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ESTRUTURA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA EMPRESA TIM PARTICIPAÇÕES S.A

Por:   •  15/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.084 Palavras (5 Páginas)  •  212 Visualizações

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ESTRUTURA DE GOVERNÇA CORPORATIVA DA EMPRESA TIM PARTICIPAÇÕES S.A

Apresentação e análise

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        2

2 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DA ESTRUTURA DE GOVERNÇA CORPORATIVA DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A        3

3 CONCLUSÃO        5

REFERÊNCIAS        6


1 INTRODUÇÃO

A TIM, empresa de telecomunicações, desde 2015 é líder em cobertura 4G e referência quando o assunto é ultra banda larga móvel e fixa no Brasil.

A missão desta organização é conectar e tutelar as pessoas para que estas desenvolvam-se e possam fazer mais pelo mundo em que vivem. Para que isso ocorra, a TIM tem como foco os pilares estratégicos: oferta, infraestrutura, eficiência e experiência do cliente e, isto é possível por conta da cultura interna da companhia onde a mudança dos processos e das plataformas são meios de outorgar a transformação digital.

A nova assinatura da empresa: "A evolução não para", robustece o compromisso da organização com seu Plano de Investimentos e com sua visão de se tornar a melhor operadora de telecomunicações do Brasil.

Enquanto valores, a TIM difunde aspectos que nos expõe frente a uma possibilidade de comparar os quatro pilares da governança corporativa com os valores que a empresa dissemina, preceitos estes que serão desenvolvidos de maneira mais abrangente no decorrer deste trabalho que objetiva elucidar se as atitudes da organização são de fato transparentes e idôneas frente a compreensão de que a governança corporativa remete a transparência e eficiência da gestão dos recursos das empresas aplicando políticas que servem de base para o direcionamento da gestão das organizações.

2 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DA ESTRUTURA DE GOVERNÇA CORPORATIVA DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A

Organograma 1 – Estrutura de Governança Corporativa da TIM

[pic 1]

Fonte: Imagem extraída do site oficial da TIM, 2019.

A TIM é uma S.A (sociedade por ações) de capital aberto e por esse aspecto, optar pelas boas práticas de governança corporativa, tornar-se um diferencial competitivo a longo prazo para a companhia, pois, para que investidores em geral interessem-se em investir na organização, estes buscam conhecimento quanto as políticas de gestão da empresa para checar se estas estão alinhas com sua forma de pensar, agir e afins, para isso, é necessário saber: quem são os proprietários, quem compõe a diretoria, quem faz parte do conselho administrativo, qual é o envolvimento desses indivíduos na sociedade (se estão inseridos em problemas criminosos, de corrupção e/ou se alavancam políticas de cunho ambiental, social, etc).

        A companhia a que este trabalho se refere tem uma estrutura de governança onde a administração se dá pelo(a):

  • Conselho de Administração: Este órgão é o principal do sistema de governança e é comum na estrutura de sociedades por ação. Este é responsável por auxiliar no direcionamento estratégico das organizações, é o conector que vai fazer com que os objetivos das partes interessadas sejam alcançados de maneira plena. Este Conselho segue as regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Ainda, o Conselho conta com o apoio de três Comitês que funcionam por prazo indeterminado e que atuam de forma independente tendo suas definições de composição e atividades relacionados no Regimento Interno dos Comitês, sendo eles: Comitê de Remuneração; Comitê de Controle e Riscos e Comitê de Auditoria Estatutário.
  • Diretoria Estatutária: Refere-se ao órgão administrativo geral que ocupa-se das diretrizes fundamentais e do cumprimento as normas estabelecidas pelo Conselho de Administração através do presidente da Associação.
  • Conselho Fiscal: Este é parte integrante do sistema de governança corporativa, sua obrigação é a de fiscalizar as ações cometidas pelos administradores e opinar sobre as contas (demonstrações financeiras, modificações de capital) da organização. Para que essa fiscalização suceda, os membros do Conselho Fiscal reúnem-se para analisar intensamente os assuntos de sua competência para que possam emitir opiniões quanto ao analisado.

3 CONCLUSÃO

Uma empresa é um organismo vivo onde os órgãos precisam se intercomunicar, ou seja, todas as partes interessadas quando se trata da estrutura de controle de gestão/administração de uma organização, precisam ser interagentes e interdependentes para que assim os objetivos dos steakholders sejam alcançados de maneira eficiente. Com isso, a relevância da governança corporativa e sua estrutura entra como um fator de diferencial competitivo estratégico a longo prazo por conta da competitividade que o contemporâneo mundo globalizado impõe.

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