Vantagens competitivas por meio da sustentabilidade

A sustentabilidade como vantagem competitiva.

Acredito que toda a empresa busca se sobressair perante os seus concorrentes e buscam diversas estratégias para essa colocação.

Uma delas, é a sustentabilidade como estratégia de mercado, pois além de contribuir com a sociedade conseguem atrair os olhares dos consumidores que buscam essa qualidade nas empresas, pois há um diferencial de seus serviços.

Mas como as empresas podem buscar a vantagem competitiva por meio da sustentabilidade?

É simples, por meio de práticas sustentáveis, ou seja, continuar desenvolvendo suas atividades sem prejuízos ambientais e sociais, trabalhando com ética e transparência com clientes, fornecedores e parceiros.

Há a necessidade de uma mudança de mentalidade, não só pensar no lucro de suas atividades, mas sim colocar em andamento as práticas sustentáveis, como, controle de poluição, estar em conformidade com a legislação, ecoeficiência, gestão de riscos, gestão da reputação e a busca de parcerias. Desta forma, a formalização da intangibilidade de sua marca.

Em verdade, acredito que não apenas basta trabalhar com a reciclagem e incentivar a economia de copos plásticos, é muito além disso, ou seja, é preciso que seu crescimento e suas ações sejam planejadas com respeito ao meio ambiente, aos seus funcionários e a sociedade no geral, para que esses atos se tornem visíveis aos olhos dos consumidores.

É claro a necessidade de mudança da cultura de cada organização e de cada pessoa, pois, as empresas são formadas por gente, que são semelhantes e todos possuímos um denominador comum, ou seja, todos precisam de ar limpo, água potável e uma melhor qualidade de vida.

Com isso, ele se fez entender que a crise ambiental tem a nossa digital e nosso DNA, e que a encontramos se olharmos no espelho, e para mudar é necessário mudar o comportamento, a cultura, etc.

Nesse sentido, aproveitando o vídeo e o estudo, gostaria de deixar alguns comentários sobre o modelo Triple Bottom Line.

Tal modelo foi cunhado pelo relatório de Brundtland, que deu a concepção do triple bottom line, segundo o qual as empresas devem incorporar às suas decisões e ações às dimensões econômica, social e ambiental (e-book, pags.97 e 98), que, conjuntamente que são os pilares do desenvolvimento sustentável. Esses pilares também podem ser conhecidos como 3Ps da sustentabilidade (People, Planet Profit que em português significa PPL, Pessoas, Planeta, Lucro.

O Pilar Econômico (Profit) é o lucro representado pelo valor da ação, diz respeito às quais possibilidades de contribuição da sociedade para gerações de novas riquezas, também em qualidade de vida e da relação entre as pessoas, ou seja, quanto a superação da pobreza, da miséria do combate à discriminação entre outros fatores.

O Pilar Ambiental (planet), diz respeito aos fatores que precisam ser desenvolvidos, ou seja, os recursos naturais e recursos renováveis. No Planet considera-se os elementos dos ecossistemas, seu estoque e uso, valorização econômica dos serviços ambientais que nos prestam.

O Pilar social (People), diz respeito a todo capital humano de uma empresa que está, direta ou indiretamente, relacionado às atividades