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Analise do Artigo A Angustia da Vida Executiva

Por:   •  4/12/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.058 Palavras (5 Páginas)  •  202 Visualizações

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2016

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Trabalho de Portfólio individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas do 1º semestre.

Orientador: Prof. Ana Céli Pavão; Elisete Alice Zanpronio de Oliveira; Marilucia Ricieri; Mônica Maria Silva

INTRODUÇÃO

“Idealiza-se um novo homem para um novo século, que deva ser construído com base em relações mais saudáveis... Provem certamente de uma nova mentalidade cultural, descrita em termos de paradigmas alternativos que agregam valores, práticas e propostas associadas a uma visão critica das antigas formas de convivência nos diversos setores da atividade humana”. Del Prette, (2001,p.213).

O processo de globalização de acontecendo de forma rápida e intensa provocando mudanças no setor da cibernética e da tecnologia de ponta, trazendo para as organizações, assim como para as pessoas, inseguranças e incertezas, ameaças e oportunidades, implicando em mudanças nas condições de competitividade das empresas.

Tais acontecimentos tem trago uma crescente mercantilização da vida humana que teria atingido níveis inéditos na história. Os grandes empresários têm sofrido enormes pressões em seus ambientes de trabalho, acarretando em altos níveis de estresse e insatisfação no trabalho.

Com o objetivo de discutir o conteúdo do artigo A angústia da vida executiva, apresentado pela revista Época Negócios, fazendo uma relação no âmbito da gestão de recursos humanos levando em consideração os aspectos e conteúdos trabalhados nas disciplinas do semestre, o trabalho vêm por meio de uma pesquisa bibliográfica em sites e textos relacionados trazer uma reflexão sobre os impactos pessoais ocasionados devido a grande pressão sofrida por empresários de sucesso.

DESENVOLVIMENTO

Todo cargo de responsabilidade trás consigo muitos compromissos, metas e objetivos a serem alcançados. E toda essa carga de trabalho, muitas vezes, acaba por sobrecarregar os responsáveis por gerir as organizações, lembrando que o conceito de gestão abrange uma associação de habilidades e métodos, políticas, técnicas e práticas definidas, com o objetivo de administrar os comportamentos internos e potencializar o capital humano nas organizações.

Toda essa pressão tem gerado nos grandes gestores uma frustação com o seu trabalho. Segundo dados do artigo A angústia da vida executiva, apresentado pela revista Época Negócios, 84% dos executivos são infelizes no trabalho; 76% deles acessam e-mail profissional fora do horário de trabalho; 58% acham que os cônjuges estão descontentes com o ritmo excessivo de trabalho deles; 55% vivenciam uma mudança radical no trabalho; 54% estão insatisfeitos com o tempo dedicado à vida pessoal e 35% apontam problemas com o chefe como a crise mais marcante de suas vidas.

Esses dados demostram uma realidade assustadora, que se esconde por trás de pessoas bem sucedidas, aparentemente felizes e bem resolvidas. O que ocorre é que a pressão por se alcançar metas em um mercado intensamente competitivo, faz com que os gestores tenham que se abdicar muito de sua vida particular para atender as metas e desejos da organização, e com a facilidade traga com o avanço tecnológico fica cada vez mais fácil levar o trabalho a qualquer lugar, tornando um ciclo vicioso e um tanto desagradável para aqueles que não necessitam de uma rotina tão acelerada, o que gera então a infelicidade daqueles que precisam estar quase que 24 horas ligados nos assuntos das organizações.

E dentro do ambiente de trabalho, quais as consequências dessa aceleração?

De acordo com Santos et al (2001), os resultados das organizações dependem de três variáveis: pessoas, processos e filosofia estratégica. As pessoas, na busca dos resultados, utilizam processos que são orientados pela filosofia estratégica da empresa. Quanto maior for a interação entre essas três variáveis, maior será a sinergia do modelo, assim quando os gestores não estão satisfeitos com o seu trabalho, acaba por gerar um clima de desconforto em todo o grupo com que trabalha, ou seja, a busca dos resultados está relacionada à forma como os colaboradores trabalham, os processos utilizados  nesse trabalho, colocando em prática a estratégia da organização (Campello & Oliveira, 2004).

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