Projeto Integrado Multidisciplinar Eletropaulo
Por: L Moura • 30/5/2017 • Trabalho acadêmico • 1.653 Palavras (7 Páginas) • 235 Visualizações
UNIP
Universidade Paulista
Bruno
Deise Alves Barboza (D32219-2)
Geovania Correia da Silva (N16434-4)
Jessica Moura Lyrio (D14555-0)
Lucas Moura (N1301J-6)
Projeto Integrado Multidisciplinar PIM I
AES Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo SA.
São Paulo, SP -
2017
Quebra de Página
1.Introdução
O objetivo deste trabalho visa analisar as informações corporativas e administrativas referentes à empresa AES Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A, seu modelo administrativo, seus recursos patrimoniais e materiais, e o papel da empresa na economia nacional e mundial.
A antiga Eletropaulo, hoje Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. é uma empresa que possui o registro como Sociedade Anônima. Foi fundada a partir a antiga The São Paulo Railway Light Power Company Limited (1899) que em 1923 foi assumida pela Brazilian Traction Light and Power CO. LTD até 1956, quando sua Holding foi reestruturada e passou a ser Brascan Limited. Em 1979 o governo federal adquiriu, da Brascan Limited, o controle acionário da Light Serviços de Eletricidade S.A. e em 1981 passou a ser denominada Eletropaulo – Eletricidade de São Paulo S.A.
Em 1997, ocorre a incisão da empresa, que passa a distribuir energia e, em decorrência disso são criadas as empresas: Empresa Bandeirante de Energia S.A. (EBE - Distribuidora), Empresa Paulista de Transmissão de Energia Elétrica S.A. (EPTE – Transmissora), a atual Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP) e a Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A. (EMAE – Geradoras). Em 1998, o consórcio Lightgás Ltda. formados pela AES Corp., Companhia Siderurgica Nacional (CSN), Eletricité de France (EDF) e Reliant Energy adquire a AES Eletropaulo em leilão publico.
Em 2001, após a reestruturação societária, todo o controle indireto da AES Eletropaulo passa a ser detido pela AES Corp. e, em 2003, a AES Corp e suas controladas, transferem os controles diretos e indiretos na AES Eletropaulo para uma nova controladoria denominada como Brasiliana Energia S.A. em troca de 50% mais uma ação ordinária da Brasiliana, por meio da BNDESPAR, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social adquire todas as ações referenciais da Brasiliana, em virtude da renegociação de dívidas da AES Elpa e Transgás, com isso 53,9% do capital da Brasiliana é detido pelo BNDES e 46,1% são detidos pela AES Corp. por meio da AES Holding Brasil (Ltda.)
A AES Eletropaulo é uma Industria de Grande Porte que está no ramo de armazenamento, manutenção e distribuição de Energia Elétrica a 18 anos.
A empresa possui em seu quadro de funcionários aproximadamente 7.300 colaboradores que seguem na seguinte distribuição:
Seus principais serviços contam com a manutenção e distribuição das redes de energia para os clientes, através do fornecimento da energia gerada pelas empresas AES Tietê e AES Uruguaiana.
Os seus principais insumos dessas empresas são: materiais, equipamentos de geração e transmissão de energia, turbinas para geração hídrica e subestações de alta / média tensão, além de serviços de engenharia civil para a construção da infraestrutura. Utilizam recursos hídricos como matéria - prima para a geração da energia.
Níveis de Escolaridade
Percentual
Ensino Fundamental
3,08
Ensino Médio
58,22
Ensino Técnico
10,63
Ensino Superior
18,84
Outros / Não Informados
9,23
Regime Jurídico
Percentual
Estagiário
0,45
Menor Aprendiz
0,64
CLT
98,77
Outros
0,14
Quebra de Página
Comunicação Empresarial
As organizações têm as interações sociais como fator preponderante para a formação de sua estrutura e desenvolvimento de seus processos. Os indivíduos tecem suas relações e a partir delas evidenciam entendimentos comuns para o grupo. Esse relacionamento é constituído por um processo de constante produção de significados (cultura) por meio da interação social (comunicação). Os relatos da pesquisa realizada em duas organizações do setor gráfico tiveram como objetivo entender a cultura e a comunicação presentes em cada um dos ambientes organizacionais estudados. A conclusão, sob a luz da construção teórica, destaca uma discrepância entre a discussão promovida na academia e o fazer organizacional, embora
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