Desafio profissional

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FACULDADE DE NEGÓCIOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (FACNET)

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO SUPERIOR DE RECURSOS HUMANOS

TUTOR (A): FABRÍCIO R. PATARELI

DESAFIO PROFISSIONAL

RELATÓRIO FINAL

PESQUISA SOBRE CARGOS E SALÁRIOS PARA A MANUTENÇÃO DO PROGRAMA DE CARGOS E SALÁRIOS

MARIA EDILANIA S. CLEMENTE – 9515377806

MARINEUZA DA C. R. SILVA – 9507356828

NEUZIMAR NUNES DOS S. RIBEIRO – 9507356820

ROSELY DE SOUSA SANTOS – 9608509524

Brasília, 27 de novembro de 2015

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FACULDADE DE NEGÓCIOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (FACNET)

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO SUPERIOR DE RECURSOS HUMANOS

TUTOR (A): FABRÍCIO R. PATARELI

PROINTER IV

RELATÓRIO FINAL

PESQUISA SOBRE CARGOS E SALÁRIOS PARA A MANUTENÇÃO DO PROGRAMA DE CARGOS E SALÁRIOS

Brasília, 27 de novembro de 2015.[pic 3][pic 4]

1. Introdução 

Descobrir, desenvolver, efetivar oportunidades e negociar, são as principais atividades de uma pessoa empreendedora. Essas denominações vêm em encontro coma necessidade da proprietária de uma pequena empresa têxtil em ser orientada quanto aos procedimentos gerenciais. As constantes mudanças do mundo e consequentes alterações nas oportunidades fazem com que o empreendedor tenha que se adaptar rapidamente, é o que diz Schumpeter (1949 apud DORNELAS 2005): O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novo produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais.

Este trabalho aborda duas singularidades do empreendedorismo, tanto questões praticas e gerenciais, como suas dificuldades e obstáculos.

Evidenciar aspectos relevantes ao comportamento organizacional também faz parte deste estudo, o qual investiga o impacto que grupos, equipes e liderança tem sobre o comportamento dentro das organizações.

Finalmente, o enfoque teórico sobre técnicas de negociação, habilidades, planejamento e estilos de negociação trará á proprietária da empresa de roupas mais clareza e uma “bagagem” maior para lidar com conflitos organizacionais.

1. Empreendedorismo no cenário atual

O empreendedorismo propriamente dito passou a ter destaque no Brasil a partir da década de 1990 (DORNELAS, 2005) em virtude da abertura da economia e a consequente criação de entidades como o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e SOFTEX (Sociedade Brasileira para Exportação de Software). Através da intermediação de ambas organizações, incumbidas de fortalecer a importância do ato de empreender, o Brasil é lugar de destaque nos estudos do GEM (Global Entrepreneurship Monitor) – maior estudo independente do mundo sobre a atividade empreendedora, atualmente coordenado universalmente pela London School (Inglaterra) e Babson College (Estados Unidos), e no Brasil liderado pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBPQ). Diante dos indicadores positivos, torna-se estimulante o ato de empreender no Brasil.
            Nada disso seria possível, porém, sem a presença da figura do empreendedor, o qual se utiliza de diversos valores e conhecimentos, possuem motivação singular, apaixonadas pelo que fazem, não se contentam em ser mais um na multidão, querem ser reconhecidas e admiradas, referenciadas e imitadas (DORNELAS, 2005). Dessa forma, ao conceituar o empreendedor, Schumpeter (1949 apud DORNELAS 2005) utiliza-se das seguintes palavras: O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novo produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais.

As dificuldades para quem inicia um novo negócio ou deseja remodelar um já existente, podem parecer absurdas ao olhar para nosso cenário econômico. Além disso, segundo dados do Serasa Experian, em 2015 registrou-se um aumento de 5,3% no aumento de abertura de empresas quando comparado com 2014. No intuito de minimizar os riscos e a tentativa falha e ineficiente da ação empreendedora, é indispensável um plano de negócios, documento precioso que se aplica tanto no lançamento de novos empreendimentos quanto no planejamento de empresas. Sobre a importância do plano de negócios, Dornelas (2005) diz: 

O plano de negócios é um documento usado para descrever um empreendimento e o modelo de negócios que sustenta a empresa. Sua elaboração envolve um processo de aprendizagem e autoconhecimento, e, ainda, permite ao empreendedor situar-se no seu ambiente de negócios.

Ciente de suas responsabilidades, valores e competências, o empreendedor deve então, sob o alicerce do plano de negócios, ingressar na jornada de liderar, coordenar e planejar um novo empreendimento, ciente dos riscos, porém ciente inclusive de seu potencial, visão e conhecimento, para o alcance de um crescimento equilibrado. 
            Neste contexto, formulou-se o seguinte problema de estudo: Quais são as diretrizes necessárias que devem ser traçadas pelo empreendedor no cenário atual?

Conforme Dornelas (2005, p.99) através do Plano de Negócios é possível: entender e estabelecer diretrizes para o seu negócio; gerenciar de forma mais eficaz a empresa e tomar decisões acertadas; monitorar o dia-a-dia da empresa e tomar ações corretivas quando necessário; conseguir financiamentos e recursos junto a bancos, governo,SEBRAE, investidores, capitalistas de risco, etc.; identificar oportunidades e transformá-las em diferencial competitivo para a empresa; estabelecer uma comunicação interna eficaz na empresa e convencer o público externo (fornecedores, parceiros, clientes, bancos, investidores,etc.).
        Em resumo, alguns objetivos básicos relacionados aos negócios: testar a viabilidade de um conceito de negócio; orientar o desenvolvimento das operações e estratégia; atrair recursos financeiros; transmitir credibilidade e desenvolver a equipe de gestão.