Estudo de Caso TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Cirque Du Soleil
Por: edepedro • 20/10/2016 • Trabalho acadêmico • 597 Palavras (3 Páginas) • 1.346 Visualizações
[pic 2]
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Fichamento de Estudo de Caso
Ednéia dos Santos Silva Bandeira
Trabalho da disciplina Teoria do Desenvolvimento Organizacional,
Tutor: Prof. Aldyr Pereira Pires
Duque de Caxias/RJ
2016
Estudo de Caso :
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Cirque Du Soleil
REFERÊNCIA: DELONG. Thomas J.; VIJAYARAGUAVAN. Vineeta. Cirque Du Soleil. Harvard. Abril, 2006.
O artigo dos autores baseia-se na história da formação da Companhia Cirque Du Soleil, seus diferenciais e a forma inovadora de fazer gestão por parte dos seus idealizadores.O Circo que começa sua trajetória em 1984 com uma trupe de artistas de rua de aproximadamente 73 pessoas, em 2001 contava com mais de 2100 funcionários em todo o mundo.
Os sócios da companhia dividiram a gestão em potencial criativo e busca de parcerias externas, com o passar dos anos houve mudança de visão e descentralização de gestão, entretanto, o modelo não surtiu resultado, voltando então ao modelo original de forma centralizada. O líder primário do Circo buscava crescimento, porem preocupava-se em não perder sua essência, seu carisma e criatividade serviam como porto seguro aos artistas que cresciam junto com o circo.
“Seu produto era, essencialmente, um circo sem animais”. Havia diversidade nos perfis dos artistas o que fazia com que a diversidade nas atividades apresentadas e oferecidas fosse os diferenciais de mercado. As experiências vividas pelos os componentes do Circo serviam como base à criatividade individual e coletiva, assim, suas produções tinham forte impacto emocional sobre o público. Dentro desse contexto, observa-se uma gestão com foco em treinamento e desenvolvimento dos artistas, pois assim como o Circo os desenvolve e os ajuda a crescer eles o fazem com o Circo.
O conteúdo do artigo apresenta a forma como o Circo se reinventa e cria diferencial diante das demais companhias de entretenimento, pois seu elenco era desenvolvido para desprender-se de pré conceitos e presunções decorrentes dos bons resultados. As experiências dos funcionários somavam força a visão empreendedora dos idealizadores, pois o grupo apresentava resiliência e motivação ao continuar na Companhia e os gestores por sua vez, estavam sempre em busca de oferecer-lhes melhores condições de trabalho, dentro do que era possível.
As turnês eram tidas como os pontos de desequilíbrio dos artistas, pois o fato de estarem longe de casa doando sua arte ao público, requeria dos gestores maior flexibilidade e visão estratégica para acompanharem os artistas e fazerem com que as condições, de forma generalizada, fossem favoráveis criando um senso de comunidade e família na companhia. A estratégia de negócios adotada pela companhia tinha como foco não apenas atrair os clientes e levá-los a compra de alguns ingressos, mas fazer com que os mesmos voltassem aos espetáculos sempre que soubessem de sua estadia em suas cidades.
...