Principios de administração
Por: jacksgp • 19/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.642 Palavras (11 Páginas) • 119 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
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Colatina
2015
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Produção Textual Interdisciplinar Individual do 1º Sementre, apresentado a Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL, para as disciplinas de: Fundamentos e Teoria Organizacional; Comunicação e Linguagem; Homem, Cultura e Sociedade; Comportamento Organizacional.
Profª.:Márcio Ronald Sella;Grace Botelho;Karen H Manganotti;Suzi Bueno; Antonio Lemes Guerra Júnior; Wilson Sanches; Maria Eliza Pacheco; Edson Elias de Morais; Ana Céli Pavão.
Tutora Eletrônica: Andressa Knupp dos Santos
Tutor(a) de sala: Jardel Milli
Colatina
2015
- INTRODUÇÃO
O papel do administrador é por em prátrica a gestão dos recursos e das pessoas a fim de atingir os objetivos da organização. Dessa forma é essencial ter o conhecimento da a organização para desenvolver a gestão. Existe um grande leque de tipos de gestão, entre eles: autoritário, participativo, democrático etc. Cabe ao gestor escolher qual será o ideal para se atingir sua missão de forma eficiente e ao mesmo tempo eficaz. Neste trabalho iremos destacar as principais teorias que transformaram a administração e que na sociedade contemporânea são essenciais para se entender como ocorre todos os processos dentro de uma empresa, seja ela grande ou pequeno porte. A comunicação constitui um processo de extrema importância no âmbito empresarial, sendo que a mesma deve ser estrategicamente pensada, conseguindo impulsionar e assessorar na busca de melhores resultados. Para uma liderança eficaz, é necessário um bom fluxo de comunicação dos superiores para os subordinados (para que entendam seus objetivos e sejam motivados) e dos subordinados para os superiores (a fim de avaliarem aqueles).
2. DESENVOLVIMENTO
Com a as ideias de Ford o processo industrial foi modificado, ele consegui diminuir as horas de trabalhos, aumentou o salário de seus funcionários e ainda conseguiu aumentar a produção de carros.Os objetivos de Ford eram reduzir os preços dos produtos, aumentar o volume de vendas, aumentar a eficiência da produção, beneficiar-se da economia de escala e repetir o ciclo de produção indefinidamente. O processo basea- se em três principios, sendo eles:
Princípio da economicidade:propunha a redução de estoque da matéria-prima em transformação. Através da agilização da sua linha de montagem conseguiu que os carros fabricados em suas indústrias chegassem a mão do consumir com maior rapidez e liquidez; Princípio da intensificação: com esse processo, o ciclo da finalização do produto diminuiu o que o tornou bem competitivo no mercado;
Princípio de produtividade: recomenda o máximo de produção dentro de um determinado período por meio de especialização do operador da linha de montagem, ou seja, rotina, repetição e destreza. O trabalho era considerado de baixa qualificação para que numa necessidade era fácil a sua reposição sem perda na eficiência do processo produtivo.
Podemos observar o modelo fordista em diversas empresas na atualidade. Na cidade de São Gabriel da Palha – ES por exemplo, o que movimenta a economia local são as indústrias de confecção têxtil. Existem diversas empresas nesse seguimento de confecção de roupas, que tem como materia prima o jeans. Grande parte dos funcionários dessas empresas são pessoas que não tiveram muitas oportunidades de estudar e a própria empresa treina os seus funcionário. O processo é feito por etapas, e cada uma existe pessoas treinadas para serem rápidas. Cada um tem seu conhecimento específico e faz a mesma coisa o dia inteiro, garantindo uma rapidez no processo, dessa forma possibilita o aumento na produção.
Embora as empresas venham lucrando muito com as novas tecnologias ecom o avanço da produtividade, os benefícios não se reverteram para o trabalhador.Demissões, enxugamentos e desajustes contratuais de trabalho neste contexto tornam-serecorrentes no mundo empresarial. O quadro de pessoal efetivo é cada vez mais reduzido,enquanto o índice de desemprego em escala mundial se eleva a cada dia e o contingente dedeserdados acumula estatísticas crescentes em escalas alarmantes (Carvalho, 2004). Observa-setambém que os remanescentes não desfrutam de condições salariais melhores, nem mesmode progressos na qualidade de vida no trabalho ou fora dele. Ainda neste sentido, mudançasno mercado, crises econômicas, aumento do nível da concorrência, entre outros diversosfatores, vêm justificando a inalterável, gradativa e voraz redução de postos de trabalho, o quese justifica pelo incremento da produtividade e conseqüente ajuste à competitividade de mercado.
Com o aumento de desemprego, muitas pessoas buscam formas diferentes de ganhar dinheiro, por falta de capacitação cada vez mais vemos pessoas trabalhando de forma informal, sem carteira assinada, sem uma renda fixa, sem direitos trabalhistas.
Na Região Nordeste do país existem muitas cidades que viraram famosos pontos turísticos devido as belas praias e as elevadas temperaturas o ano todo. Na conhecida Praia de Trancoso- Bahia, ao chegar na localidade os turistas são surpreendidos pelos guias de bicicletas, são responsáveis por levarem os turistas para os bares em troca de comissões em cima do que foi consumido.
Tem que ser rápidos, para conseguirem acompanhar os carros, estão acostumados com a atividade que fazem isso várias vezes, para que no final do dia tenham conseguido o maior números de pessoas, consequentemente uma maior comissão. Podemos dizer que essa atividade basea-se no modelo “ fordismo “ informal, já que os garotos tem que acompanhar a velocidade dos carros, sem perder- los de vista para não terem “prejuízos”.
Atuam com eficiência para que consigam um maior rendimento no final do dia, conseguindo garantir a satisfação dos comerciantes, para que os mesmos possam continuar pagando os “serviços” prestados. Apesar de ser um trabalho essencial para o fortalecimento das vendas nos bares e restaurantes, esses indivíduos trabalham de forma autônoma, sem ter os benefícios de um trabalho formal.
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