O Estudo de Cabo

Aluno 2 – Carina Monteiro de Paula (26281139)

1-Introdução

Introdução

Este trabalho demostra o Estudo de Caso da empresa Pull Sport que tem como objetivo geral apresentar a estrutura operacional da empresa compreendendo   os   fatores que interferem na manutenção do ambiente operacional.

Planejar, dirigir e controlar, não só uma empresa, mas qualquer outro tipo  

estabelecimento, e/ou instituição, não se torna uma tarefa fácil quando não existe uma estrutura organizacional.

O trabalho vem mostrar o que é essa estrutura organizacional dentro de um contexto

geral, mostrando formalidades e informalidades e até mesmo a interação entre

ambas.

Será evidenciado a empresa Pull Sport, que foi uma grande indústria têxtil e confecção de alta costura, organiza a distribuição das suas funcionalidades, buscando sempre maiores lucros, melhorias para a organização e a aprovação dos usuários da marca.

A metodologia do trabalho foi desenvolvida com base na pesquisa elaborada a partir de material bibliográfico básico e complementar, com o intuito de colaborar na interpretação do Estudo de Caso em questão. Tendo como um dos objetivos específicos elaborar um relato que resulte da pesquisa bibliográfica e interpretação do Estudo de Caso proporcionando uma experiência das dificuldades e das desvantagens existentes na implantação, execução e avalição dos modelos administrativos, fortalecendo a visão sistêmica.

Aluno 2 – Carina Monteiro de Paula (26281139)

1-Hierarquia

Hierarquia

A   estrutura   organizacional   da   Pull   Sport   é definida pela quantidade de membros que dividem ou assumem responsabilidade que na verdade não os cabem, o desrespeito a hierarquia dominava na Pull Sport.

A hierarquia na Pull Sport começa a apresentar problemas no momento em

que os próprios sócios e demais empregados não respeitam a função que lhes foi dada em termos de serviço, uns queriam mandar sem ter autoridade para isso e outros com autoridades não sabiam impor autoridade.

O Sr.  Dz era o sócio que tinha a total administração da empresa em tempo integral, mas não decidia e nem opinava sobre moda e estética. Mediante a isso os outros três sócios que   até   então   eram responsáveis   apenas   pelas   questões   operacionais   envolvendo   os   modelos   da marca estavam confusos para entender a administração do Sr. Dz e a decisão da contratação do consultor foi decidida pelos demais sócios e não pelo Sr. Dz, que mesmo contrariado teve que aceitar a contratação do consultor, pois não conseguir defender-se da alegação de estar administrando a empresa em meio a confusão e total desrespeito à hierarquia.

No decorrer do texto vemos também que o Sr. Paulo (gerente administrativo)

quando questionado pelo consultor sobre quem eram os chefes dos setores, não foi

capaz de responder o questionamento com a seguinte alegação: “existem pessoas

com a função de chefe, que não são de fato chefes”.

Quem realmente coordenava a todos os setores era o “chefe de expedição”, a gerência administrativa não possuía um organograma o que não facilitou

para que os funcionários pudessem ter uma visão clara a respeito da organização a