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Psicologia

Por:   •  30/7/2015  •  Resenha  •  2.840 Palavras (12 Páginas)  •  387 Visualizações

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A Sociologia é a ciência que estuda, de modo metódico e sistemático, as relações humanas na sociedade. Busca a origem das relações, como o homem nasce, se desenvolve e perece em meio a outros seres humanos. Essa busca é muito antiga, começando por Khammu-rabi, da Babilônia que criou o código Hamurabi, mas fixou-se como método científico com Auguste Comte (o primeiro a plicar métodos científicos), karl Marx (vida social e luta de classes), Hegel ,Èmile Durkheim (estudou os aspectos da vida em sociedade) e Weber (indivíduo social).

Relação social é todo modelo de interação entre determinado conjunto de indivíduos que buscam incessantemente a satisfação pessoal. Dá-se o nome de paradigma, o modelo de relação que deu certo, pois funciona como um manual para determinadas situações. De um lado isto é benéfico, pois indica o caminho a seguir, mas se analisarmos mais profundamente verificou que aí se encontra o motivo para resistência do ser humano para novas situações. Isto acontece em todas as redes sociais: família, comunidades religiosas, amigos, trabalho...  Para que o homem conviva bem com o seu grupo é necessário que a satisfação de todos esteja garantida, dessa forma, novos modelos de relação são criados em substituição aumentando a satisfação e, assim, sucessivamente.

A história do homem é vinculada à criação e ao aperfeiçoamento de novos instrumentos de trabalho e, a cada nova descoberta, novas relações vão surgindo. Pode-se dizer que lá atrás descobriu-se o fogo, a roda, medicação, telefonia, internet, corrida espacial, alimentos congelados... E é desta série de descobertas que advêm da implantação da tecnologia que provoca uma avalanche de revoluções nos paradigmas estabelecidos anteriormente.

A sociedade abrange um complexo de relações sociais, distintas umas das outras, tanto na forma quanto nos meios utilizados pelas pessoas para suprirem suas necessidades. A cada uma dessas relações denominamos instituição. Portanto, uma instituição social é representada nos exemplos anteriores: família, educação,...  E a convivência humana vai envolvendo aqueles que fazem parte deste conjunto de pessoas, vinculando-os cada vez mais e tornando a assimilação deste comportamento mais complexo.

Trabalhar de forma sistemática as relações sociais, estudando-as como ciência acarreta um avanço extraordinário na capacidade de absorver o significado de cada descoberta, de cada inovação, de cada novo comportamento, etc. Pois o futuro resulta desses paradigmas, da verificação da continuidade ou na mudança de comportamento decorrente de um novo incremento.

O contexto social, a cultura, a tecnologia, a educação, religião, entre diversos outros fatores influenciam o homem e cabe ao administrador na função de gestor, tanto na esfera pública ou privada, saber enxergar esses conhecimentos e inseri-los nas relações sociais de forma a tornar o trabalho mais eficiente tanto na esfera econômica, quanto na esfera social, pois a palavra de ordem é tornar o homem consciente de sua função social em toda a sociedade em que ele está inserido.

AD2

A partir da leitura do capítulo 2 do livro de Reinaldo Dias, apresente e caracterize a organização. Em seguida, discuta detalhadamente as razões pelas quais ela é um importante objeto de estudo para a Sociologia. Como apoio, utilize a Unidade III do livro didático de Golias Silva.

Desde os primórdios, quando o homem começou o seu processo de sedentarização em decorrência de uma maior capacidade de sobrevivência, agrupando-se e aprimorando a convivência de forma a possuir mais resistências às intempéries da vida.

Desses agrupamentos surgiram as primeiras organizações, podendo citar as militares que garantiam a sobrevivência do grupo e as religiosas que garantiam o apoio dos deuses. O código de Hamurabi, do segundo milênio A.C. foi a primeira organização governamental, pois definia divisões específicas de tarefas para cada participante de modo que organizava a vida religiosa, financeira, tributária, militares, etc.

As organizações, na medida em que a vida mais se modernizando em decorrência de novas tecnologias e de novas formas de interagir, vai se tomando cada vez mais participativa na vida do homem moderno, pois a busca incessante de bem-estar leva o indivíduo a se manter e/ou se vincular a outras organizações ao longo de sua trajetória de vida.

Podemos definir uma organização como um agrupamento de pessoas que buscam sua satisfação pessoal, essa organização apresenta várias características que dado determinado momento uma se sobrepõe à outra, ou seja, têm interesses comuns, obedecem à uma hierarquia de comando, se relacionam em decorrência de normas de conduta comuns, o espaço de ação é delimitado e apresentam relativa continuidade no tempo.

Portanto, é primordial o conhecimento dos integrantes das organizações e suas participações nas redes sociais e, principalmente, que com o passar do tempo houve a necessidade de aprimoramento das organizações, saindo da informalidade, ou seja, de se visualizá-la somente como relações sociais e, inserindo-as, também num contexto mais complexo e entrando no ramo das organizações governamentais. Estas são caracterizas por duas formar distintas de visão: pela formalidade que define a área de atuação, aspessoas que farão parte do processo, os meios que serão usados, o objetivos a serem atingidos e sua avaliação de resultados e; pela informalidade, quando se pensa na retribuição que os membros receberão pelos serviços prestados.

As organizações podem ser classificadas como: públicas, privadas e do terceiro setor.

As organizações públicas são aquelas que realizam a prestação de um serviço comum aos cidadãos, possuem um orçamento que lhes possibilitam realizar os objetivos propostos e que possuem uma estrutura interna forte, hierarquizada, não são flexíveis e mantém rigidez operacional.

As organizações do Terceiro setor têm estruturas participativas, devido ao caráter de voluntariedade. São caracterizadas pelas organizações não governamentais (ONGs), fundações, etc. Têm como objetivo compartilhar com o Estado a realização de políticas públicas específicas, ou seja, suprir determinados objetivos sociais ou públicos, proporcionando à sociedade uma melhor qualidade de vida. Não são públicas e nem privadas, buscam uma parceria com ambos para alcançar o bem-estar à que se propuseram.

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