Contabilidade tributario
Por: Silvana12 • 31/5/2015 • Trabalho acadêmico • 7.943 Palavras (32 Páginas) • 188 Visualizações
UNICS - CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO DO SUDOESTE DO PARANÁ
FRANCISCO ORLANDO RIBEIRO
GEOVANA SILVEIRA RIBEIRO
JARDEL ROSSANO OLIVEIRA
YASKARA B. LUSTOZA DE OLIVEIRA
OS REGIMES TRIBUTÁRIOS NO BRASIL
PALMAS – PR
11/2007[pic 1][pic 2]
FRANCISCO ORLANDO RIBEIRO
GEOVANA SILVEIRA RIBEIRO
JARDEL ROSSANO OLIVEIRA
YASKARA B. LUSTOZA DE OLIVEIRA
OS REGIMES TRIBUTÁRIOS NO BRASIL
[pic 3]
PALMAS – PR
NOVEMBRO 2007[pic 4][pic 5]
ORIENTADORA
Professora Cristina de O. Machado Bodaneze.
[pic 6]
RESUMO
Pretende-se neste trabalho descobrir junto aos contadores se as empresas têm planejamento tributário e se elas se beneficiam com isso, se a carga tributária é muito elevada e o que deveria mudar no sistema tributário para auxiliar as empresas.
Através dessa pesquisa pretendemos mostrar a importância da legislação tributária para as empresas, qual o envolvimento do profissional contábil neste processo e o que os contadores recomendam para baixar a carga tributária.
É possível verificar que a legislação fiscal brasileira tem uma política diferenciada para as microempresas e empresas de pequeno e médio porte, essas empresas estão presentes em inúmeros segmentos do mercado, porém é relevante destacar até que ponto essa diferenciação na legislação beneficia realmente as pequenas e medias empresas.
Apesar da sua relevante representatividade econômica essas empresas se apresentam como pequenos e médios negócios, que em muitos casos não dispõem de toda estrutura organizacional das grandes empresas, nessa realidade as pequenas e médias empresas não poderiam ser penalizadas com a mesma legislação fiscal das grandes empresas.
No campo tributário, o principal mecanismo de apoio as micro e pequenas empresas encontram-se no Simples, a instituição do regime, ao diminuir a carga tributária das micro e pequenas empresas, melhorou as condições de competitividade dessas empresas frente as grandes empresas.
A metodologia deste projeto é a pesquisa de campo caracterizada pela interrogação direta aos contadores de Palmas, o instrumento e coleta de dados utilizados foi um questionário formulado e entregue pessoalmente aos contadores com o objetivo de levantar informações sobre o assunto, a análise e interpretação dos dados será através de gráficos.
LISTA DE GRÁFICOS
GRAFICO 01 – FORMAÇÃO PROFISSIONAL | 36 |
GRAFICO 02 – ATUAÇÀO NA ÁREA CONTÁBIL | 36 |
GRAFICO 03 – IMPORTANCIA DA OPÇÀO TRIBUTÁRIA | 37 |
GRAFICO 04 – A ESCOLHA DA OPÇÃO TRIBUTÁRIA | 37 |
GRAFICO 05 – SE PRESTA SERV. DE PLANEJ. TRIBUTARIO | 38 |
GRAFICO 06 – SE OFERECE SERV. DE PLANEJ. TRIBUTÁRIO | 38 |
GRAFICO 07 – VANTAGEM DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO | 39 |
GRAFICO 08 – CARGA TRIBUTÁRIA | 39 |
GRAFICO 09 – CARGA TRIBUTÁRIA IMPEDE O CRESCIMENTO? | 40 |
GRAFICO 10 – MODIFICAÇÀO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO | 40 |
