Resenha Crítica de Caso Harvand
Por: Clientes Softcom XML Nfce • 24/4/2020 • Trabalho acadêmico • 862 Palavras (4 Páginas) • 194 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Resenha Crítica de Caso
Cleber da Silva Gomes
Trabalho da disciplina Análise de Investimentos em Ações e Fundos
Tutor: Prof. James Dantas de Souza
Carpina- PE
2020
Estudo de Caso: Santander Consumer Finance
Referência: TRUMBULL, Gunnar; CORSI, Elena; BARRON, Andrew. Santander Consumer Finance. Harvard Business Schol, 712 – p04, 2010.
O estudo de caso ira relatar os passos de Salarich que terá um papel importante nos próximos dez anos ao planejar o caminho a ser seguido pela divisão do grupo Santander como nova Chief Executive Officer, embora os Estados Unidos continuas se o maior centro de financiamento ao consumidor do mundo, o setor estava em constante crescimento nos últimos vinte anos. Em um prazo de 4 meses a nova CEO teria que alinhar e apresentar sua estratégia aos diretores e presidentes do Santander. Com todas as decisões importantes a serem tomadas, elas seria postas num cenário de preocupações crescentes com a sustentabilidade dos níveis de endividamento domiciliar na Europa e nos EUA.
O relato nos mostra um pouco da história do grupo Santander que foi fundado em 1857, sobre um decreto real da rainha da Espanha, com o passar do tempo o banco logo expandiu seus negócios na Espanha, aumentando assim seu leque distribuindo novas agencias em outros países. Em 2004, o grupo já operava a maior rede de bancos de varejo no mundo ocidental além de operava atividades bancárias como de cartões de crédito, gestão de ativos, seguros e através da SCF, no setor de financiamento ao consumidor.
O financiamento ao consumidor incluía qualquer tipo de empréstimo para financiar compras, com exceção de hipoteca para compra de imóveis. Na época em questão, lojas ofereciam crédito para vendas a seus clientes regulares e as lojas de penhores funcionavam na Europa desde idade Média. Mas foi o crescimento do setor de manufaturados duráveis durante o período entre guerras que transformou o crédito ao consumidor em uma característica aceitável na sociedade. Em um esforço para promover a integração, a Comissão Europeia introduziu a primeira diretiva de crédito ao consumidor, com o objetivo de estabelecer padrões básicos para procedimentos e relatórios. Com isso, adequava os métodos usados para o cálculo das taxas de percentuais anuais aplicadas a empréstimos, permitindo assim que os consumidores comparassem os custos de um empréstimo com outro. Davam ao consumidor o direito as informações sobre taxas e prestações mensais usadas antes de assinar o contrato, além do direito de se retirar de qualquer contrato de crédito até o decimo quarto dia e da proibição de taxas aos pagamentos antecipados que adicionavam custos adicionais aos consumidores que desejavam quitar os seus empréstimos antes que eles alcançassem a maturidade.
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