O Projeto Pedagógico
Por: Phillipe Farias • 25/5/2023 • Relatório de pesquisa • 4.056 Palavras (17 Páginas) • 60 Visualizações
ESTATISTICA EXPERIMENTAL
Aula 01
- CONCEITOS BÁSICOS
- 2) PRINCIPIOS BASICO DA EXPERIMENTAÇÃO
- DELINEAMENTO EXPERIMENTAIS
– Inteiramente casualizados (DIC) – homogêneo
– Blocos casualizados (DBC) – heterogêneo
– quadrado latino (DQL) - heterogêneo
– Teste de Média (turkey)
- Análise de Variância
4) Experimentos Fatoriais
5) Parcelas Subdivididas
6) Regressão Polinomial
-Qualitativo – teste de média
- Quantitativo - regressão
Conceitos Básicos
Experimento
O que é?
- Investigação planejada com um propósito de descobrir um novo fator ou de aceitar ou rejeitar informações sobre um fator já existente.
. Existem 3 tipos de experimentos
1 – Preliminar
. É aquele onde são usados muitos tratamentos muitas vezes com apenas 1 repetição.
. Não tem validade cientifica – 0 repetições
2 - Críticos
São aqueles que mais se destacaram no preliminar
Poucos tratamentos – várias repetições por tratamento
Passa a ter validade estatística
Se tenho pouco tratamento vou direto para o crítico.
3 – Demonstrativo
Tratamentos sobressaíram nos críticos
São as extensões em áreas demonstrativas
Tratamentos
O que é?
É um procedimento cujo objeto o efeito deve ser medido e comparado aos outros.
Qualitativo: esta ligada a qualidade (tipos, marcas, espécies, variedades etc.)
Comparar 5 tipos de qualidade (não ligado a números) eu faço teste de média.
Quantitativo: ligado a quantidade (número)
- Concentrações de um produto
- Doses
- Temperaturas
- Tempos de coleta
Comparação entre eles
Variável (quantitativa X qualitativa)
Parcela ou Unidades Experimentais
O que é?
É a menor unidade que recebe um único tratamento de modo geral no mínimo 20 parcelas.
Precisa ser uma área “representativa”
Erro Experimental
O que é?
São as variações entre as amostras (parcelas) do mesmo tratamento.
TIPOS DE VARIAÇÕES ENCONTRADAS EM UM EXPERIMENTO
-Variações premeditada:
São variações intencionais, introduzidas pelo pesquisador com objetivo de se realizarem comparações
R: Tratamentos
- Variações Sistemáticas
São variações não-intencionais, mas de origem conhecida podendo ser controladas pelo pesquisador.
R.: Heterogeneidade das condições experimentais
Usa-se o controle local (blocos)
Não pode ter variação dentro do bloco, apenas o tratamento
Variação Não-Sistemática
São variações não-intencionais, mas de origem desconhecida, não podendo ser controlada pelo pesquisador. Ex.: chuva, temperatura, impurezas
Erro: VS (tira esse erro com controle local (bloco) + VNS – não controla
PRINCIPIOS BÁSICOS DA EXPERIMENTAÇÃO
- Repetição
- Princípio obrigatório, no mínimo 3
- De modo geral, quando aumenta a repetição, mais preciso é o experimento.
- Função básica da repetição: estimar o erro experimental
- Heterogeneidade da condição experimental – quanto + hetero, + rep.
- Tipo de material também influencia na quantidade de repetição
- Custo do experimento
Repetições
Tem que ser maior ou igual a 3 com 20 parcelas ou 10 graus de liberdade.
- CASUALIZADO
A casualização limita que um determinado tratamento seja beneficiado ou prejudicado, quando distribuído nas diferentes parcelas.
Função da casualização validar a estimativa do erro.
É obrigatório.
- CONTROLE LOCAL
Evita – RETIRAR DO ERRO EXPERIMENTAL as variações entre grupos de unidades experimentais ou parcelas (var. sistemática)
É opcional.
Função: reduzir o erro experimental.
Existe quando tem heterogeneidade das condições experimentais.
Aula 02 Teste Tukey (compara média)
. Delineamento Experimentais
. Análise de Variância (ANOVA ou ANAVA)
Utilizada para comparar 3 ou + tratamentos, sendo o teste utilizado (o teste F)
Vai nos dizer se há diferença entre os tratamentos, ele não vai dizer quem é o melhor ou pior.
. Delineamento inteiramente CASUALIZADO (DIC)
Totalmente ao acaso
Características
. + Simples dos Delineamentos
. Flexível (podemos trabalhar tratamentos de diferentes repetições
. São dispostos nas parcelas totalmente ao acaso, ou seja, sem qualquer restrição de casualização;
. princípio da experimentação (- repetição; - casualização)
Utilizado para as condições experimentais homogêneas (laboratório; casa de vegetação)
Para que serve o controle local no experimento?
Quando ocorre heterogeneidade das condições locais.
↘ ERRO vai subir (superestimado)
↘Variação sistemática + Não-Sistemática
Modelo Matemático
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