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Finanças Empresariais

Por:   •  5/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.586 Palavras (11 Páginas)  •  241 Visualizações

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SUMÁRIO[pic 16]

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................04

2. DESENVOLVIMENTO...........................................................................................05

3. CONCLUSÃO........................................................................................................16

REFERÊNCIAS.........................................................................................................17

1. INTRODUÇÃO

As empresas dependem de forte conhecimento dos fatores internos e externos para poder sobreviver neste mercado globalizado.

Os fatores internos são os de dentro da empresa na qual se pode ter o controle, porém os fatores externos são os que mais sofrem o efeito da globalização e estes os gestores financeiros não tem o controle.

Pode-se dizer sobre fatores externos: tecnologia, cultura, economia política e governo.

        Nota-se então que para se conseguir ter sucesso e a estabilidade do negócio é necessário além dos conhecimentos dos fatores internos e externos o uso de algumas ferramentas de análise que ajudam na gestão da empresa.

  • Fluxo de caixa;
  • Custo de oportunidade;
  • Orçamentos empresariais;
  • Payback descontado;
  • Impostos;
  • Contribuições;
  • Taxas;
  • Mercado de capitais;
  • Sistema financeiro nacional;

A administração de uma empresa gira em torno de dinheiro. A partir do momento em que os administradores desta possuem o controle de todas as operações, a administração do capital investido torna-se mais fácil.      

2. DESENVOLVIMENTO

 Administrar uma organização é sem dúvida, uma das atividades mais complexas da atualidade. Por constituírem uma das mais complexas invenções do homem, sua complexidade surge na medida em que são vistas de maneira global e abrangente. Evidentemente podemos concluir que, se trata de uma tarefa bastante crucial e que implica no desenvolvimento de habilidades e competências gerais e específicas.

Com esta ótica que surge a necessidade do uso de ferramentas que auxiliam o gestor nas tomadas de decisões, e diminuem riscos de dispêndios de capital.  

O fluxo de caixa é uma ferramenta de controle que informa o empresário ou administrador financeiro todas as entradas e saídas do caixa, ou seja, os movimentos financeiros em um determinado período.

O fluxo de caixa possibilita ver a situação financeira da empresa com precisão e assim pode-se saber se há ou não liquidez no caixa para pagar as obrigações já assumidas.              

Desta forma fica claro que é uma das ferramentas mais importantes e eficazes na gestão financeira das empresas permitindo o administrador planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos.

 Os agentes econômicos existentes hoje em dia possuem vários tipos e opções de investimentos, é neste sentido que o custo de oportunidade surge como um acontecimento oportuno capaz de melhorar uma remuneração para a empresa é uma situação nova que deve trazer benefícios.

Ao se tomar determinada escolha deixa-se de lado as demais possibilidades, pois uma excluí a outra.

Exemplo de custo de oportunidade do capital:

Um empresário investe R$ 200 mil em um negócio que tem um lucro anual de R$ 10 mil, se o empresário tivesse escolhido a alternativa de fazer uma aplicação bancária poderia ganhar algo em torno de 8% ao ano, ou seja, R$ 16 mil, esse portanto é o custo de oportunidade do capital.

O Custo de Oportunidade precisa de um estudo do administrador, uma análise para poder decidir qual o investimento deve ser escolhido de acordo com o custo de oportunidade já determinado pelos sócios, acionistas, proprietário da empresa.

A capacidade de previsão de uma empresa está na competência de gerenciar cenários futuros de forma dinâmica, rápida e eficaz. Uma das ferramentas para atingir este objetivo é o orçamento empresarial. O planejamento orçamentário deve ir além dos aspectos financeiros, é um retrato fiel e antecipado do ambiente em que a empresa atua, é a bússola do gestor, é o mapa das ações operacionais em busca da tradução da estratégia.

O orçamento é uma prévia de despesas e investimentos dentro de uma organização. Para Lunkes (2000), em um cenário de restrição generalizada de recursos, a definição prévia de despesas e investimentos evita dispêndios desordenados e sem critérios, assegurando, assim, o emprego mais eficiente desses recursos.

Decidir implica optar por uma alternativa de ação em detrimento de outras disponíveis, em função de preferências, disponibilidades, grau de aceitação do risco etc. Nessa visão, decidir antecipadamente constitui-se em controlar o seu próprio futuro. Essa é uma visão bastante proativa no que se refere ao processo de gestão de certa organização. (ANSOFF, 1977, p.4).

Dentro desse sistema, tem-se o Orçamento de vendas, Orçamento de produção, Orçamento de despesas operacionais, Orçamento de caixa, Orçamento de receitas, Orçamento de prestação de serviços, Orçamento pessoal.

Payback Descontado é o período de tempo necessário para recuperar o investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo.

Tributos são valores pagos, recolhidos ao estado por pessoa jurídica ou física, estes que formam a receita da união, estado ou município.

O recolhimento dos tributos é obrigatório, pois o “estado” possui a competência tributaria, que é o poder que o estado, município e união têm de tributar.

Tributos existentes:

  • Imposto: é a imposição de um encargo financeiro ou       outro tributo sobre o contribuinte (pessoa física ou jurídica) por um estado ou o equivalente funcional de um estado a partir da ocorrência de um fato gerador, calculada mediante a aplicação de uma alíquota a uma base de cálculo, de forma que o não pagamento deste, acarreta irremediavelmente sanções civis e penais impostas à entidade ou indivíduo não-pagador, sob forma de leis.
  • Contribuição: Na legislação tributária brasileira, contribuição se refere a uma categoria de tributos que pode assumir algumas formas principais:
  • Contribuição especial é um tributo cujo resultado da arrecadação é destinado ao financiamento da seguridade social (assistência social, previdência social e saúde), de programas que impliquem intervenção no domínio econômico, ou ao atendimento de interesses de classes profissionais ou categorias de pessoas, servindo-os de benefícios econômicos ou assistenciais.
  • Contribuição de melhoria pela legislação brasileira é o "tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação que representa um benefício especial auferido pelo contribuinte. Seu fim se destina às necessidades do serviço ou à atividade estatal", previsto no art. 145, III, da Constituição Federal.
  • Empréstimo compulsório é considerado um tributo, e consiste na tomada compulsória de certa quantidade em dinheiro do contribuinte a título de "empréstimo", para que este o resgate em certo prazo, conforme as determinações estabelecidas por lei. Na prática, o passado está recheado de episódios em que empréstimos compulsórios só foram devolvidos após muito tempo. Como o Brasil vivia crise de hiperinflação, o dinheiro devolvido foi reduzido a pó.
  • Taxa: é a cobrança ao contribuinte que a administração faz em troca de algum serviço público ou uso do poder de polícia.  Exemplo: pagamento para expedição de um alvará na prefeitura e emissão de passaporte na polícia federal.

A competência tributária é o poder concedido pela Constituição Federal aos entes federativos, para eles criarem, instituírem e majorarem tributos.  Competência tributária não se confunde com competência para legislar sobre direito tributário, que é o poder concedido constitucionalmente para instituir leis que versem sobre os tributos já criados – sobre as relações jurídicas tributárias.

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