DESAFIO PROFISSIONAL
Por: Lays Dantas • 28/5/2018 • Trabalho acadêmico • 1.927 Palavras (8 Páginas) • 126 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO – SANTO ANDRÉ 3
Aline Cândida dos Santos – RA: 3427972354
TUTOR A DISTÂNCIA: Diego Vaz
DESAFIO PROFISSIONAL
SANTO ANDRÉ
NOVEMBRO / 2017
Aline Cândida dos Santos – RA: 3427972354
TUTOR A DISTÂNCIA: Diego Vaz
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Recursos Humanos do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Matemática, Processos Gerenciais, Direito empresarial e Tecnologias de gestão.
SANTO ANDRÉ
NOVEMBRO / 2017
RESUMO
Este trabalho tem como intuito assessorar o processo de implementação de práticas sustentáveis em uma escola fictícia de ensino fundamental por nome Aprendiz, utilizando-se dos conhecimentos adquiridos em aula e de informações obtidas através de pesquisa bibliográfica. Durante os passos do trabalho foi realizada algumas propostas de melhoria, tanto para a escola como para a gestora.
Palavras-Chave: 1. Desafio Profissional; 2. Sustentabilidade; 3. Gestão; 4. Ferramentas de Gestão; 5. Tecnologias de Gestão.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 5
2. PASSO 1 6
3. PASSO 2 7
4. PASSO 3 8
5. PASSO 4 9
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
REFERÊNCIAS 12
- INTRODUÇÃO
O desafio profissional é um trabalho onde os alunos desenvolvem as competências necessárias para atuar de forma eficaz na profissão escolhida, bem como colocar em prática todo o conhecimento adquirido durante as aulas.
Este trabalho tem por objetivo assessorar o processo de implementação de práticas sustentáveis em uma escola fictícia de ensino fundamental por nome Aprendiz. Como metodologia, será utilizada a pesquisa bibliográfica.
O trabalho está estruturado da seguinte forma: Introdução, passo I (cálculo de conta de energia), Passo II (Direitos de Ana de acordo com o CDC), Passo III (Implantação de ferramentas de gestão) e Passo IV (Práticas Sustentáveis e Conhecimentos e habilidades da Ana).
- PASSO 1
Nesse passo você deve ajudar a Ana a verificar se a troca das lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED vai gerar economia na conta de energia elétrica da escola. Sabe-se que atualmente com as lâmpadas fluorescentes a escola consome 1.620 Quilowatts por mês. Segundo dados do fornecedor com a troca das 200 lâmpadas que a escola possui, o consumo mensal será de 900 kWh. Considerando que a escola já paga R$ 1000,00 fixos por mês pela energia consumida por equipamentos, que o custo por kWh é de R$ 0,36 e que x é a quantidade de kWh consumidos por mês pelas lâmpadas da escola, temos o valor da conta de energia expressado pela seguinte função.
Calcule o valor das contas de energia elétrica da escola antes e depois da troca das lâmpadas e verifique qual será o valor economizado por mês.
Segundo o enunciado, para lâmpadas fluorescentes o consumo é 1620 kWh, então:
f(1620) = 0,36*1620+1000
f(1620) = 583,2+1000
f(1620) = R$ 1583,20
Já com a troca das lâmpadas para lâmpadas led, o com consumo será 900 kWh, então:
f(900) = 0,36*900+1000
f(900) = 324+1000
f(900) = R$ 1324,00
Para se descobrir o valor economizado devemos então subtrair os dois gastos:
1583,20 – 1324,00= R$ 259,20
Portanto, com a troca das lâmpadas será economizado por mês o valor de R$ 259,20.
- PASSO 2
Após a compra e entrega das lâmpadas de LED, a Ana percebeu que algumas estavam quebradas e outras trincadas. Ela imediatamente ligou para o fornecedor e explicou o ocorrido,
mas o fornecedor se recusou a trocar as lâmpadas com defeitos. Diante desse fato, Ana não sabe como agir. Você deve ajudar a Ana nesse momento: ela está correta na sua exigência (troca das lâmpadas com defeitos)? Quais são os direitos da Ana segundo o código de defesa do consumidor? Caso o fornecedor se recuse a trocar o produto, quais ações devem ser tomadas pela Ana como diretora da escola?
De acordo com o código de defesa do consumidor, Ana está correta em solicitar a troca das lâmpadas, pois o mesmo estabelece em seu artigo 18 que os fornecedores são responsáveis solidariamente pelos vícios, porém, o comerciante deve ser responsabilizado conforme dispõe o artigo 13, inciso III da Código de Defesa do Consumidor, por não ter conservado o produto de forma adequada. Para solução deste conflito far-se-á uma ação de restituição do valor pago ou substituição do produto.
Art 18: os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com as indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. (SARAIVA, 2017, p.805)
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