Atividade Pratica Supervisonada

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

MATEMÁTICA FINACEIRA

FORTALEZA

2015.2

Sumário

1 INTRODUÇÃO        

2 EMBASAMENTO TEORICO        

2.1 Investimento        

2.2 Juros        

2.3 Juros Simples        

2.4 Juros Composto        

2.5 Descrição da Empresa        

3 METODOLOGIA        

3.1 Método de Pesquisa        

3.2 Tipos de Pesquisa        

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES        

5 CONCLUSÃO        

6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

RESUMO

O presente Artigo se objetivou de mostrar o uso da matemática financeira nas organizações, sua importância nas analises de investimentos e na tomada de decisões. Na pratica ela fornece instrumentos para avaliações sobre recursos com maior viabilidade em termos de investimentos que possam ser mais rentáveis a curto ou longo prazo, tornando o processo de orçamento de custos e remunerações confiável e transparente, tanto para os empresários como para fins de fiscalização. A matemática financeira é bastante utilizada para cálculos corriqueiros, de forma simplificada é o ramo da matemática que estuda o comportamento do dinheiro e o tempo, tendo suas principais variáveis envolvidas nos processos de quantificação financeira que por sua vez são: a taxa de juros, capital e o tempo. Com base na empresa estudada e visando atingir os objetivos dos estudos, Em entrevista ao analista de TI da Unicred cujo mesmo trabalha na empresa há 7 anos, foi possível obter informações importantíssimas da organização, sobre como é empregada o uso da matemática financeira, qual á sua importância, que benefícios promove dentro da empresa e as aplicações com taxas de juros pós-fixadas. Serão elaborados dois cálculos para serem determinados quanto custará um determinado investimento na forma de juros simples e juros compostos de que tal forma será explicado qual seria melhor opção de investimento.

Palavras chaves: Matemática Financeira, Juros, Investimento.

1 INTRODUÇÃO

Atualmente o uso da matemática financeira favorece um conhecimento mais sólido e preciso, tornando o processo de orçamento de custos e remunerações confiável e transparente, tanto para os empresários como para fins de fiscalização. A matemática financeira fornece os instrumentos necessários para que sejam realizadas avaliações sobre os recursos com maior viabilidade em termos de custo e os investimentos que possam ser mais rentáveis a curto ou longo prazo, dependendo da estratégia adotada pela empresa.

Hoje em dia a sua aplicação não se restringe apenas ás empresas, a matemática financeira é um importante aliada para cálculos corriqueiros como, por exemplo, a melhor forma de efetuar o pagamento de uma casa, um carro ou até mesmo de eletrodomésticos e da sua compra do mês, as variáveis incluídas em toda transação financeira podem ser minimizadas desde que seja empregado um método confiável. Para Valdelício (2010, pág. 81) “A matemática financeira traz maior rentabilidade possibilitando o processo de maximização nos resultados e compreensão de problemas”. Todos os dias nas situações mais simples, como por exemplo, se você tem dinheiro em algum tipo de poupança, ou em um pequeno negócio, ou ambos, e quer comprar um eletrodoméstico ou um carro, você deve decidir se quer pagar à vista mediante a saque da aplicação ou do capital de giro da empresa, ou se acolhe o financiamento oferecido pelo vendedor, as ferramentas da matemática financeira vão indicar-lhe a melhor decisão.

De forma simplificada, pode-se dizer que a matemática financeira é o ramo da matemática aplicada que estuda o comportamento do dinheiro no tempo, a mesma busca ainda, quantificar as transações que ocorrem no universo financeiro levando em conta a variável tempo, ou seja, o valor monetário no tempo. As principais variáveis envolvidas no processo de quantificação financeira são: a taxa de juros, o capital e o tempo.

Atualmente, vemos que o conhecimento em qualquer âmbito, têm se tornado um recurso cada vez mais estratégico na competitividade e sobrevivência das organizações, aliada a sistemas de informação que propiciem a extração e aproveitamento desse conhecimento. Nesse estudo iremos resolver o investimento no qual será melhor para Abílio Diniz com relação a empresa Carrefour, se é mais vantajoso o juro simples ou o composto. Este estudo tem por objetivo geral determinar o grau de importância da matemática financeira e resolver o estudo de caso abordado, com base nas teorias e resoluções da matemática financeira. Iremos também falar sobre a empresa na qual fizemos uma visita para colocá-la em prática no estudo abordado, falaremos sobre os tipos de investimentos com o qual a mesma trabalha.

2 EMBASAMENTO TEORICO

2.1 Investimento

Em economia, de acordo com Valdelício (2001),o investimento pode ser definido como a aplicação de capital em meios de produção, visando ao aumento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infraestrutura) ou seja, em bens de capital O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros ou quando os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido.

O investimento bruto corresponde a todos os gastos realizados com bens de capital (máquinas e equipamentos) e formação de estoques.

O investimento líquido exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, depreciação de equipamentos e instalações. Como está diretamente ligado à compra de bens de capital e, portanto, à ampliação da capacidade produtiva, o investimento líquido mede com mais precisão o crescimento da economia.

Em finanças, "investimento" também pode referir-se à compra de ativos financeiros (ações, letras de câmbio e outros papéis), caracterizando o chamado investimento financeiro.

2.2 Juros

Ao discorrer sobre pesquisas em Matemática Financeira, Samuel Hazzan (1987), diz que o conceito de juros está ligado diretamente ao conceito de capital. Este pode ser denominado como valor de quantia monetária transacionada e também pode ser chamado de principal. Esses conceitos estão diretamente relacionados com comportamentos de consumo e disponibilidade de renda em função do tempo, conforme a renda que as pessoas recebem no presente e conforme as preferências intertemporais de consumo dessas pessoas.