GQ - GESTÃO DA QUALIDADE INDÚSTRIAL Prof. Marco Antônio/1°semestre
Por: Dbreezy • 10/6/2015 • Trabalho acadêmico • 2.905 Palavras (12 Páginas) • 328 Visualizações
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FACULDADE DE TECNOLOGIA ANHANGUERA
CURSO DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
ALUNOS
Adriano Lino da Silva 9930032921
Douglas Sales 9930032966
Hugo Pinheiro de Souza 1577229823
Leonardo Navarro 1299111142
GQ - GESTÃO DA QUALIDADE INDÚSTRIAL
Prof. Marco Antônio/1°semestre
SÃO BERNARDO DO CAMPO
2015
SUMÁRIO
1. Fluxograma 3
2. Folha de verificação 5
3. Diagrama de causa e efeito 6
4. Gráfico de pareto 7
5. Carta de tendência 8
6. Histrograma 9
7. Diagrama de dispersão 10
8. Cartas de controle 11
9. Implantação das ferramentas da qualidade 13
10. Gráficos de Ferramentas utilizadas na empresa 15
11. Relatório Final 20
12. Bibliografia 21
- FLUXOGRAMA
O Fluxograma é um tipo de diagrama, uma representação gráfica de um determinado processo ou fluxo de trabalho e pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo, efetuado geralmente através de gráficos que ilustram de forma descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem, com recurso a figuras geométricas normalizadas, ligadas por setas, ou seja, é a sequência operacional do desenvolvimento de um processo. Através desta representação gráfica é possível compreender de forma rápida e fácil a transição de informações ou documentos entre os elementos que participam do processo, como: o trabalho que está sendo realizado, o tempo necessário para sua realização, a distância percorrida pelos documentos, quem está realizando o trabalho e como ele flui entre os participantes deste processo.
A existência de fluxogramas para cada um dos processos é fundamental para a simplificação e racionalização do trabalho, permitindo a compreensão e posterior otimização dos processos desenvolvidos em cada departamento ou área da organização.
A ferramenta mais importante para visualizar o trabalho é o fluxograma , pois ele permite o estudo preciso dos métodos, processos e rotinas. Ele serve para estudar a estrutura de uma empresa e do seu funcionamento. Habitualmente duas modalidades de fluxograma são usadas, uma é utilizar o Fluxograma como o gráfico que representa os postos de trabalho (uma máquina) de uma empresa e o curso das operações. O outro modo é utilizalo como o gráfico que representa o curso percorrido por certo elemento (documento, matéria-prima), por toda a empresa, mostrando o tratamento que cada setor realiza.
O fluxograma auxilia o trabalho de organização e planejamento, permitindo estabelecer com clareza as relações entre as unidades de trabalho, identifica as relações ou processos que podem ser eliminados ou alterados.
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Exemplo fluxograma. Retirado da Internet.
- FOLHA DE VERIFICAÇÃO
A folha de verificação é considerada a mais simples das ferramentas, pois, apresenta uma maneira simples de organizar e apresentar os dados na forma de um quadro, tabela ou planilha. São formulários planejados nos quais os dados coletados são preenchidos de forma fácil e concisa, facilitando desta forma a coleta e análise dos dados, permitindo uma rápida percepção da realidade e uma imediata interpretação da situação, ajudando a diminuir erros e confusões, economizando tempo, eliminando o trabalho de se desenhar figuras ou escrever números repetitivos e além disso, ela evita comprometer a análise dos dados.
Na administração da qualidade, não é possível tomar decisões acertadas ou propor planos de melhoria com base apenas em suposições e argumentos que não estejam fundamentadas em fatos e dados. Se faz necessária a coleta de dados para quantificação do problema ou defeito, além de definir a sua real causa e origem, dai a importância das folhas de verificação: elas possibilitam a coleta dos dados e a sua disponibilidade (são evidências objetivas) para análise e solução de eventuais problemas.
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Exemplos de folha de verificação. Retirados da Internet.
- DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
O Diagrama de causa e efeito, também conhecido como diagrama de Ishikawa ou espinha de peixe é uma ferramenta utilizada para a análise de dispersões no processo. O nome Ishikawa tem origem no seu criador, Kaoru Ishikawa que desenvolveu a ferramenta através de uma ideia básica: Fazer as pessoas pensarem sobre causas e razões possíveis que fazem com que um problema ocorra.
EXEMPLO:
Utilizando um exemplo prático, vamos analisar o caso de um motor de um veículo que está em falha. Neste caso, ele não dá a partida. Sendo assim, traçamos a linha central apontando para o problema (motor do carro não dá a partida). Em torno das causas principais, fazemos o levantamento das causas e sub causas. Veja na Figura 2 abaixo como ficaram as causas e sub causas mapeadas:[pic 5]
- GRÁFICO DE PARETO
O princípio de Pareto apresenta para várias situações 80% das consequências vem de 20% das causas. Isso pode ser muito útil para tratar não conformidades, identificar pontos de melhoria e definir que planos de ação devem ser atacados primeiro no que diz respeito a prioridade.
Estabelece que os problemas referentes a qualidade de produtos e processos, que resultam em perdas, podem ser classificados da seguinte maneira:
- Poucos vitais: representam poucos problemas que resultam em grandes perdas.
- Muitos triviais: representam muitos problemas que resultam em poucas perdas.
O Diagrama de Pareto é uma ferramenta que apresenta um gráfico de barras que permite determinar, por exemplo, as prioridades dos problemas a serem resolvidos, através das frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas, pois na maioria das vezes há muitos problemas menores diante de outros mais graves.
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