DESAFIO PROFISSIONAL
Por: wsfme • 8/3/2017 • Trabalho acadêmico • 5.122 Palavras (21 Páginas) • 261 Visualizações
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
POLO: FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
WILSON SURIAN FILHO RA: 3110344720
DESAFIO PROFISSIONAL
2ª SÉRIE
TUTOR(A) A DISTANCIA: ROSANE BELLÉ
SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP
2016.2
WILSON SURIAN FILHO
DESAFIO PROFISSIONAL
2ª SÉRIE
Desafio profissional do Curso Tecnologia em Gestão Financeira da Uniderp, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de matemática, processos gerenciais, direito empresarial, tecnologias de gestão e responsabilidade social e meio ambiente.
Orientador (a): Tutor(a) a distância Rosane Bellé.
SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP
2016.2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
DESENVOLVIMENTO 4
PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS 4
PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO 6
PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS 6
PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S 9
PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS 13
CONSIDERAÇÕES FINAIS 14
REFERÊNCIAS 15
INTRODUÇÃO
No decorrer deste trabalho será apresentado e demonstrado alguns tópicos fundamentais para um modelo de gestão de sucesso, levando em consideração uma relação saudável com seus colaboradores, e uma fórmula para mantê-los motivados constantemente, identificando e atendendo suas necessidades e alinhar seus objetivos pessoais com os da empresa. Identificar a importância de se ter uma ferramenta de sistema atualizada tecnologicamente, para integrando as informações de toda a empresa, e desta forma se ter a ferramenta ideal para tomadas de decisões mais assertivas, e apuração de resultados e etc. Se terá também uma orientação com embasamento na legislação trabalhista sobre o processo de terceirização de uma forma segura juridicamente para a empresa e justa para o funcionário. Também a maneira correta de como se deve fazer o descarte de um produto de alto risco de contaminação ao meio ambiente de uma forma segura e eficaz, que atenda todas as exigências da legislação em vigor.
DESENVOLVIMENTO
PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS
Foi necessário reformular os conceitos rígidos e mecanicistas das teorias anteriores de modo a adequá-los aos novos padrões de vida do povo americano. A abordagem humanística propõe que a ênfase colocada nos métodos de trabalhos e na organização formal e os princípios da administração cedam lugar para a preocupação com as pessoas e os grupos sociais. A Teoria das Relações Humanas, ou Escola das Relações Humanas, é um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a quebra da bolsa de valores de Nova Iorque no ano de 1929. Com esta grande crise todas as verdades até então aceitas são contestadas na busca da causa da crise. As novas idéias trazidas pela Escola de Relações Humanas trazem uma nova perspetiva para a recuperação das empresas de acordo com as preocupações de seus dirigentes e começa a tratar de forma mais complexa os seres humanos.
A Escola das Relações Humanas surgiu efetivamente com a Experiência de Hawthone, realizada numa fábrica no bairro em Chicago, EUA que dá nome à pesquisa. O médico e sociólogo Elton Mayo, fez testes na linha de produção, na busca por variáveis que influenciassem, positiva ou negativamente, a produção. O primeiro teste foi realizado para encontrar a relação entre a intensidade da luz e a produtividade. Nesse teste, porém, foi encontrada uma variável difícil de ser isolada, o fator psicológico dos trabalhadores. Por conta desse fator mudou-se o foco da pesquisa, observando o comportamento dos trabalhadores a cada pequena mudança (ex: lanches, intervalos, mudança nos incentivos e nos horários de trabalho) As Experiência de Hawthorne geraram um novo paradigma para os administradores mundiais. Suas conclusões mais importantes são: a integração social como determinante da produção, ou seja, quanto maior sua integração social no grupo maior será sua vontade de produzir, ao contrário do que dizia a escola clásica, que coloca fatores físicos como determinantes, o comportamento do empregado é baseado no comportamento dos grupos e organizações informais, cada empregado não age isoladamente, as necessidades psicológicas e sociais e a atenção para novas formas de recompensa e sanções não-materiais, o despertar para as relações humanas dentro das organizações, a ênfase nos aspectos emocionais e não-racionais do comportamento das pessoas, a importância do conteúdo dos cargos e tarefas para as pessoas, eram realizadas trocas de posição para evitar a monotonia, mesmo que provocassem queda na produtividade aumentavam o moral do grupo.
Outros autores importantes para a Escola de Relações Humanas foram Roethlisberger e Willian Dickson por suas descrições das primeiras experiências em sua obra Management and the Worker ano de 1939. Em seus experimentos nesta obra os autores observaram um grupo de homens que trabalhavam em uma "sala de equipamentos de PABX" e fizeram as seguintes observações: um pequeno grupo de homens se desenvolveram espontaneamente líderes, com o consentimento do grupo, este grupo era indiferente a incentivos financeiros, este grupo dava maior importância aos valores e costumes que aos incentivos financeiros. Os membros do grupo eram fortemente influenciados pelo código de comportamento do grupo independentemente das recompensas monetárias.
De acordo com os pesquisadores, os aspectos técnicos e humanos devem ser vistos como inter-relacionados, ou seja, além das necessidades físicas, os empregados também possuem necessidades sociais. Os autores concluiram que, quando as pessoas não são motivadas pela lógica, os sentimentos sobre as coisas de valor social tornam-se de grande importância no mundo organizacional.
Além de Mayo, Roethlisberger, William Dickson e Chester Barnard, outros teóricos ganharam destaque na Escola das Relações Humanas, como : Mary Parker Follet, foi uma das precursoras ao analisar os padrões de comportamento e a importância das relações individuais. Barnard criou a Teoria da Cooperação, e foi um dos primeiros a ver o homem como um ser social, dentro do ambiente de trabalho e analisar as organizações informais promovidas por eles.
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