RESENHA CRITICA: TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

 

RESENHA CRITICA: TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

                 

 

 

 

 

 

 

 

 

JULES HENRI FAYOL

 

 

 

 

 

Acadêmicos: Murillo Borges

Talita Soares

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Maringá 2019

 

 

 

 

 

 

 

RESENHA CRITICA: TEORIA CLASSICA DA ADMINISTRAÇÃO

 

 

Trabalho apresentado como requisito básico para aprovação na disciplina de Teoria Geral da Administração

 

 

 

 

Orientação: Prof. Marco Antônio Damasio

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Maringá 2019

 

 

RESENHA

Enquanto nos Estados Unidos, engenheiros faziam desenvolver a administração científica, Fayol faz surgir na França em 1916 a Teoria Clássica da Administração.

Fayol foi um engenheiro de minas formado na França em 1860, pela Escola Nacional de Minas de Saint-Ettiénne. Nascido em Istambul em 1841, tendo pai também engenheiro como referência.

Em 1916 publicou a obra: Administração Geral e Industrial.

O trabalho de Fayol define pela primeira vez as funções exercidas numa empresa e aquilo que cabe aos administradores.

Em relação às atividades exercidas na empresa, Fayol grupou-se em quatro grandes categorias que ele deu o nome de funções. Produção, comercialização, finanças e administração.

Até hoje, apesar de todas as inovações tecnológicas das mudanças na forma de administrar, a categorização enunciada por Fayol no início do século XX continua prevalecendo. Existem inúmeras variantes em relação as essas quatro funções com desdobramentos e inovações, mas no fundo são as mesmas quatro funções vistas de forma mais moderna e com enfoques diferentes.

Em relação à identificação do que cabe ao administrador, Fayol enunciou pela primeira vez as chamadas atividades gerenciais, denominada POCCC; planejar, organizar, comandar coordenar e controlar.

A partir dos trabalhos de Fayol, ficou claro que as atividades do gerente, ou administrador, são planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar, a única mudança de conteúdo nessa formulação inicial diz respeito à preocupação com os recursos humanos, que no início do século XX ainda era incipiente.

Mas também houveram críticas a Teoria Clássica de Fayol, como a obsessão pelo comando, pois tinha como ótica a visão da empresa à partir da gerencia administrativa, Fayol focou seus estudos na unidade de comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obcecado pelo comando.