A Gestão da Cadeia de Suplementos
Por: Bruna Correa • 22/3/2019 • Trabalho acadêmico • 1.011 Palavras (5 Páginas) • 412 Visualizações
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
Curso de Graduação em Logística
ANDERSON DE SÁ CORREA DOS SANTOS
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS.
ANDERSON DE SÁ CORREA DOS SANTOS
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS.
Trabalho apresentado no curso
de Graduação em Logística da
Universidade Veiga de Almeida
Rio de Janeiro – RJ
2019
SUMÁRIO
Apresentação.......................................................................................................04
Situação do Problema..........................................................................................05
Resolução.............................................................................................................06
Referências...........................................................................................................07
Apresentação:
Há mais de 2000 anos, os índios Baniwa, habitantes do Rio Negro, trançam com fibra de arumã uma sofisticada cestaria, famosa por seus grafismos peculiares. A cestaria de arumã é uma arte milenar, ensinada aos homens baniwa pelos seus heróis criadores e cujos grafismos foram inscritos pelos antepassados nas pedras, em forma de petroglifos, para que nunca fossem esquecidos. Para os baniwa, fazer arte de arumã é condição da pessoa plenamente cultural. Os Baniwa fazem parte de um complexo cultural de 22 povos indígenas diferentes, de língua aruak, que vivem na fronteira do Brasil com a Colômbia e Venezuela, em aldeias localizadas às margens do Rio Içana e seus afluentes Cuiari, Aiairi e Cubate, além de comunidades no alto Rio Negro/Guainía e nos centros urbanos rionegrinos de S. Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel e Barcelos (AM). A população Baniwa atual é estimada em 12 mil pessoas, das quais cerca de 4 mil no Brasil, vivendo basicamente de agricultura especializada na mandioca brava e da pesca, em aproximadamente cem aldeias e sítios. Desenvolveram uma adaptação fina a uma região com baixa capacidade de suporte, isto é, com solos ácidos e pobres, com manchas descontínuas de terra firme, separadas por campinaranas e igapós.,
Situação do Problema:
Seu produto passa por muitas etapas antes de chegar ao consumidor final.
Uma gestão eficaz da cadeia de suprimentos pode ajudar a pôr em prática um processo
contínuo e suave, desde a pré-produção até o consumo, passando pela distribuição.
Os problemas levantados na Gestão da Cadeia de Suprimentos da Arte Baniwa, são:
A grande dificuldade no transporte do material até os locais de venda que podem durar até 2 semanas.
O baixo preço que recebem pela mercadoria.
A possível exploração dos comerciantes em não pagar por um valor justo.
A cestaria de arumã e os ralos de madeira são a única fonte de artesanato tornando a renda escassa.
Competitividade- A necessidade de inovar, produzir novos materiais com amplas utilidades sem perder seu valor cultural e ambiental.
Sistema geral de Informação- A importância de uma comunicação efetiva e de uma divulgação maior para o incentivo a valorização do artesanato.
Sustentabilidade- Necessidade de artesãos experientes que possuem boa prática de manejo para manter a integridade e a produção contínua de matéria
prima.
PROBLEMA OBSERVADO | PROPOSTA DE SOLUÇÃO | JUSTIFICATIVA |
BAIXO VALOR DE VENDA | MELHORAR A COMUNICAÇÃO COM OS COMPRADORES A FIM DE AJUSTAR UM VALOR JUSTO
| VALORIZAR O PRODUTO QUE É FEITO DE UM MODO ÚNICO VIZANDO O TRABALHO QUE É FEITO, DESDE DA PRODUÇÃO ATE O RESULTADO.
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EXPLORAÇÃO DOS ARTESÃOS
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VALORIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA
| COMO TODO TRABALHADOR NA CLT TEM SEUS DIREITOS O MESMO PODERIA ACONTECER COM OS BANIWA, CRIANDO LEIS E DIREITOS PARA QUE TODO TRABALHO DOS BANIWA SEJA RECONHECIDO.
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DIFICULDADE NO TRANSPORTE | CRIAR UM TIPO DE TRANSPORTE ESPECÍFICO PARA SOMENTE PARA O TRANSPORTE DOS PRODUTOS
| COM A CRIAÇÃO DE UM MEIO DE TRANSPOTE ESPECIFICO PARA O POVO BANIWA TRARIA UM BOM RESULTADO FINANCEIRO PARA TODO O POVO E COM ISSO O AUMENTO DA PRODUÇÃO.
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