David Garvin e Vilfreo Pareto
Por: Natallia17 • 10/10/2016 • Bibliografia • 886 Palavras (4 Páginas) • 1.421 Visualizações
FACULDADE ÚNICA DE CONTAGEM
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Gurus da Qualidade
David Garvin e Vilfredo Pareto
Arlete Vitorio
Dieine Aparecida
Guilherme Henrique
Natállia Resende
Nayara Santana
Renata Stangherlin
Professor: Anderson Augusto
Contagem
2º semestre de 2016
- INTRODUÇÃO
Com o avanço tecnológico e o aumento da competitiva do mercado muitos estudiosos viram a necessidade de criarem novas formas de mensurarem a capacidade produtiva das organizações, visando à melhora continua dos processos, produtos e/ou serviços para cada vez mais atenderem as expectativas de seus clientes que estão cada vez mais exigentes.
Neste contexto surgiram os Gurus da Qualidade estudiosos que vieram com novas definições sobre o estudo da Gestão da Qualidade que iriam contribuir de forma significativa para o entendimento do novo mercado que estava surgindo.
A pesquisa apresentada neste trabalho visa analisar não somente quem foram estes gurus, mas também quais foram suas contribuições para o atual mercado em que estamos inseridos, onde nos últimos anos tem mostrado um grande crescimento relacionado em tecnologia buscando sempre melhorar os processos, agilizar a entrega e produção dos produtos, agregando valor e atendendo as expectativas dos clientes.
David Garvin
David A. Garvin na era atual de estudos da Gestão da Qualidade é um dos mais recentes gurus, o mesmo é Ph.D. em economia pelo M.I.T, já foi professor de Administração Empresarial em Harvard, se tornou inspetor do Prêmio de Qualidade Malcolm Baldrige e, atual também na Comissão de Estudos Industriais do Conselho de Pesquisa Nacional (EUA)e mais recentemente se tornou consultor de grandes empresas no mundo.
Através de seus estudos na área de Gestão e Estratégias Garvin conceituou a qualidade em quatro eras elas são:
- Inspeção;
- Controle Estatístico da Qualidade;
- Garantia da Qualidade;
- Gestão Estratégica da Qualidade.
Com isso Garvin quis mostrar as organizações que dentro de um mesmo espaço era possível ter mais de uma era isso dependeria da natureza de suas atividades e suas estratégias. Segundo Garvin,“se a qualidade deve ser gerenciada, precisa ser primeira entendida”.
Para que as organizações entendessem a Gestão da Qualidade Garvin definiu qualidade em 5 abordagens principiais:
- Transcendental: Nesta abordagem trata a qualidade como algo intimamente ligado ao produto onde sua qualidade é medida através do reconhecimento de seus clientes.
- Centrada no produto: Aqui a qualidade conseguiu ser medida através da observação dos atributos do produto.
- Centrada no valor: A qualidade é medida pelo alto grau de conformação a um custo aceitável.
- Centrada na fabricação: Nesta abordagem as conformidades das especificações são pré-definidas pelo projeto.
- Centrada no cliente: Aqui a qualidade fica ligada a atender as necessidades do cliente. Onde a opinião do cliente se torna padrão.
Outra das grades contribuições do guru para a qualidade seriam as DIMENSÕES DA QUALIDADE que foram divididas em 08 etapas:
- Desempenho: estão ligadas as características do produto.
- Características: estão ligadas as especificações do produto ou serviço conforme definido por quem o fornece.
- Confiabilidade: esta condicionada ao funcionamento, tempo de falha, possibilidade de defeitos e etc.
- Conformidade: onde o grau de características de um produto e ou serviço esta de acordo com o seu projeto.
- Durabilidade: vida útil de um produto.
- Atendimento: é capaz influenciar a percepção do cliente.
- Estética: está diretamente relacionada ao ponto de vista do cliente ou do público-alvo.
- Qualidade percebida: está relacionada a confiabilidade e a dimensão alcançada pelo produto.
Vilfredo Pareto
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