A CONJUNTURA ECONÔMICA BRASILEIRA NESTE INÍCIO DE ANO
Por: ricardomaicon • 3/5/2015 • Trabalho acadêmico • 491 Palavras (2 Páginas) • 309 Visualizações
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BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
FABIO JUNIOR GONÇALVES CALADO
RICARDO MAICON COSTA
ATIVIDADE COMPLEMENTA DE ESTUDOS DE MICRO E MACROECONÔMICOS
GUANAMBI - BA
MAIO – 2015
FABIO JUNIOR GONÇALVES CALADO
RICARDO MAICON COSTA
ATIVIDADE COMPLEMENTA DE ESTUDOS DE MICRO E MACROECONÔMICOS
Trabalho apresentado como requisito para aprovação na disciplina de Estudos de Micro e Macroeconômicos, 5° semestre, do curso de Bacharelado em Administração, da UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS – Polo de Guanambi.
Professor: Fabio da Silva Machado
Tutor: Denilson Lima Santos.
GUANAMBI-BA
MAIO – 2015
QUESTÃO PROPOSTA
LEIA ATENTAMENTE O TEXTO ABAIXO.
TRAZ UM POUCO DA SÍNTESE DA CONJUNTURA ECONÔMICA BRASILEIRA NESTE INÍCIO DE ANO.
EM TEORIA ECONÔMICA, A COMBINAÇÃO DE INFLAÇÃO COM MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA SE TRADUZ EM UM PROBLEMA MACROECONÔMICO DENOMINADO ESTAGFLAÇÃO. PESQUISE MAIS SOBRE ESTE TEMA E EXPLIQUE COMO O GOVERNO PODERIA COMBINAR SEUS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA PARA REVERTER ESSE QUADRO.
Atualizado em 09/02/2015 12h07
- Mercado prevê crescimento zero do PIB e inflação de 7,15% em 2015
- Expectativa de crescimento deste ano passou de 0,03% para zero
- Para inflação, estimativa de analistas avançou para 7,15% em 2015.
As estimativas do mercado financeiro para este ano continuam piorando. Segundo pesquisa conduzida pelo Banco Central na semana passada com mais de 100 economistas de instituições financeiras, o crescimento da economia deve ser zero em 2015; e a inflação deve atingir a marca de 7,15% – a maior em 11 anos.
A expectativa do mercado para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, que estava em 7,01% na semana retrasada, subiu para 7,15% na última semana. Foi a sexta alta seguida na estimativa para a inflação de 2015. Se confirmada, a taxa de 7,15% será a maior desde 2004, quando ficou em 7,6%. Para 2016, a previsão do mercado ficou estável em 5,60%.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/02/mercado-preve-pib-zero-e-inflacao-de-715-em-2015.html
Resposta – Para tentar reverter esta situação as políticas econômicas tem que equilibrar quatro objetivos diferentes, o crescimento econômico, controle da inflação, equilíbrio externo e distribuição equitativa de Renda.
Para atingir resultados satisfatórios, o governo detém instrumentos de políticas macroeconômicas, tais como:
- Política Fiscal - A política fiscal visa atingir a atividade econômica e assim alcançar dois objetivos inter-relacionados, a saber, estimular a produção, e combater, se for o caso, a elevada taxa de desemprego.
- Política Monetária – tem como objetivo controlar a oferta de moeda na economia para determinar a taxa de juros de referência do mercado do país
- Política de Rendas – Também conhecida como politica cambia, onde é responsável, pelos diversos agentes econômicos que compram e vendem moeda estrangeira, conforme suas necessidades.
Mesmo diante de todos os instrumentos usados de politicas macroeconômicas, o Brasil atravessa um momento muito delicado e fugindo do controle dos governantes e responsáveis, exigindo dos mesmo uma reformulação da politica econômica do Brasil. Se munindo de todas ferramentas para segurar a inflação, e tentar elevar o PIB, sabe-se que, mediante a crise atravessada pela PETROBRAS, que cujo é a maior potencia em arrecadação e estruturação do PIB, que por sua ves estar deixando de receber investimentos estrangeiros.
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