A MULHER E O MERCADO DE TRABALHO
Por: SANDRA NAVILE • 5/4/2017 • Trabalho acadêmico • 1.161 Palavras (5 Páginas) • 276 Visualizações
TRABALHO EM GRUPO - TG
ALUNOS:
ESTER FERREIRA DE A. RODRIGUES RA 1312459
SANDRA NAVILE RA 1326240
POLO
SÃO CAETANO DO SUL
2016
SUMÁRIO
1. A HISTÓRIA DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO3
2. A OIT E A IGUALDADE DE GÊNERO 3
3. A DESIGUALDADE DE IMIGRANTES MULHERES 4
4. O TRABALHO DA MULHER NO BRASIL 4
5. MULHERES EMPREENDEDORAS NOVA REALIDADE 4
6. LEI ESPECÍFICA5
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5
8. REFERÊNCIAS 6
1. A HISTÓRIA DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
As diferenças entre homens e mulheres ao longo dos tempos sempre existiram.
Em relação ao trabalho da mulher, desde a primeira guerra mundial ocorreram grandes fatores que contribuíram para a inclusão da mulher no mercado de trabalho.
A presença da mulher no mercado de trabalho se intensificou devido às necessidades dessa época, a mulheres tiveram que assumir os negócios da família e ocupar o lugar dos homens no mercado de trabalho.
Muitas foram trabalhar nas indústrias têxteis, e desde então iniciou uma nova face na trajetória das mulheres. Desvalorizadas e discriminadas em vários setores, foi um período árduo. Os proprietários das fábricas ofereciam empregos e sustento para sua sobrevivência, mas os salários oferecidos eram bem baixos, e o trabalho feminino eficiente e barato. E quando guerra acabou muitos homens morreram, alguns ficaram mutilados e dependentes da mulher, assim ficava cada vez claro que elas tinham que trabalhar fora.
A história teve novo rumo quando no dia 08 de março de 1908, cento e cinquenta mulheres fizeram greve em uma Fábrica em Nova York, para reivindicar melhores salários e redução de horas trabalhadas, mas elas foram trancadas por seus patrões e queimadas vivas, então em homenagem a essas mulheres nesse dia é comemorado o Dia Internacional da Mulher.
2. A OIT E A IGUALDADE DE GÊNERO
A igualdade de gênero é fator bastante significativo para construirmos uma sociedade com menos preconceito e discriminação. Muitas coisas mudaram ao longo do tempo desde a entrada das mulheres no mercado de trabalho, mas a desigualdade de gênero ainda existe em todos os países.
As mulheres ganham menos que os homens, mesmo tendo mais qualificação e não ocupam cargos de alta remuneração, os argumentos são diversos para justificar a remuneração inferior da mulher.
Há setores que dão preferência ás mulheres devido a qualidades culturalmente atribuídas as mulheres, como: paciente, dócil, meticulosa e delicada. Por outro lado dizem que são estas habilidades que fazem com que ela não seja capaz de tomar decisões, por isso alguns empregadores não confiam na capacidade de sua gestão.
Também em tempos crises são as primeiras a serem demitidas e tem certa dificuldade entrar novamente no mercado de trabalho.
A Organização Internacional do Trabalho está engajada em alcançar metas, e tentar eliminar a discriminação promovendo a igualdade de gênero no mundo todo, tirando este circulo vicioso que foi instalado ao longo dos anos.
A OIT promove e monitora padrões de trabalho, fornecendo assistência para o governo e o Sindicato, através de estatísticas, reformulam Leis beneficiando as desigualdades, mas ainda faltam mudanças políticas e sociais para alcançar esses paradigmas.
3. A DESIGUALDADE DE IMIGRANTES MULHERES
Mulheres imigrantes que buscam novas oportunidades em países mais desenvolvidos, para sair da pobreza e melhorar suas condições de vida, enfrentam discriminação como salários muito baixos, trabalhos sujos, perigosos, assédio sexual e também problemas no ambiente de trabalho devido á barreiras étnicas, de gênero e idioma.
Existem várias denuncias a respeito, sendo esse um problema político e social que deve ser tratado para proteção dessas famílias, principalmente em países como África e Ásia onde o preconceito é muito grande.
4. O TRABALHO DA MULHER NO BRASIL
A entrada da mulher no mercado de trabalho brasileiro foi lenta, só partir dos meados dos anos 70 que acelerou.
Na Ditadura haviam desempregos e salários baixos o que favoreceu a entrada da mulher no mercado de trabalho. A mulher com menos filhos, pois houve taxa de fecundidade nesta época, podia conciliar os serviços domésticos e de mãe para também trabalhar e aumentar a renda familiar.
As mulheres começaram a estudar e elevar os seus requisitos, fatores que contribuíram muito para inserção da mulher.
O programa Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) criou Selo de Pró-Equidade de Raça e Gênero para incentivar e estimular as Organizações a valorizarem as mulheres e negros no ambiente de trabalho com mais igualdade e justiça e sem discriminação e com alcance em cargos mais elevados, existem 124 empresas participantes.
5. MULHERES EMPREENDEDORAS NOVA REALIDADE
Existem várias Ongs e Instituições para que as mulheres empreendedoras consigam transformar as suas rendas em sonhos realizados.
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