Estudo de Caso : Blaine Kitchenware Inc - Estrutura de capital
Por: Gleiseane • 9/4/2018 • Trabalho acadêmico • 564 Palavras (3 Páginas) • 740 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Fichamento de Estudo de Caso
Nome do aluno Gleiseane Martins de Alcântara
Trabalho da disciplina: Gestão de Riscos Financeiros
Tutor: Prof. Marcelo Brum Braggio
Rio de Janeiro
2018
Estudo de Caso :
Blaine Kitchenware Inc. Estrutura de capital
REFERÊNCIA: LUEHRMAN, Timothy; HEILPRIN, Joel. Blaine Kitchenware Inc.:
Estrutura de Capital. Harvard Business School, 413 – P02, 2009.
A empresa Blaine Kitchenware uma empresa de médio porte, fundada em 1927 como The Blaine Electrical Apparatus Company, com objetivo de produzir eletrodomésticos residenciais modernos para época como ferros de passar, aspirador de pó entre outros.
Em 2006, os produtos da empresa consistiam em pequenos utensílios de cozinha usados na preparação de comidas, bebidas e para cozinhar. (Torradeiras, pequenos fornos etc.), a empresa possuía menos de 10% do mercado nos EUA. Nos anos entre 2003 à 2006 a empresa apresentou um modesto crescimento de apenas 2%. A empresa sofria com a concorrência pois o mercado praticava preços muito baixo.
Blaine Kichenware expandiu para mercados externos porem sua receita continuou sendo maior como atacadista nos EUA, então foi decidido a inclusão dos produtos “Smart” no portfólio da Blaine tentando atingir um novo público a classe alta, atingindo assim varejistas especializados por venda de catálogos.
Suas vendas tinha um pico entre outubro e novembro e os meses de menor venda eram de maio a junho. A fábrica atuava em Minnesota no qual produzia alguns itens de peças fundido com revestimentos especiais, mas a maioria de produção era terceirizada.
Victor Dubinski era o CEO da empresa e sob sua liderança a empresa finalizou sua oferta pública inicial, subiu a liquidez, transferiu a produção para o exterior e adquiriu empresas de pequenos fabricantes independentes.
Em 31 de dezembro de 2006 a Blaine teve seu desempenho financeiro analisado e teve um lucro de US$53,6 milhões sobre a receita de US$342 milhões, aproximadamente 85% de suas vendas vinham de vendas de produtos de nível intermediário. Apesar da lucratividade da empresa o retorno financeiro para seus acionistas ficou abaixo da média e seu ROE estava atrás dos seus concorrentes. Os valores das ações haviam caído devido as aquisições.
Apesar de a empresa possuir uma postura financeira conservadora e familiar o CEO Vitor Dubinski reavaliava a situação para uma nova postura no ano que se iniciava em 2007, após uma reunião que participou com o banco de investimento, identificou uma alta liquidez e uma sub-alvancagem, foi sugerido a ele que realiza-se a recompra de ações, para aumentar a alavancagem da empresa, mas isso só seria possível após uma análise da estrutura da empresa societária e da política de dividendos e dos planos de aquisição. Por outro lado, daria mais flexibilidade para o conselho definir o futuro e os membros da família não sofreria com perdas de suas ações.
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