APS - Praticas Administrativas de uma Organização

1. Perfil da Organização

1.1– Apresentação da empresa.

A RENOVADORA VASCONCELLOS, iniciou suas atividades no ano de 1988, na cidade de Jundiaí – SP, no ramo de funilaria e pintura para autos. O seu fundador Reginaldo Vasconcellos, começou a sua atividade num endereço pequeno em sua residência mesmo, mas logo foi necessário um espaço físico maior, com mais infraestrutura.  

No ano de 1990, sentindo que o ramo de vendas de peças para automóveis tinha tudo haver com a sua atividade principal, e que poderia assim agregar , entrou também para o ramo de vendas de auto peças. E no ano de 1995 com o crescimento dos seus negócios, conseguiu comprar um terreno, na cidade de Jundiaí – SP, onde pode centralizar com maior estrutura toda a sua empresa.

Hoje está registrada com o nome de Vasconcellos Centro Automotivo Ltda, no ramo de reparação veicular multi marcas, mecânica, vendas de peças e acessórios para autos e pneus. Trata-se de uma empresa de pequeno porte, familiar, privada com fins lucrativos.

A empresa é conhecida no ramo pelo seu nome fantasia de, Shopping Car Vasconcellos, reparos automotivos, que é o seu carro chefe.

A empresa conta com maquinários de ultima geração e funcionários capacitados, procurando sempre atingir o objetivo final , que é a satisfação do cliente juntamente com o beneficio financeiro , o lucro.

1.2 Força de Trabalho

A hierarquia da empresa Vasconcellos está organizada de forma horizontal. Todas as áreas da empresa estão ligadas diretamente a direção e as pessoas responsáveis por cada área responde diretamente ao proprietário. Dessa força as decisões são mais rápidas. As decisões de nível estratégicos são avaliadas e aprovadas pela direção.

Hoje a empresa conta hoje com um quadro de 22 funcionários. Sendo 01 de Diretor,  05 de gerencia, 02 administrativos , 02 auxiliar geral, 01 Área de TI, 02 de vendas e 09 produção. O nível de escolaridade conta com 04 superiores,  13 ensino médio completo e 05 ensino médio incompleto.

1. – Produtos e Clientes

1. – Produtos

Segundo Kotler e Armstrong (1995), produto é qualquer coisa que possa ser oferecida a um mercado para atenção, aquisição, uso ou consumo, e que possa satisfazer a um desejo e necessidade.

O  conceito  de  produto  assume  que  os  consumidores favorecerão aqueles produtos que oferecem mais qualidade, desempenho ou características inovadoras. Os administradores dessas organizações orientadas para o produto focam sua energia em fazer produtos superiores e melhorá-los ao longo do tempo (KOTLER, 1994, p.32).

A Vasconcellos é uma empresa especializada na venda de pneus, faróis, lanternas, latarias em geral, peças de mecânica, acabamentos, engates. Também se destaca na prestação de serviços na área de funilaria e pintura, mecânica, alinhamento e balanceamento. Sempre com equipe de profissionais qualificados e maquinários de ponta.

1. – Clientes Alvo

“Tradicionalmente, os clientes podem ser definidos como compradores reais ou potenciais de um produto ou serviço. Algumas definições que se encontram na literatura para designar clientes possuem um caráter muito amplo, a exemplo da definição de Nickels e Wood (1999, pg.421): “indivíduo ou organização que compra ou troca algo de valor pelos produtos da empresa”. Os clientes devem ser a razão de ser de uma empresa; sem ele não existe negócio. Quanto mais atenção uma empresa dá ao seu cliente, menor é a possibilidade de insatisfação, e maior é a possibilidade de   fidelização.  Além  disso,  segundo  Kotler  (2000),  as   empresas  estão   se aproximando de seus clientes, porque estão percebendo que é a única forma de sobrevivência em um mercado competitivo.” (Zenone, 2007, p. 136,137).

“Quem é o cliente para você? O melhor cliente não é o que gera mais lucros, mas aquele que, além de ser rentável, indica amigos, realiza propaganda boca a boca, estabelece relacionamento comercial de longo prazo e se sente satisfeito com as soluções empresariais.

        

Longevidade! Essa é a palavra de ordem para todas as pessoas que lidam com clientes ou que trabalham em atividades de suporte junto a eles.  O  ponto  de  partida  para  o  programa que  agora  chamo  de longevidade – e não fidelização – é projetar se a empresa terá condições para sustentação do mesmo. A alocação de recursos financeiros, materiais e humanos para o programa jamais deve concorrer com outros projetos da empresa.“ (MADRUGA,2004,P.176).