etc.)

Fusão: SUMUP E PAYLEVEN.

Os acionistas das duas empresas aprovaram a transação e continuarão a compor o quadro de investidores do novo player, que irá operar com a marca SumUp e contará com uma base superior a 1 milhão de usuários em 15 países. No Brasil, a combinação de ambas vai gerar uma companhia com 260 mil clientes e mais de R$ 1 bilhão em transações por ano, tendo como base os números de março anualizados. A fusão ocorreu no dia 27 de abril de 2016.

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