A CARACTERIZAÇÃO DAS FAMILIAS
Por: joanasousa • 27/9/2018 • Projeto de pesquisa • 5.410 Palavras (22 Páginas) • 122 Visualizações
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - UAB
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI
COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA – UAB/UESPI
CURSO DE ESPECILIAZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE
CAMPUS PIRACURUCA
PAULO HENRIQUE FORTES MACHADO
EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NA ATENÇÃO BÁSICA NO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO: UMA ANÁLISE QUANTITATIVA.
PIRACURUCA
2018
PAULO HENRIQUE FORTES MACHADO
EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NA ATENÇÃO BÁSICA NO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO: UMA ANÁLISE QUANTITATIVA.
Projeto de pesquisa apresentado na discipli- na de Metodologia, Planejamento e Elaboração do projeto de TCC, do Curso de Especialização em Gestão em Saúde da Universidade Estadual do Piauí – UESPI em cumprimento para conclusão do curso.
Orientador: Rosilane de Lima Brito Magalhães
PIRACURUCA (PI), JANEIRO DE 2018.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 4
2. OBJETIVOS.......................................................................................................................... 5
3. JUSTIFICATIVA................................................................................................................... 5
4. REVISÃO TEÓRICA............................................................................................................ 6
4.1 Educação Permanente: definição e conceitos importantes ................................................. 6
4.2 Base legal ............................................................................................................................ 6
5. METODOLOGIA.................................................................................................................. 6
5.1 Tipo de pesquisa .................................................................................................................. 6
5.2 Local de estudo ................................................................................................................... 6
5.3 População/amostra/critérios de inclusão ............................................................................. 7
5.4 Instrumento de coleta de dados ........................................................................................... 8
5.5. Aspectos éticos .................................................................................................................. 8
6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO.................................................................................... 9
7 ORÇAMENTO DAS DESPESAS.........................................................................................10
8. REFERÊNCIAS....................................................................................................................12
APÊNDICES ........................................................................................................................ 13
ANEXOS.............................................................................................................................. 17
1 INTRODUÇÃO
A qualidade na assistência à saúde e a humanização dos serviços têm ganhado espaço nas discussões acerca dos serviços públicos de saúde, o que tem feito com os gestores municipais priorizem a Educação Permanente em saúde como estratégia para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). Embora A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), já exista desde 2004 através da Portaria 198 do Ministério da Saúde (MS), apenas nos últimos anos passou a ser valorizada como um importante instrumento de reflexão crítica dos processos de trabalho.
A PNEPS traz como um dos objetivos da EPS “identificar as necessidades de formação e de desenvolvimento dos trabalhadores da área da saúde e a construção de estratégias e processos que qualifiquem a atenção e a gestão em saúde” (BRASIL, 2004, p.2), favorecendo, portanto, as práticas de atenção, gestão e formação. Segundo Carotta e Salazar (2009) a EPS constitui por si só um processo educativo aplicado ao trabalho, possibilitando mudanças nos processos de trabalho, nas relações entre os trabalhadores, entre os trabalhadores de saúde e a população local, e uma melhor articulação entre os diversos setores envolvidos.
Corroborando com Ceccim e Feuerwerker (2004) quando enfatizam que “a lógica da educação permanente é descentralizadora, ascendente e transdisciplinar”, compreende-se que essa abordagem, além da democratização institucional, do desenvolvimento da capacidade de aprendizagem e da capacidade de docência, pode favorecer o enfrentamento criativo das situações de saúde, de trabalhar em equipes matriciais e de melhorar a qualidade da assistência à saúde, bem como constituir práticas técnicas críticas, éticas e humanísticas.
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