O estado e os problemas contemporâneos
Por: Marcelo tome menegildo • 5/7/2019 • Projeto de pesquisa • 1.154 Palavras (5 Páginas) • 194 Visualizações
Atividade: 01
Por uma perspectiva histórica da compreensão dos problemas do estado contemporâneo. A gênese do estado |
Conforme o próprio titulo nos diz tentaremos de forma resumida falar sobre os problemas do estado contemporâneo dentre eles os conceitos de sociedade descritos aqui como sociedade feudal que nada mais é uma caracterização de classes feudais o clero e os servos, organizada, mais desenhando o papel de cada membro. A sociedade medieval que se baseava em lutas internas e externas deturpação de valores onde buscavam sua sustentabilidade de forma obscura e desumana, no período medieval o clero era a classe predominante tomando a força o que lhe interessava. Ao longo do tempo a igreja foi perdendo esse papel predominante financeiro e passou a definir e se individualizar no âmbito espiritual claro nunca deixando de ser um dos seguimentos mais forte ate os dias de hoje. Neste período os monarcas passaram a prosperar e gerir a economia claro que havia a grande necessidade de se extirpar o absolutismo dos monarcas, que através de suas leis arcaicas que somente os beneficiavam, sufocando a economia e assim a liberdade de sua sociedade a nobreza com muitos privilégios e as minorias sem nenhum tipo de ajuda de seus governantes. Buscou-se então formas de conter todo este poder estruturando seus organismos e impondo ao estado uma forma de contenção de poder, destinado o um mínimo de subsistência a esta minoria doravante prejudicada, e dando a eles a oportunidade de brigar e decidir por seus benefícios e direitos. No século XI se utilizava de uma economia de troca, a moeda se baseava na troca o cidadão tinha algo a oferecer trocava com algo que era do seu interesse, após esse período se utilizou de parâmetros de busca de informações e conhecimento se dando forte contribuição aos físicos, matemáticos, historiadores, filósofos e demais conhecedores que se destacavam em suas áreas. Neste mesmo período se busca a força da militarização buscando o maior numero possível de cidadãos pra compor os quadros militares da época. Junto ao período da guerra dos 30 anos esses quadros militares foram supridos por mercenários, pois havia alta disputa frente a esta mão de obra civilizada que era necessária para os empregadores. Já em meados do século XV se fortalece o mercantilismo e cresce a situação do estado absolutista se sobressaindo sobre a era feudal se vislumbra a busca de novos mercados, um crescimento maior de expansão marítima, a busca das monarquias por poder e domínio de outros continentes, esquadras cada vez mais equipadas e velozes tendo como meta se ocupar num menor período possível outros locais. Com o surgimento da republica no século XVIII, na idéia de popularização do governo, foi dado destaque as leis e buscado através de seus legisladores com representatividade e fugindo do absolutismo governamental, claro que toda mudança tem seus altos e baixos a representação inicial destes legisladores era de classe alta, filhos de grandes fazendeiros, advogados e detentores de grande poder econômico (coronéis), época esta que prevaleceu o coronelismo, a sociedade se vendo sufocada por seus lideres tanto no âmbito político quanto social começou a travar embates em busca de mudanças e na luta por seus ideais. Mas tal individualização elevou a concentração em grandes escalas de trabalhadores nos núcleos urbanos levando essas massas ao desespero, culminando em uma ação política. Desenvolvem-se então os movimentos proletários, muito mais organizados na busca de uma fatia do poder e participação direta nele. No século XIX se amplia o conceito de monarquia constitucional o poder absolutista europeu se curva, “ao século das Luzes”, legitimando estes governos como “déspotas esclarecidos”, que se curvavam aos novos modelos trazidos pela razão e pelo conhecimento científico, conhecidos vulgarmente como parte do movimento, intitulado de iluminismo. Este período foi marcado por diversas guerras na maioria delas desencadeadas por choque de gestão de estado poderes que não aceitaram mudanças cruciais para o desenvolvimento mundial. Os pensadores e teóricos políticos das revoluções burguesas são principalmente John Locke (1632-1704), Montesquieu (1689-1755) e Jean Jacques Rousseau (1712-1778), sendo proveniente deles a emersão da teoria do valor do trabalho consolidando assim a idéia de estado contemporâneo. Claro que tudo que se espera de uma sociedade e de um estado são as paridades de oportunidades e uma menor desigualdade social, mas desde os primórdios do tempo a sociedade trata a questão como pertinente a criação de lideres gestores que darão seguimento ao que lhe for incumbido por uma grande maioria, sabemos que de exato não e isso que ocorre, pois poucos decidem pelo melhor de uma minoria e deixam o grande grupo sem representatividade. As dificuldades enfrentadas evidentemente, nos remetem a um período obscuro em que a sociedade era oprimida e destituída de direitos, caminhamos a passos largos pra um parâmetro social em que os mais forte tendem a dominar os mais fracos caminhamos para um novo modelo de coronelismo agora doravante denominado politização social. |
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