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Mulheres no Poder

Por:   •  20/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.281 Palavras (6 Páginas)  •  704 Visualizações

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Resumo do Artigo Científico “Mulheres no Poder” da revista GEO

A edição da revista GEO de dezembro de 2010 enfoca um dos temas mais discutidos da atualidade, lhe atribuindo reportagem de capa, sendo a principal da edição.

A matéria traz uma reportagem muito rica em conteúdo e uma seqüência cronológica de mulheres que ocuparam o cargo Maximo da liderança de seus países desde a antiguidade até aos dias atuais.

A reportagem escrita enfoca como era a vida delas nos grandes períodos como a antiguidade, Feudalismo, Revolução Industrial, Religiosa e Francesa, e nas eras Moderna e contemporânea. E nos grandes impérios Egito, Grécia, Roma e os subseqüentes.

Como em todos os períodos e Impérios a mulher sempre teve papel secundário nos aspectos da vida e na sociedade, salvas algumas que se destacaram em seus tempos. Com e nesta condição a maioria vivia sempre em extrema ou semi-escravidão, apenas realizando o desejo de seus senhores ou maridos, mesmo aquelas que tinham uma vida mais elevada em termos sociais e econômicos vivia com certa dose de restrição por parte da sociedade masculina em que se encontravam.

Elas sempre foram tratadas com discriminação, referindo-se a elas como o sexo frágil da nação, fato que as obrigava a submeter aos caprichos de pais e maridos severos, situação que piorava quando eram consideradas escravas, as quais ficavam totalmente a mercê da sociedade masculina para fazerem de suas vidas ainda mais caóticas e desastrosas a qual já era imposta.

Mesmo que a maioria delas vivesse da mesma forma, independente do período ou da região, o enfoque maior do artigo é focar aquelas que se sobressaíram a essa situação, que deram a volta por cima, e não deixaram ser dominadas pelas sociedades masculinas a qual estavam à mercê, onde foram consideradas independentes de suas ações, heroínas da ala feminina, e que se tornaram inspirações para suas gerações futuras, ao passo de contribuírem de uma forma significativa, em um país ou em ocasiões nas manifestações e revoltas que eclodiram em milhares de países do Ocidente no século XX pelos seus direitos, inclusive os políticos.

Tal acontecimento que elas (as mulheres) foram agraciadas tanto por merecimento e por seus méritos, ter um dia no calendário mundial apenas seu, ou seja, o dia internacional das mulheres, estabelecido pela ONU no dia 8 de março de 1975.

Mas voltando ao tema central do artigo, mulheres no poder, algumas delas por mais que as leis e tradições de seus tempos ou países fossem contrario ter como uma líder provincial, municipal, estadual ou governamental uma mulher, nunca deixou de ter pelo menos uma que fizesse a diferença, principalmente na Europa, e em raras ocasiões em outras partes do globo.

Desde o Antigo Império Egípcio se tem relatos que mulheres já ocupavam cargos significativos, e chegou até mesmo a serem rainhas faraós, o posto Maximo da nação antiga, mesmo em casos raros e sempre em tempos muitos distantes uma das outras, para se ter uma idéia a primeira que a arqueologia encontrou nos escritos egípcios foi à rainha Hatshepsut que

até se autodenominou rainha faraó entre o período de 1479-1458 a.C; depois dessa veio outras, mas não com a mesma importância com que essa e sua predecessora de vários séculos teria, e ainda sendo considerada a Rainha das rainhas tanto do seu reino como do mundo, e seu legado contagia até os dias atuais, Cleópatra VII.

Como no Egito, a Europa também teve suas exceções, mas sempre devido a laços de família, ou seja, onde o sangue falava mais alto. Devido a isso muitas mulheres foram rainhas de fato, não apenas esposas de reis que eram consortes, mas governaram por si próprias como rainhas regentes, nos lugares de maridos ausentes ou quando se tornavam viúvas, e seus filhos herdeiros naturais ao trono não possuíam idade ainda para assumir funções do estado, elas é que davam as ordens, como a Imperatriz Chinesa Wu zetian, Agnes de Poitou regente do Sacro Império romano-germânico, Maria de Médici, Anna da Áustria, etc. e teve muitos casos que por falta de herdeiros do século masculino, não se teve outra escolha a não ser por a coroa e o cetro nas cabeças e mãos de mulheres princesas que se tornaram rainhas e imperatrizes, por serem as únicas na linha sucessória de seus pais falecidos. Casos estes das famosas rainhas Mary Tudor e Elizabeth Tudor da Inglaterra, e Mary Stuart Da Escócia, e com muita raridade mulheres que sucederam maridos e seus pais por golpe de estado sendo a mais conhecida Catarina II da Rússia. Como outras que depois de muitos séculos destas também sentariam num trono como a Rainha Vitória e Elizabeth II na Inglaterra.

Até o século XX ainda vigorava o sistema político Monárquico

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