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Resenha Crítica - A arte da Guerra

Por:   •  27/4/2015  •  Resenha  •  555 Palavras (3 Páginas)  •  1.178 Visualizações

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Resenha

Sun Tzu foi um general, estrategista e filósofo chinês que comandou e venceu diversas batalhas, também era chamado como General do Rei Hu Lu. É conhecido pela sua obra “A arte da guerra”, constituída por treze capítulos, no qual escreveu suas estratégias militares.

O livro influenciou generais, pessoas com interesses políticos que buscavam o poder, pois o intuito do livro está na proposta de como se vence uma guerra. Hoje o livro se encontra em bibliotecas, e as pessoas que o estudam são executivos que buscam sucesso nos negócios.

No documentário apresentado, podemos aproveitar a ênfase nos principais fatores da guerra em que no livro é citado por Sun Tzu: “A lei moral; O céu; A terra; O chefe e a doutrina” e podemos aplicar os seus conhecimentos no nosso dia a dia.

Quando temos que tomar uma decisão aplicada em uma organização, é preciso do apoio dos demais sócios para sustentar a ideia, “A lei moral" é uma virtude nos negócios, para que não haja conflitos internos em uma organização.

Ao se abrir uma empresa podemos aplicar os princípios do “Céu e da Terra”, no qual o céu simboliza o clima e a terra o solo terrestre. Fica ciente que não é possível, por exemplo: abrir uma empresa no Japão sem que haja estruturas especias nas bases do edifício comercial em um território, pois sabemos que o território é propicio à terremotos e complicações climáticas, como tsunamis e tornados. No livro Sun Tzu diz: “conheça o inimigo, assim conheça a si mesmo”, ou seja, é preciso conhecer o território, concorrentes, o público-alvo, as distâncias, o clima, tudo que irá influenciar externamente a organização.

O princípio do “Chefe” representa o líder, o gerente que no qual deve mostrar sua sabedoria, sinceridade, bondade, coragem e correção. Uma boa equipe que se encontra motivada tem de tudo para dar certo, para isto acontecer, é necessário que haja um bom líder que incentive e motive a sua equipe com ética e moral. Já tive o desprazer de ter sido subordinado por um chefe antiético que desmotivava e humilhava funcionários, trazendo imensa desmotivação no setor que logo originou em demissão. Um bom chefe representa as virtudes da empresa, ou seja, o subordinado que está sendo comandado, tem que se sentir forte para seguir em frente e nunca se sentir enganado.

A “doutrina” é o último princípio dos fatores da guerra, no qual é aplicada nas organizações. A doutrina simboliza a disciplina, a hierarquia, os custos, a visão, a missão da empresa. Não é possível lidar com uma empresa sem sua doutrina, é preciso existir os objetivos e saber os custos de cada decisão que é tomada. Em uma empresa para quem é gerente e tem que se dar a decisão de demitir um funcionário antigo, a decisão é mais cautelosa. Pois mesmo que haja profissionalismo, há sempre um apego pessoal de amizade, tendo assim, não só um custo financeiro da empresa, mas também tendo um custo emocional entre funcionários.

O livro “A arte da Guerra” , segundo historiadores foi escrito ente o século VI a.C. e o de 512 a.C. Devido por ser muito antigo, sua linguagem é um pouco confusa e indireta, carrega pensamentos religiosos do leste asiático. O livro ficou popular no mundo inteiro, é utilizado em estudos por líderes, pessoas

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