ATPS - Treinamento e desenvolvimento
Por: Carollinerh • 8/4/2015 • Trabalho acadêmico • 5.096 Palavras (21 Páginas) • 546 Visualizações
ANHANGUERA EDUCACIONAL
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (ATPS)
CAMPINAS
2014
ANHANGUERA EDUCACIONAL
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (ATPS)
TREINAMENTOE DESENVOLVIMENTO
Trabalho desenvolvido na disciplina de Treinamento e Desenvolvimento apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Auto desenvolvimento, sob orientação da professor Fábio...
CAMPINAS
2014
ETAPA 1
PASSO 1
A importância do treinamento nas organizações
Ao realizar a leitura entendemos que o treinamento realizado sobre um sistema novo para emissão de notas com preenchimento correto e prestação de contas, a maioria dos entrevistados aprovaram.
A informação trouxe novos desafios e várias mudanças. Com essas mudanças será necessário que as instituições públicas e o governo adotem ferramentas e práticas para poder continuar atendendo as expectativas. Será necessário realizar processos de avaliação de desempenho no sistema para checar se o sistema está alcançando a meta e com qualidade.
Através dos questionários respondidos pelos produtores notamos que o sistema não atende a todos os requisitos de eficiência. Para alcançar a perfeição precisa ter mais treinamento com conscientização de todos os usuários, pois o sistema não acusa todos os erros, por isso tem que ter muita atenção na hora do preenchimento do cadastro.
Com o congestionamento no processamento de informações uma reavaliação será feita pela equipe para descobrir o real motivo do erro e corrigi-lo, com isso é possível ter um sistema com mais acessibilidade.
O objetivo da implantação do sistema é diminuir o tempo gasto pelo produtor na prestação de contas.
A importância do treinamento nas organizações conforme Robbins(2002), afeta no resultado da empresa, pois com o treinamento o funcionário tem uma qualidade continuada para desenvolver com a melhoria o que exerce.
O treinamento é um meio de incentivar o funcionário desenvolver bem o que faz. Em virtude das mudanças se tem uma grande competição no mercado nunca vista antes. Pessoas bem preparadas, treinadas produzem melhor e se sentem produtivas, úteis dentro da empresa.
Não deve se tratar o treinamento como um curso ou evento promovido pela organização, o treinamento é para melhorar a capacitação, aumento moral, eficiência e eficácia.
Aspectos Históricos da Gestão de Pessoas
A gestão de pessoas remonta à antiguidade, segundo George (1968), aponta que apenas no final do século passado essa questão assume a necessidade de uma sistematização. Desde a Revolução Industrial alguns empresários reagiram aos problemas humanos causados pela industrialização criando assim um posto de secretários para atender os trabalhadores e impedir que formem sindicatos.
Nos EUA Werter e Davis (1983) e Chiavenato (1999) o homem é um ser racional que toma decisões, conhece os cursos e ações e as conseqüências de suas ações, existem apenas uma forma de fazer o trabalho, para fixar padrões , havia necessidade de que a mão de obra fosse recrutada e treinada para cada tarefa.
Para Corrobora Motta (1979) esse modelo de organização foi criticado por tornar humilhante e degradante por não permitir o desenvolvimento das pessoas. Nesta época somente o chefe tinha o conhecimento.
Na década de 1970 surgiram as críticas mostrando uma ruptura profunda na prática de gestão de pessoas.
Durante a década de 1980 teve uma transição do teórico para as ferramentas em gestão de pessoas focando no processo de recrutamento na seleção, no treinamento, na avaliação de desempenho cargos e salários.
As pessoas são o principal das organizações. Já no Brasil esse processo foi evoluindo por fases: Fleury e Ficher (1992); Aquino (1980); Almeida (1993); Tavares (1999); França (2005) e Ribeiro (2009), apenas em 1930 que no Brasil se desenvolveu uma atividade industrial. De 1930 à 1945 inicia-se a formação de leis para disciplinar a relação de trabalho, no governo de Getúlio Vargas é criado o Ministério do Trabalho assim surgindo a Carteira de Trabalho, iniciando os sindicatos de trabalhadores e de empresas, a formação jurídica para medir conflitos entre capital e trabalho.
Nesse período houve um fortalecimento industrial no país, pois gerou uma pressão para as empresas se estruturarem a gestão de pessoas. Essa busca gerou um modelo burocrático de gerir e controlar pessoas.
Em 1983 foi o período que ficou marcado pelo início dessa gestão burocrática e legalista de pessoas, que perdura as exigências legais.
De 1945 à 1964 teve um processo de redemocratização preocupado com o desenvolvimento econômico. No governo de Juscelino o país começa com a criação da Petrobrás, constituiu Brasília e abrir estradas para o escoamento da produção das indústrias tantos nacionais quanto estrangeiras que se instalam no país.
Com isso houve a necessidade de fortalecer o setor de Recursos Humanos para dar suporte no recrutamento adequado às funções, cursos técnicos, criando assim o Sebrae, Senac, Ciee para adequar mão de obra.
Durante a década de 1980 algumas empresas demandaram novos conceitos e instrumentos de gestão, mas isso gerou um desconforto dessas práticas, levou as organizações Brasileiras na década de 1990 a buscar novos modelos de gestão.
As pessoas começaram a ser compreendidas como principal ativo nas organizações com objetivo de qualificar e valorizar as pessoas no seu trabalho.
PASSO 2
Construção de um instrumento de avaliação de impacto em amplitude para o MPDFT
O aumento de treinamentos realizados nos ambientes de trabalhos aumentou a medida que as organizações aumentaram seu interesse em saber o efeito que se traz no ambiente de trabalho, e com isso aumenta cada vez mais a medida que os investimentos nos mesmos aumentam também. A sistematização deu início na II Guerra Mundial com treinamento e desenvolvimentos dos envolvidos, em 1970 adquirindo nova identidade tornando noções de educação incorporada ao processo.
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