CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGISTICA
Por: giihkarla17 • 9/9/2015 • Trabalho acadêmico • 3.377 Palavras (14 Páginas) • 174 Visualizações
UNIVERSIDADE UNIDERP-ANHANGUERA
CENTRO DE EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA (POLO ANANINDEUA)
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGISTICA
NOMES: R.A
CHARLES VENÂNCIO COSTA GOMES 8741128722
FABIO AZEVEDO FERNANDES 9133235112
ISMAEL DA SILVA MENDES 8529985014
MANOEL LUÍS DA SILVA CUNHA 8946161183
MIRIAN FERREIRA 8519928268
RICARDO SANTOS DE OLIVEIRA 9370320232
DESAFIO PROFISSIONAL
ANANINDEUA/PA
2015
[pic 1]
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGISTICA
3º SEMESTRE
ALUNO: MANOEL LUIS DA SILVA CUNHA RA: 8946161183
TUTORA PRESENCIAL: ALEXANDRA MODESTO
DESAFIO PROFISSIONAL
[pic 2]
ANANINDEUA/PA
2015
Objetivo do Desafio
Analisar a situação atual e determinar o melhor modal ou modais de transporte a serem utilizados em uma organização industrial no seguimento de laticínios e custos logísticos associados à escolha do modal.
Introdução:
No cenário atual o desempenho das empresas tem sido avaliado de acordo com sua produção, distribuição e administração de suas atividades. Nesse contexto, a logística contribui para tornar mais eficiente as atividades de toda a cadeia produtiva, desde o produtor de leite até o consumidor final.
Neste trabalho, serão estudados os custos logísticos, de marketing e modais a serem utilizados para o transporte na indústria de laticínios, a que processa o leite, tendo como produto final esta matéria prima e seus derivados.
A Cooperativa dos Produtores Rurais do Sul de Minas Gerais (CPRSMGI/ITAMBÉ) é a nossa escolhida para analise quanto à distribuição, modais, custos logísticos e marketing, onde apresenta dificuldades naimplantação de novas tecnologias para modernizar suas atividades.
A localizaçãogeográfica das usinas tem sido alvo de estudos de distribuição, pois a localização destas na maioria das vezes não obedece a uma proximidade estratégica do mercado consumidor, das bacias leiteiras, devido ao local de produção ser por maioria das vezes bem distante do polo de beneficiamento com tudo criando uma gama de situações adversasdevido à alta perecibilidade da matéria prima.
Nos anos de 1996 a 1998, ainda havia essa preocupação; porém, atualmente, essa posição está sendo repensada, porque, com o programa do governo luz para todos, facilitou que o produtor tivesse mecanismos de conservação da matéria prima com a instalação de resfriadores nas fazendas produtoras de leite e com as embalagens longa vida, as unidades de transformação podem situar-se distantes das fontes de matéria-prima, não necessitando estar tão próximas do mercado consumidor.
Como a temática ”logística” na Agroindústria tem sido estudado na academia, recentemente, o estudo de caso, somado ao esforço de unir a teoria à realidade, concede uma possibilidade de constatar o andamento da logística naIndústria de Laticínios.··.
Desenvolvimento:
Inicialmente foi pesquisado seguinte problemática:Detalhamento dos dados da Organização, onde se obteve informações pertinentes ao seguimento da empresa, região em que atua qual produto comercializado seu publico e principais concorrentes, dentre outras onde percebeu que o cooperativo objeto de estudo se situa em uma região estratégica favorecendo o recebimento da matéria prima (leite de gado) advinda de todos os cooperados não favorecendo nem desfavorecendo ninguém.
Esta etapa foi definida como primeiro percurso da empresa além do mais foi verificado: qualidade, coleta, assistência, tecnologia, transporte e problemas do percurso; para o segundo percurso, recepção e resfriamento, qualidade, suprimento e transporte e em relação ao terceiro percurso, qualidade, transportes, estoques e problemas.
Para a análise da distribuição final do produto, foram levantadas as questões sobre transportes, clientes, qualidade, propaganda e problemas. A Itambé destaca-se em vendas em todos os estados em que atua respectivamente, onde o transporte do leite das fazendas para os postos de recepção ou cooperativas associadas é feito em dois tipos de linhas de leite: uma linha com coleta do leite em latão e a outra linha com coleta de leite a granel, em caminhões-tanque isotérmicos.
A indústria de laticínios brasileira é composta por empresas principalmente por multinacionais (Nestlé, Parmalat, Danone, F&R), cooperativas e empresas nacionais. O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de leite, onde esta produtividade poderia ser bem maior, pois se constata que grande parcela do gado leiteiro é constituída por raças não apropriadas impactando diretamente na quantidade da produção, que pode ser explicada pela utilização de vacas de raças impróprias para a produção de leite, pela não utilização de confinamento, entre outras técnicas.
Outra vertente da baixa produtividade do leite no Brasil se explica pelo uso inadequado da tecnologia nas fazendas, da higiene e sanitização dos animais e do local das ordenhas. Como nem todos os produtores de leite podem arcar com esse investimento, muitos têm de abandonar a atividade. Aqueles que permanecem conseguem produzir mais do que alguns produtores sem tecnologia unidos. A Itambé tem se destacado em vendas, com o aumento da sua capacidade produtiva conseguido pela construção das usinas de Sete Lagoas e Pará de Minas.
A empresa tem 10 fábricas, espalhadas por Minas Gerais e Goiás são fábricas produtoras de leite e derivados em Belo Horizonte, Sete Lagoas, Pará de Minas, Guanhães,Conselheiro Lafaiete, Brasília, Goiânia, Piracanjuba e fábricas de rações em Contagem e em Abaeté. Em Goiás houve a construção de uma fábrica graças a um subsídio do governo local, mas, mesmo assim, neste Estado a Itambé é apenas uma compradora de leite, não tem produtores locais associados a ela. A sua bacia leiteira está em Minas a qual é o principal foco deste trabalho, onde capta uma quantidade de leite bem maior do que em Goiás.
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