Desafio Profissional
Por: Maria Fernanda • 17/6/2015 • Trabalho acadêmico • 1.765 Palavras (8 Páginas) • 179 Visualizações
Identificação: Maria Fernanda da Silveira
Desafio Profissional 1
Sumário: Este relatório foi escrito de maneira sucinta, com introdução, desenvolvimento e conclusão sobre a vida e carreira de Steve Jobs.
Introdução: Este desafio profissional consta de uma junção entre as aulas assistidas, todas as teorias e técnicas, resumidamente associadas à vida e carreira de Steve Jobs, sua biografia e filme baseado em sua vida e obra. Foram usadas técnicas de liderança, desenvolvimento organizacional e dimensão humana na governança Organizacional.
Relatório
Assistindo o filme, lendo a biografia e associando aos temas das aulas, podemos dizer que Steve Jobs é um empreendedor e líder nato. Ele( Steve Jobs) ajudou a fundar a Apple na garagem dos pais em 1976, foi expulso da empresa em 1985, voltou para resgatá-la das portas da falência em 1997 e, no momento de sua morte, em outubro de 2011, transformou a Apple na empresa de maior valor do mundo.
Em todo o processo, Steve ajudou a transformar sete setores: computação, animação no cinema, música, telefonia celular, tablets, varejo e publicação digital. Por essas, entre outras façanhas Jobs pertence um seleto grupo de grandes inovadores americanos.
Jobs tinha uma personalidade única e agia com paixão e emoção em tudo que fazia, era perfeccionista e impaciente, como a maioria dos gênios.
Jobs, como um grande inovador, deixou algumas lições que podem ser usadas na Gestão de Pessoas, assim como em vários setores do empreendedorismo. Olhando mais de perto seus feitos, podemos destacar algumas vertentes como sendo o segredo do sucesso de Jobs.
O quadro branco era muito usado por ele, pois era algo que lhe dava total controle da situação e gerava o FOCO. Essa foi uma grande lição de Steve Jobs, o foco. Se temos uma meta e um objetivo a atingir, devemos focar o que realmente é importante para atingirmos tal meta. Descartar tudo que não for de ajuda para obtenção das metas impostas. Em uma frase, Jobs direciona o foco da empresa: “Decidir o que não fazer é tão importante quanto decidir o que fazer”.
Uma das grandes lições era excluir terminantemente aquilo que gerava distração do foco. Tudo o mais que não estiver de acordo com os objetivos é descartável.
O Desenvolvimento organizacional de Jobs foi incrível. Ele colocou metas, objetivos, focou, simplificou e criou uma das maiores empresas do mundo, onde as pessoas trabalham felizes e podem participar da evolução da empresa. Gerou pessoas focadas no crescimento não só pessoal, mas empresarial. Se a empresa cresce bem, as pessoas crescem felizes e satisfeitas.
Jobs não pensava somente em aumentar sua empresa, pensava em vender produtos de qualidade que melhorassem a vida das pessoas. Sempre falou que os consumidores não sabiam o que queriam, até nós mostrarmos a eles o que eles queriam. Ele sabia entender o pensamento das pessoas. Sabia ser um empreendedor, sabia criar produtos que valorizaram tanto a empresa, como a imagem dele mesmo.
Usou de sua liderança nata para criar não só a empresa, mas funcionários focados de acordo com suas idéias. Treinou e liderou pessoas que souberam focar e criar.
“Tenho minha própria teoria sobre as razões do declínio de empresas”, disse Jobs: [a empresa] faz um punhado de produtos espetaculares, mas aí o pessoal de vendas e marketing vem e assume o comando, pois só eles sabem turbinar o lucro. “Quando a turma de vendas toca a empresa, o pessoal de produtos não importa muito, e muitos simplesmente ligam o piloto automático.”
Não importa se você faz um bom produto e não capacita as pessoas a vende-los de maneira focada e correta. Voce pode produzir os melhores produtos, mas se não tiver as melhores pessoas, bem treinadas e satisfeitas para vender, você estará perdendo dinheiro.
Steve Jobs fez que com que seus funcionários se importassem com o produto desde sua criação até seu destino final. Pessoas participativas e com interesse real na empresa e seus produtos. Na frase abaixo podemos ver a preocupação dele com as pessoas que trabalhavam com ele, ou seja, a dimensão humana que faz a empresa funcionar.
“Minha paixão sempre foi erguer uma empresa duradoura, na qual as pessoas tivessem motivação para fazer grandes produtos. Tudo o mais era secundário. Obviamente, era ótimo ter lucro, pois era isso o que permitia que a empresa fizesse grandes produtos. Mas o produto, e não o lucro, era a motivação. É uma diferença sutil, mas acaba significando tudo — quem a empresa contrata, quem é promovido, o que se discute em reuniões”.
Jobs, fazia com que as pessoas fizessem o impossível, apenas por não perceber que era impossível. Tinha um método próprio, as vezes até arrogante de persuadir as pessoas para que fizessem o que ele focara. Dava motivos óbvios e justos para que as pessoas se esforçassem ao máximo pelo produto que estavam criando. Estavam criando para si mesmos, antes de pensar em vender. A capacidade de Jobs de levar os outros a fazer o impossível foi descrita por colegas como seu “campo de distorção da realidade”.
Quem trabalhava com ele admitia que este traço, por mais irritante que fosse, fazia com que conseguissem feitos extraordinários. Já que achava que as regras comuns da vida não valiam para ele, Jobs podia inspirar sua equipe a mudar o curso da história da informática com uma pequena fração dos recursos que a Xerox ou a IBM tinham. Jobs tinha uma visão excelente sobre a dimensão humana na governança corporativa.
Temos vários exemplos do poder de persuasão de Jobs. Ele fazia com que as pessoas acreditassem em si mesmas, colocando foco e simplicidade, atingimos qualquer objetivo.
Uma das características mais marcantes de Jobs como um líder era que ele exigia perfeição. Chegou a reiniciar projetos já terminados por não achar que estavam perfeitos. Sua equipe acreditava tanto nele, ele sabia conduzir tão perfeitamente sua equipe, que nenhum dos seus colaboradores achava ruim ou se opunha em trabalhar de finais de semana num projeto que ele simplesmente não achou perfeito. O perfeccionismo de Jobs se estendia até a coisas que ninguém via. Quando menino, teve de ajudar a construir uma cerca no quintal dos fundos da casa. O pai lhe disse que tinham de ter tanto cuidado com a cerca dos fundos quanto com a da frente. “Mas ninguém vai saber”, disse Steve. O pai retrucou: “Mas você, sim”. Um verdadeiro artesão usa madeira de qualidade até para fazer o fundo de um armário que fica encostado à parede, explicou o pai; deviam fazer o mesmo com a cerca dos fundos. “Um artista de verdade assina sua obra”, disse.
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