Analise da situação descrita no artigo: “A angustia da vida executiva.”
Por: Jackson Junior • 14/9/2015 • Trabalho acadêmico • 891 Palavras (4 Páginas) • 244 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................04
2. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................05
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................07
REFERÊNCIAS......................................................................................................................08
1 INTRODUÇÃO
O trabalho falará sobre o sofrimento, pelo qual, os executivos de grandes empresas passam, em sua vida profissional. E o que os levam a passar por isso.
O trabalho tem por objetivo mostra quais poderão ser as consequências do excesso de trabalho na vida dos executivos. E como o departamento de recursos humanos pode lidar com essa situação.
Nos dias atuais empresas devem adotar culturas mais flexíveis e que prezem pela qualidade no ambiente de trabalho.
Tomei como base teórica, artigos, livros, autores e entrevistas.
2 DESENVOLVIMENTO
“[...] através do trabalho que se provocam modificações no mundo, mas também no homem que o executa através do reconhecimento de si mesmo no trabalho.” (ONESTI; MARCH, 2001, P. 26 apud PAVÃO, ANA CÉLI, 2014, P.43).
O mundo só é transformado/modificado através do trabalho, e é através do mesmo que o homem se reconhece como uma ferramenta transformadora, e na busca desse reconhecimento transformações podem acontecer tanto boas como ruins na vida de um executivo.
Solidão não é considerada uma coisa muito comum no mundo dos executivos, que sempre participam de festas e reuniões em belos locais, isso acaba virando rotina na vida desses.
A cultura organizacional brasileira ainda prioriza o dito, cada um por si, damos pouco retorno (feedback), e também ouvimos pouco. Por isso há sempre o debate entre os profissionais de recursos humanos em como reter talentos e motiva-lós.
Imaginemos um presidente de uma grande empresa que tem a obrigação de motivar seus colaboradores, mas ao mesmo tempo não tem quem o motive, alguns podem dizer que sua motivação vem dos autos salários, do poder, etc., mas não é bem assim, segundo a reportagem, (A angústia da vida executiva, publicada na revista Época Negócios), diz que: “84% dos executivos estão infelizes no trabalho; 40% das executivas não tem filhos; 54% estão insatisfeitos com o tempo dedicado a vida pessoal e 35% apontam problemas com o chefe como a crise mais marcante da vida”. Com isso percebesse que o dinheiro e o poder já não satisfazem plenamente esses executivos, que sofrem pressão todos os dias para atingirem metas cada vez mais exorbitantes.
Todos nós sabemos que no mundo dos negócios o sigilo é essencial, e imagine com quantas informações sigilosas um executivo lida todo dia, e só isso pode ser um grande gerador de estresse, e se acrescentarmos problemas pessoais que se misturam aos negócios, a solidão do cargo, cortes de pessoal, problemas de saúde, sedentarismo, a grande quantidade de horas trabalhadas na empresa e até em casa, poucos ou nenhum dia de férias, pouco tempo para família, ter chefes diferentes em países distintos que querem coisas diversas, etc., isso acaba se tornando uma bomba relógio preste a detonar. Sem falar na velocidade em que o mundo se transforma, com a globalização, que coloca as empresas em constante luta pela sobrevivência.
Segundo OLBRZYMEK, Juliana Regiani 2014:
Com o objetivo de crescer e serem a cada dia mais produtivas e competitivas, as organizações projetam suas metas e objetivos, elaborando estratégias que alcancem o resultado desejado. Mas para que a organização seja realmente efetiva no cumprimento de seu planejamento, ela necessita de pessoas. Por esse motivo, torna-se primordial o cuidado
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