GESTÃO EMPREENDEDORA
Por: newtonpv • 9/6/2018 • Trabalho acadêmico • 3.832 Palavras (16 Páginas) • 163 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS-FACISA
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ELIZÂNGELA OLIVEIRA NASCIMENTO
FABIANA MARIA PARREIRAS
GIOVANNI ALVES SILVA
RAFAELA VIRGINIA RIBEIRO FLAUDIZO
THALITA GONÇALVES PEIXOTO
VALDETE BORGES DE MIRANDA
GESTÃO EMPREENDEDORA
Belo Horizonte/ MG
2013
ELIZÂNGELA OLIVEIRA NASCIMENTO
GIOVANNI ALVES SILVA
FABIANA MARIA PARREIRAS
RAFAELA VIRGINIA RIBEIRO FLAUDIZO
THALITA GONÇALVES PEIXOTO
VALDETE BORGES DE MIRANDA
GESTÃO EMPREENDEDORA
Trabalho apresentado ao curso de Administração de Empresas da Faculdade de Ciências Sociais Aplicada do Centro Universitário, Newton Paiva,o trabalhos interdisciplinar.
Orientador: Geraldo
Belo Horizonte/ MG
2013
Resumo
Este trabalho tem como finalidade apresentar um estudo abordando as principais ferramentas gerenciais usadas na administração direcionadas para o novo programa do Governo Federal Mais Médicos. Atualmente verifica-se através de pesquisas realizadas na área da saúde no Brasil, que esse setor tem a necessidade de um gerenciamento inovador pois hoje não basta a modernização através da tecnologia, mas a qualidade dos serviços prestados também é influenciada pela insatisfação dos médicos que trabalham no Sistema Único de Saúde (SUS).
O trabalho menciona assuntos relacionados às ferramentas gerenciais disponíveis na administração e como essas ferramentas podem nos mostrar o ambiente atual da saúde pública no Brasil e o que se espera alcançar no futuro com o programa Mais Médicos.
Palavras-chave: Ferramentas gerenciais, estudo, saúde pública, programa Mais Médicos.
1. Introdução
1.1 Contextualização do problema
A saúde pública no Brasil tem à necessidade de um gerenciamento inovador, sistematizado, que investe na gestão de custos, oferecendo instrumentos para tomada de decisões, pois não basta à modernização através da tecnologia, se não houver planejamento e estratégias. Hoje em dia tanto o serviço público quanto o privado desafiam a saúde e o fôlego dos brasileiros, a qualidade do serviço também é influenciada pela insatisfação dos médicos que trabalham para o Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) as famílias brasileiras financiam a maior parte das despesas de saúde no país, diante do caótico quadro da saúde pública, os brasileiros se esforçam para manter planos privados, atualmente 26,3% da população - ou 49,1 milhões de pessoas - compromete parte da renda para ficar longe dos hospitais públicos. O desafio é manter as contas em dia à medida que envelhecem. Aos 60 anos, um assegurado pode ter que desembolsar mais de 700 reais para manter um plano básico, suficiente apenas para ocupar um leito de enfermaria ao lado de outros pacientes, em caso de internação. A organização Mundial de saúde (OMS) não possui um parâmetro especifico sobre o numero de médicos recomendados por mil habitantes. Com uma Medida Provisória assinada pela Presidenta Dilma Roussef e regulamentado por portaria conjunta do Ministério da Saúde e Educação, surge então o programa Mais Médicos que visando a melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), irá aumentar o número de profissionais da saúde nas regiões mais carentes do país, municípios do interior, periferias e também irá expandir a infraestrutura dos hospitais e unidades de saúde. Com a implantação do programa do governo “Mais Médicos”, surge o questionamento de como será o gerenciamento desse programa e quais ferramentas gerenciais podem ser usadas como auxilio.
De acordo com o exposto acima, o presente trabalho tem por objetivo geral utilizar as quatro ferramentas gerenciais ensseciais e usadas pelos executivos brasileiros que são a aferição a satisfação do cliente, Planejamento Estratégico, Missão/Visão e Benchmarking e avaliar o uso e benefícios dessas ferramentas no novo programa implantado pelo governo “Mais Médicos” que será objeto de estudo.
2 – Revisão bibliográfica
2.1 - SÁUDE PUBLICA NO PAÍS
A criação do SUS é analisada como relevante inovação institucional no campo das políticas sociais, empreendida sob o regime democrático, onde na Constituição Federal promulgada em 1988, afirmou a importância de promover a saúde como direito fundamental de cidadania, cabendo ao Estado à obrigação de garanti-la a todos os cidadãos sendo proibidas cobranças de dinheiro sob qualquer pretexto.
O SUS está presente em todo o território nacional. Hoje a mais de 27 mil equipes de Saúde da Família acompanhando quase 100 milhões de brasileiros.
Destinado a todos os cidadãos, o sistema único de saúde é financiado com recursos arrecadados através de impostos e contribuições sociais pagos pela população e compõem os recursos do governo Federal, Estadual e Municipal.
Porém, ainda não consegui colocar em prática, tal qual está na Constituição Federal. Muitas coisas precisam ser reavaliadas e mudadas para que se obtenha um atendimento humanizado, levando em consideração os princípios do SUS e os direitos dos usuários.
Muitas mudanças são necessárias para que o SUS possa chegar a ser de fato na prática como é no papel. Com isso é indispensável à aplicação de medidas do governo para a eliminação das enormes filas de espera e acabar com o sofrimento diário dos usuários e também dos profissionais de saúde.
Para mudar esse quadro crítico em que o país se encontra o governo está lançando esse ano o programa Mais médicos.
O programa faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do SUS que tem o objetivo de levar médicos para perto da população e investe em infraestrutura de unidades de saúde e na utilização adequada de recursos.
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