Fichamento Harvard Equipe

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL

Fichamento de Estudo de Caso

Trabalho da disciplina Gestão de Pessoas,

                        Tutor: Prof.a Oliveira

Campos dos Goytacazes/RJ

2016

Estudo de Caso :

PROCESSO DE FORMAÇÃO DE EQUIPES

REFERÊNCIA: 

Uma Nota sobre o Processo de Equipe. Boston: Harvard Bussiness School Press, Outubro de 2011.

A matéria da Harvard Bussiness School aborda o processo de formação de equipes altamente eficazes. Quando equipes são formadas com o objetivo de realizar tarefas, geralmente são capazes de explorar e aproveitar o conhecimento coletivo de todos os membros, principalmente porque pessoas mais confiantes e expansivas se sobressaem, mesmo que não sejam as mais capazes. Enquanto isso, os realmente capazes são mais introvertidos e consequentemente causam menor impacto.

No início das tarefas os membros da equipe devem ser encorajados a discutir o conhecimento relevante que cada um dispõe. As diferenças culturais e de gênero podem influenciar na participação. A equipe é uma entidade única, mesmo que cada membro seja bem diferente dos outros. O líder deve sensibilizar as pessoas quanto as particularidades, porém sempre buscando estabelecer elos e promover a união.

É importante recordar aos membros da equipe de que eles compartilham um propósito comum e que devem canalisar sua energia para o negócio ou objetivos corporativos.

O líder precisa dividir as atividades de maneira igual entre os membros da equipe, para que não pareça sobrecarregar aquele mais extrovertido e comprometido com o resultado, mantendo todos motivados.

É praticamente desnecessário dizer que empatia ajuda a reduzir a distância social. Se colegas têm a possibilidade de conversar informalmente seja sobre trabalho ou sobre assuntos pessoais, certamente desenvolverão a empatia que os ajudarão a interagir produtivamente em contextos mais formais. Como membros de equipes não dispõem de tempo para contato pessoal regular, eles estão menos propensos a desenvolver um senso de compreensão mútua.

Os Líderes deveriam encorajar a discordância tanto sobre as tarefas da equipe como sobre o processo de execução. Obviamente o desafio é apaziguar os ânimos, nivelar conhecimento e equalizar as diferenças. Tratar reuniões como oportunidade de brainstorming reduz o risco de que as pessoas se sintam pressionadas a escolher de que lado se posicionar. Em vez disso, elas devem se sentir à vontade para avaliar itens da pauta e contribuir com ideias, participando efetivamente da solução.

Como líder, fazer perguntas para chegar ao “x” da questão contribui para interação dos membros. Solicitar que cada indivíduo da equipe exponha seu ponto de vista sobre cada tópico que será discutido, começando por aqueles com status mais baixo, ou com menos experiência no grupo, para que não se sintam intimidados pelos comentários dos mais experientes. Iisso pode parecer perda de tempo, mas ao se buscar opiniões diretas, poderá ser tomadas as melhores decisões e conseguir o apoio da maioria das pessoas.