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FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO CURSO: GESTÃO HOSPITALAR DISCIPLINAS: ECONOMIA E POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL.

Por:   •  28/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  679 Palavras (3 Páginas)  •  446 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO CURSO: GESTÃO HOSPITALAR

DISCIPLINAS: ECONOMIA E POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL.

ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS. 

NOME: JACY CIPRIANA DE OLIVEIRA SOARES RA: 9679462984

DESAFIO PROFISSIONAL

                                           TUTOR: ANDRÉ LUIZ

PUBLICAÇÃO

OSASCO

04 DE ABRIL  DE  2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

3

INTRODUCTION        4[pic 3]

5

1.2Um atendimento humanizado ........................................................................5

[pic 4]

5.2 O princípio de transversalidade .................................................................... 9

5.3Identificar as disciplinas..................................................................................9

2

  1. INTRODUÇÃO

  2. A POLÍTICA NA SAÚDE NO BRASIL
  3. A política na saúde no Brasil, não funciona o governo não investe na saúde enquanto  isso quem é prejudicado é a população isso sempre aconteceu com a nossa política em relação a saúde.

  1. TERCEIRIZAÇÃO

  1. A terceirização é um processo que, devido aos seus comprovados benefícios tais como, descentralização do mercado, redução de custos melhorias dos serviços, aumento de qualidade e ativo da estrutura organizacional, é intensamente praticada em vários setores da economia.
  1. INTRODUCTION

  1. ECONOMIA E POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL
  2. O Brasil é um país de dimensões continentais com amplas desigualdades regionais e sociais. Neste trabalho examinamos o desenvolvimento histórico e os componentes do sistema de saúde no Brasil com foco no processo da criação do Sistema Único de Saúde.
  1. O Sistema Único de Saúde aumentou o acesso ao cuidado com a saúde para uma parcela considerável da população brasileira.
  2. Portanto, política e saúde envolve estudos sobre o papel do Estado a relação estado-sociedade, as reações a condição de saúde da população e dos seus determinantes, por meio de propostas e prioridades para a ação pública, controle social e econômica da saúde.
  3. RESUMO
  4. Com o contexto de ressaltar as vantagens e desvantagens da terceirização em uma organização hospitalar, o presente estudo procurou conhecer os processos de terceirização ocorrido no Hospital Alpha- med de Carapicuíba. Iniciou-se com uma pesquisa bibliográfica acerca do assunto envolvendo a terceirização nas organizações hospitalares. Os resultados demonstram que o hospital em questão tem três setores terceirizados, sendo eles manutenção, limpeza e vigilância. Os principais motivam que levam a terceirização destes setores foram a melhoria nos serviços prestados, a necessidade de focar-se no objetivo principal da organização, a diminuição da folha de pagamento, a qualificação da mão-de –obra e a economia de gastos. A terceirização apresentou como vantagens a diminuição de custos, agilidades nas decisões e bom entrosamento entre os colaboradores, terceirizados e contratados, não apresentando desvantagens relevantes.
  1. TERCEIRIZAÇÃO.
  1. 5
  2. INTRODUÇÃO DA ECONOMIA NA SAÚDE
  3. A economia tem um convívio muito difícil com as profissões do campo da saúde. Muitas razões originam-se nas formas diversas com que cada uma delas considera a assistência à saúde.
  4. São raros os economistas que se interessam e permanecem interessados pelo setor saúde, em contrapartida, poucos profissionais de saúde entram no campo econômico. No entanto, em alguns em   países da Europa e América do Norte, o estudo da economia da saúde tem contribuído para formação e especialização de pessoal para essa área multidisciplinar, e seu conhecimento é essencial para quem trabalha em planejamento e administração de serviços da saúde a economia, na saúde para esses profissionais, parece está longe da prática.
  5. 6
  6. I.4 - A Abrangência da Economia da Saúde
  1. No Brasil, assim como em outros países de economia semelhante, o de serviços de saúde que a população encontra está distorcido por uma série de razões:
  1.  os serviços não correspondem às necessidades da população;
  1.   a distribuição geográfica dos recursos é extremamente desigual
  1.  o uso excessivo e a venda de medicamentos;
  1.   internações desnecessárias, referentes a outros níveis de exames;
  2.   distribuição do financiamento proveniente da seguridade social sem mecanismo apropriados de controle.
  3. As estimativas oficiais dão conta de que 95% da população brasileira tem cobertura de serviços de saúde. Enquanto isso, cerca de 30% da população não tem acesso a qualquer tipo de serviço de saúde
  1. INTRODUÇÃO NA TERCEIRIZAÇÃO.
  1. Considerando
  2. 8
  3. 9
  4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

10

...

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