A CARIOCA ZEE.DOG E O MERCADO PET MUNDIAL
Por: leomansur • 1/11/2018 • Trabalho acadêmico • 400 Palavras (2 Páginas) • 345 Visualizações
Marketing – A CARIOCA ZEE.DOG E O MERCADO PET MUNDIAL
1) Em minha opinião, diria para montarem um estoque em um local estratégico (privilegiando baixo custo para os mercados em estados que já tem representatividade em volume de compras da marca) e segregaria os containers que ofertariam para o mercado brasileiro e americano, endereçando para os (agora) dois estoques. A princípio, o estoque americano atenderia a demanda exterior com foco no varejo, pois os clientes já tem acesso aos produtos e seria um custo desnecessário no curto prazo.
Com a expansão do volume de vendas, indicaria a aquisição de um novo estoque nos EUA para prospecção de novos mercados (em estados ainda não representativos) e só então a criação de lojas próprias, depois da marca já consolidada e com receita/custo alinhados com o mercado.
2) Não vejo um enorme problema no quesito qualidade/preço, visto que montando o estoque nos EUA inclusive uma das etapas existentes hoje teria bypass, visto que o produto não precisaria necessariamente vir para o Brasil e depois ter novo frete para outro país, e acredito que a produção na China seria mantida. Dessa forma o custo do produto seria o mesmo e o custo do frete seria proporcional apenas a distância.
A aproximação com o cliente no quesito atendimento (que hoje acredito ser pobre no exterior), teria a montagem de um escritório (sede) para acompanhar melhor a evolução e a proximidade poderia se dar através de clube, como no Brasil, adotando estratégias consagradas como no caso do AMAZON PRIME, que cobra taxa e dá descontos e frete grátis, ou clube de produtos em que há uma mensalidade e o cliente recebe produtos diversos para experimentar, ou campanhas de marketing com o mesmo foco que existe no Brasil (uma estratégia não necessariamente anula a outra). Com o tempo, a marca tende a expandir e podem ser criadas filiais (ex: costa leste e costa oeste) aproximando a empresa do cliente.
3) Como dito na resposta 1, não. Já existe uma demanda externa proporcional ao foco da marca. Adotaria o mesmo modelo brasileiro no sentido de haver um estoque no país onde pretende focar esforços de venda. O custo de manter lojas não compensaria em um primeiro momento. Vendas online e no varejo garantiriam um crescimento da marca (agora mais próximo do cliente) e os laços se estreitariam com o tempo. Ai então, médio/longo prazo, poderia ser vista a possibilidade de abertura de pontos de venda próprios.
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