As Relações Interpessoais
Por: alootddi • 5/6/2022 • Trabalho acadêmico • 466 Palavras (2 Páginas) • 89 Visualizações
L [pic 1] Universidade Luterana do Brasil ULBRA – Campus Gravataí (RS) Pró-Reitoria de Graduação | Atividade Prática Avaliativa Data: 21/05/2022 Personalidade e Relações Interpessoais |
Curso: Administração | Disciplina: Relações Interpessoais e Gestão de Conflitos |
Turma: 81028 | Professora: Sandra Yvonne Spiendler Rodriguez Tutora: Alana da Fonseca Jorge |
Acadêmico(a): Álisson da Cunha Dorneles |
O Patrão ou Confrontador
Quando começamos nossas relações profissionais passamos a conhecer os mais variados tipos e as mais diferentes personalidades, nesse sentido é fácil de perceber que cada pessoa tem um pouco de tudo em si, assim como toma um pouco dos outros e da um pouco do que tem, pois, as relações também se baseiam em aprendizado mutuo. Entretanto para me ater ao enunciado da atividade irei utilizar a característica mais marcante dentre as citadas ao antigo coordenador regional da última empresa que atuei.
Cabe ressaltar que era um excelente profissional, motivado, dedicado e extremamente competente, porém irei nesse momento relatar as questões que considero negativa nesse perfil. Em uma posição de gestão elevada, assumiu para si o papel de “dono da verdade”, e apesar de ser um ponto de outra característica acredito que caiba aqui também, pois a partir desse conjunto de opiniões ele traçava a linha entre os funcionários que lhe atendiam e os demais, sendo esses próximos como seus “filhos”, os protegendo e ditando os passos que deveriam seguir e por vezes se valendo da posição para favorecê-los.
Podendo também ser visto como confrontador quando haviam situações em que algo não saia de acordo com o que havia sido por ele determinado ou quando um dos seus estava sendo cobrado pelas mais diversas situações. Era aberto no confronto e protegia, independente da realidade do momento. Ainda assim depois ele próprio cobrava e exigia a pessoa antes defendida, demonstrando então que apesar dessa demonstração de poder ele era justo e a única pessoa com autoridade para cobrar aqueles indivíduos era ele.
Esses que eram por ele protegidos eram inclusive incentivados a quando necessário se demonstrarem prontos para o embate, defendendo as posições da forma mais combativa aceitável e quando a pessoa não se posicionava de forma incisiva tendia a ser deixada de lado, já que o mesmo defendia que a pessoa tinha que ter determinação na defesa de suas posições, independente do formato que a valha.
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