GRAFICO 11 – SIMPLES NACIONAL | 41 |
SUMÁRIO
Introdução | 08 |
1.1 TEMA E PROBLEMA DA PESQUISA | 09 |
1.2 OBJETIVOS DA PESQUISA | 09 |
1.3 JUSTIFICATIVA | 09 |
1.4 METODOLOGIA DA PESQUISA | 09 |
1.4.1 TIPO DE PESQUISA | 09 |
1.4.2 UNIVERSO POPULACIONAL E AMOSTRAGEM | 09 |
1.4.3 INSTRUMENTO E COLETA DE DADOS | 09 |
1.4.4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS | 09 |
1.5 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO | 10 |
2.0 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA | 11 |
2.1 SIMPLES NACIONAL | 11 |
2.2 CARACTERISTICA DO SIMPLES NACIONAL | 11 |
2.3 OPÇÃO SIMPLES NACIONAL | 12 |
2.4 EMPRESAS IMPEDIDAS DE OPTAR PELO SIMPLES NACIONAL | 13 |
2.5 EXCLUSÃO SIMPLES NACIONAL | 15 |
2.6 RECEITA BRUTA SIMPLES NACIONAL | 16 |
2.7 CALCULO SIMPLES NACIONAL | 17 |
3.0 LUCRO PRESUMIDO | 18 |
3.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE O LUCRO PRESUMIDO | 18 |
3.2 PESSOAS JURIDICAS AUTORIZADAS A OPTAR | 18 |
3.2.1 INICIO E ATIVIDADES NO ANO DA OPÇÃO | 18 |
3.2.2 CISAO, FUSAO OU INCORPORAÇÃO | 19 |
3.2.3 EMPRESAS RURAIS | 19 |
3.2.4 CORRETORAS DE SEGUROS | 19 |
3.2.5 LUCRO ARBITRADO | 19 |
3.2.6 EMPRESAS ENQUADRADAS NO REFIS | 20 |
3.2.7 SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO | 20 |
3.2.8 SOCEIDADES COOPERATIVAS | 20 |
3.2.9 ATIVIDADES IMOBILIARIAS | 20 |
3.2.10 EMPRESAS EXPORTADORAS DE MERCADORIAS OU SERVIÇÕS | 21 |
3.3 EMPRESAS IMPEDIDAS DE OPTAR PELO LUCRO PRESUMIDO | 21 |
3.4 PERIODO DE APURAÇÃO | 22 |
3.5 PRAZOS DE RECOLHIMENTO | 22 |
3.5.1 PAGAMENTO EM QUOTA ÚNICA | 22 |
3.5.2 PAGAMENTO PARCELADO | 22 |
3.5.3 ACRESCIMOS DE JUROS | 24 |
3.6 PERCENTUAIS DE PRESUNÇAO DO LUCRO | 24 |
3.7 CALCULO DO IMPOSTO | 25 |
3.8 CODIGO DO DARF | 25 |
4.0 4 LUCRO ARBITRADO | 26 |
4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS | 26 |
4.2 HIPOTESES DE ARBITRAMENTO | 26 |
4.2.1 FALTA DE ESCRITURAÇÃO | 26 |
4.2.2 ESCRITURAÇÃO COM FALHAS | 26 |
4.2.3 RECUSA DA APRESENTAÇÃO DE LIVROS OU DOCUMENTOS | 27 |
4.2.4 OPÇÃO INDEVIDA PELO LUCRO PRESUMIDO | 27 |
4.2.5 REPRESENTANTE DE PESSOA JURIDICA ESTRANGEIRA | 27 |
4.2.6 LIVRO RAZÃO | 27 |
4.3 APLICAÇÃO DO ARBITRAMENTO | 27 |
4.4 PERIODO DE APURAÇÃO | 28 |
4.5 DETERMINAÇÃO DO LUCRO ARBITRADO | 28 |
4.5.1 RECEITA BRUTA NÃO CONHECIDA (ARBITRAMENTO PELO FISCO) | 28 |
4.5.2 RECEITA BRUTA CONHECIDA (ARBITRAMENTO PELO FISCO CONTRIBUINTE) | 27 |
4.6 CALCULO COM RECEITA BRUTA CONHECIDA | 29 |
4.7 CALCULO COM RECEITA BRUTA DESCONHECIDA | 30 |
4.8 CALCULOS DO IMPOSTO DEVIDO | 31 |
4.9 PERIODO DE APURAÇÃO | 32 |
5.0 LUCRO REAL | 32 |
5.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS LUCRO REAL | 32 |
5.2 EMPRESAS OBRIGADAS | 33 |
5.3 OPÇÃO FACULTATIVA PELO LUCRO REAL | 33 |
5.4 ALIQUOTAS DO IRPJ E DA CSLL | 33 |
5.5 FORMAS DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL | 34 |
5.5.1 APURAÇÃO TRIMESTRAL | 34 |
5.5.2 APURAÇÃO ANUAL | 35 |
5.6 LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL (LALUR) | 35 |
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