DESAFIO PROFISSIONAL
Por: felipecarlos1984 • 27/5/2018 • Trabalho acadêmico • 3.185 Palavras (13 Páginas) • 135 Visualizações
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
DESAFIO PROFISSIONAL
TUTORA:
GISELE MOURA CASTRO
JOÃO MARCOS C. COSTA – RA 5051601481
SOROCABA
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.3
PASSO 13
PASSO 25
PASSO 37
PASSO 48
PASSO 39
CONSIDERAÇÕES FINAIS13
REFERÊNCIAS14
INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é, através de estudo de caso, propor para a Energy, na pessoa do sr. Almir (proprietário da empresa), e dos filhos Marcos e André. Propomos soluções para que a empresa tenha um novo direcionamento no que se refere ao ambiente da empresa em vários fatores: no âmbito financeiro, suas relações com seus parceiros e, principalmente, sua política ambiental que busca como consequência um melhor desempenho por parte de seus colaboradores, parceiros, clientes, além de um melhor marketing externo para a empresa.
Ao decorrer do trabalho foram feitas pesquisas sobre a Teoria Clássica da Administração e sobre a Teoria das Relações Humanas, pois a empresa pretende mudar a sua filosofia. Depois, buscando novos (e maiores) resultados produtivos, com um maquinário melhor e custo menor, pesquisamos sobre uma nova capacidade produtiva, gerando mais receita para a empresa. Pesquisamos também sobre Terceirização e os cuidados a serem evitados, o que pode desencadear problemas futuros e, por fim, pesquisamos sobre a legislação de rejeitos e resíduos voltados a baterias automotivas, tais como suas vantagens e desvantagens.
E, em relação a outras pesquisas e projetos já realizados, percebemos que é árdua a tarefa de redirecionar os conceitos de uma empresa, que até então tinha uma cultura muito restrita em relação à mudança, além de totalmente desorganizada, levando assim a perder muito dinheiro.
PASSO 1
Reestruturação, segundo o dicionário, significa reorganizar, reformar, remodelar. Se levarmos este significado para a gestão empresarial, reestruturação é o ato de reorganização das estruturas de propriedade legais, operacionais ou outros de uma empresa com a finalidade de torná-la mais rentável ou melhor organizada para os dias atuais.
As empresas, depois de seus primeiros – e quase sempre difíceis – anos de atividade passam por um “auge”, ou seja, seu crescimento no mercado. Mas, depois, precisam se reestruturar. E com a Energy foi sentida essa necessidade porém, para tal, precisamos analisar a atual situação da empresa desde o começo, e com uma visão bem abrangente.
A empresa Energy, apesar de atuante no mercado há tempos, trabalha com sua filosofia baseada na Teoria Clássica, criada por Henri Fayol, onde a organização é vista como uma estrutura, forma e disposição das partes que a constituem, e todas estas partes se relacionam. Todavia, o estudo se resume apenas à organização de uma maneira formal, caracterizando-se à divisão do trabalho, fazendo com que ela tivesse inúmeras críticas, pois a organização era vista como um sistema fechado, onde havia apenas uma abordagem simplificada.
E para Marcos e André a forma de administrar de seu pai estava um pouco ultrapassada, pois os colaboradores da Energy já estavam satisfeitos financeiramente falando (pois a empresa tem boa remuneração), mas buscavam reconhecimento, além de estabilidade e satisfação pessoal.
E é justamente o que traz a Teoria das Relações Humanas. E Marcos e André querem se embasar na Teoria para que a Energy possa se reestruturar, buscando uma melhor satisfação de seus funcionários.
Para Chiavenato (2003, 7ª ed.) a Teoria das Relações Humanas – resultante da Experiência de Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo – tinha como conceito a necessidade de humanizar e democratizar a Administração, libertando dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica, além de desenvolver as chamadas ciências humanas, a psicologia e a sociologia, assim como suas aplicações à organização. Suas principais características são:
- Trata a organização como grupos de pessoas;
- Enfatiza as pessoas;
- Inspirada em sistemas de psicologia;
- Delegação plena de autoridade;
- Autonomia do empregado;
- Confiança e abertura;
- Ênfase nas relações humanas entre as pessoas;
- Confiança nas pessoas;
- Dinâmica grupal e intergrupal.
Com embase nestes estudos, além do fato da insatisfação dos funcionários no que se refere ao crescimento profissional, a Energy fez uma reestruturação no quadro organizacional. Os gerentes então atuais foram desligados (pois a direção considerou que como a empresa passara a ter uma nova forma de trabalho), dando oportunidade a novos colaboradores, através de processo seletivo interno, levando-se em conta o tempo de casa, formação acadêmica, entre outros aspectos. Isso fez também com que, como os novos gerentes deixassem seus cargos atuais, outros processos foram feitos, também trazendo como critérios os mesmos pontos.
A empresa também decidiu que os funcionários – desde os cargos considerados mais baixos – serão anualmente avaliados por suas lideranças diretas. Cada setor (juntamente com o Departamento Pessoal) será entrevistado, e cada colaborador será avaliado individualmente. E, de acordo com as avaliações – que terão seus critérios ainda definidos – o colaborador poderá, entre várias medidas, desde aumento salarial até mudança de cargo ou função ou, no caso de baixa avaliação, uma nova avaliação ou até mesmo o desligamento.
Essas medidas irão auxiliar o colaborador a buscar o reconhecimento profissional e, como consequência, uma melhor satisfação no trabalho.
PASSO 2
Marcos assumiu a parte financeira da empresa. Ele – juntamente com o aval dos outros proprietários – analisou a necessidade de novas máquinas para que a produção aumente, porém com um custo mais baixo, já que o maquinário está obsoleto e o preço do produto produzido está um fora do valor de mercado.
A intenção é dobrar a produção dentro de três meses. Mas, para tal, é necessário analisar a produção, calculando o seu custo total e unitário. A produção é de 200 baterias por mês, e então iremos calcular o custo total e unitário de produção.
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