Planos de Cargos e Carreiras e Remuneração
Por: fabianezitkoski • 26/5/2015 • Resenha • 357 Palavras (2 Páginas) • 510 Visualizações
Diante destas idéias centrais que pautaram nosso dialogo no último final de semana, construa um comentário crítico sobre como você percebe essas movimentações - quanto as questões de “mercado x empregabilidade” - sob a ótica das condições dos nossos principais temas abordados (remuneração, cargos e plano de carreira) considerando a realidade Brasileira?
É possível perceber que atualmente o mercado está em constante mudança, uma faculdade e uma especialização já não são suficientes para uma pessoa ser considerada um bom profissional, ou se estuda constantemente, ou o que se estudou em 4 anos de graduação acaba se perdendo. E geralmente, se o profissional quer ser bem remunerado, tem que fazer por onde merecer isso, e acredito que os planos de carreira dentro das organizações acabam servindo de incentivo para que o profissional busque esse conhecimento constante, busque cada vez mais se capacitar e ter um desenvolvimento constante.
E quando um profissional para um tempo de estudar, quando volta para a sala de aula, sofre. Eu mesma, por exemplo, terminei a graduação e fiquei 2 anos parada até começar essa pós, quando voltei estudar parecia que eu tinha parado no tempo, que eu tinha parado lá no 2º grau. Nunca imaginei que 2 anos sem freqüentar uma sala de aula depois da graduação fosse fazer tanta diferença, e hoje vejo que não posso mais parar se eu quiser me manter no mercado de trabalho.
Outro ponto é que até pouco tempo uma pessoa ainda era mantida em um cargo por ser amigo ou parente de alguém da diretoria ou donos da empresa, mesmo que não atendesse mais todas as necessidades da empresa, hoje em dia a visão da maioria das organizações é outra, ou o profissional é capacitado para atender todas as necessidades da empresa ou é substituído e pronto. Antes as pessoas tinham uma visão de que eram insubstituíveis, hoje em dia já não é mais assim. E isso que no estado onde vivemos ainda existem muitas empresas familiares e muitas empresas que ainda não evoluíram tanto o seu RH, e mesmo assim estão bastante exigentes quanto a qualificação dos profissionais a serem contratados, os critérios de seleção também mudaram bastante.
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