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A MATEMATICA FINANCEIRA .

Por:   •  5/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.206 Palavras (13 Páginas)  •  123 Visualizações

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               ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

                                4º SEMESTRE

                        MATEMÁTICA FINANCEIRA

                 Anhanguera Sorocaba, Administração 2º Bimestre.

Graduandos:

                                      Andreia Benevides                       RA: 7302537274

      Cláudia Cristina Branco Almeida         RA: 1299469069

                         Daniela Gomes de Souza                 RA: 7325520716

                           Karen Cristina A. Tavares                RA: 7117512561

                           

Sorocaba

2014

Sumário

INTRODUÇÃO.        

PRINCIPAIS DEFINIÇÕES.        

JUROS SIMPLES.        

Fórmulas        

JUROS COMPOSTO.        

SEQUÊCIA DE PAGAMENTOS POSTECIPADOS.        

SEQUÊNCIA DE PAGAMENTOS ANTECIPADOS.        

TAXA A JUROS COMPOSTOS.        

AMORTIZAÇÂO DE EMPRÉSTIMOS.        

DESAFIO PROPOSTO.        

CONSIDERAÇÕES FINAIS.        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.        


INTRODUÇÃO.

A matemática financeira é uma ferramenta de extrema importância dentro de uma empresa, a sua utilização quando feita de maneira eficiente, minimiza custos e maximiza os resultados.

Uma boa formação empírica favorece um conhecimento mais sólido e preciso, tornando o processo de orçamento de custos e remunerações confiável e transparente, tanto para os empresários como para fins de fiscalização.

A matemática financeira fornece os instrumentos necessários para que sejam realizadas avaliações sobre os recursos com maior viabilidade em termos de custo e os investimentos que possam ser mais rentáveis a curto ou longo prazo, dependendo da estratégia adotada pela empresa.


MATEMÁTICA FINANCEIRA

PRINCIPAIS DEFINIÇÕES.

Regime de capitalização é uma forma na qual verifica se o crescimento do capital. É um regime muito utilizado em previdências e seguros.

O regime de capitalização pode ser simples ou composto.

Capitalização simples: Nesse regime os juros são calculados sempre com o valor inicial ou valor presente (PV) e não ocorre alteração na base de cálculo durante o período de cálculo dos juros.

O regime de capitalização simples é indicado para aplicações de curto prazo no caso de países onde a inflação é alta.

JUROS SIMPLES.

 O regime de juros será simples quando o percentual de juros incidirem apenas sobre o valor principal. Sobre os juros gerados a cada período não incidirão novos juros. Valor Principal ou simplesmente principal é o valor inicial emprestado ou aplicado, antes de somarmos os juros. Transformando em fórmula temos:

Fórmulas

Juros = J

Capital = P

Taxa de Juros = i

Número de períodos = n

Valor do montante simples = FV

Valor presente = PV

j= p.i.n

Capitalização Composta: No regime de capitalização composta, os juros produzidos num período serão acrescidos ao valor aplicado e no próximo período também produzirão juros, formando o chamado “juros sobre juros”.

È caracterizada pela função exponencial, em que o capital cresce de forma geométrica. È de suma importância que no regime de capitalização composta se utilize a “taxa equivalente”.

Taxa equivalente: são taxas que quando aplicadas ao mesmo capital, num mesmo intervalo de tempo, produzem montantes iguais.

JUROS COMPOSTO.

É o mais utilizado no sistema financeiro, portanto o mais útil para cálculos de problemas do dia a dia. Os juros gerados em um determinado período são incorporados ao cálculo dos juros do período seguinte.

Geralmente são utilizados em bancos, em comércio entre outros. Para calcular juros compostos utiliza-se a calculadora HP12C.

Fórmulas

FV=PV. (1+i)n


Caso A

Na época em que Marcelo e Ana se casaram, algumas dívidas impensadas foram contraídas. Deslumbrados pelo grande dia usaram de forma impulsiva recursos de amigos e créditos pré-aprovados disponibilizados pelo banco em que mantinham uma conta corrente conjunta há mais de cinco anos. O vestido de noiva de Ana bem como o terno e os sapatos de Marcelo foram pagos em doze vezes de R$ 256,25 sem juros no cartão de crédito. O Buffet contratado cobrou R$ 10.586,00, sendo que 25% deste valor deveriam ser pagos no ato da contratação do serviço, e o valor restante deveria ser pago um mês após a contratação. Na época, o casal dispunha do valor da entrada, e o restante do pagamento do Buffet foi feito por meio de um empréstimo a juros compostos, concedido por um amigo de infância do casal. O empréstimo com condições especiais (prazo e taxa de juros) se deu da seguinte forma: pagamento total de R$ 10.000,00 após dez meses de o valor ser cedido pelo amigo. Os demais serviços que foram contratados para a realização do casamento foram pagos de uma só vez. Para tal pagamento, utilizaram parte do limite de cheque especial de que dispunham na conta corrente, totalizando um valor emprestado de R$ 6.893,17. Na época, a taxa de juros do cheque especial era de 7,81% ao mês.

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