Finanças Empresariais
Por: isaaccoelho • 25/5/2015 • Seminário • 2.633 Palavras (11 Páginas) • 196 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................
2 DESENVOLVIMENTO........................................................
3 CONCLUSÃO.......................................................................................................9
4 REFERÊNCIA......................................................................................................10
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho iremos mostrar à empresa GM Indústria e Comércio de Eletrônicos S/A as análises das informações da administração financeira da empresa e a importância do profissional de finanças empresariais. Podemos afirmar que as finanças estão direcionadas ao gerenciamento de uma organização, levando à análise de dados financeiros e tendo como objetivo a elevação da organização, através da tomada de decisões eficaz. As decisões financeiras de uma empresa inseridas em economia e em desenvolvimento requerem uma reflexão mais critica de seus aspectos conflitantes, exigindo uma adaptação á realidade dos negócios. O profissional de finanças tem um papel importantíssimo dentro das organizações, visa aprimorar características e objetivos para o melhor atuar no desenvolvimento e crescimento empresarial. Uma empresa pode como meta produzir com qualidade, ou oferecer um ótimo atendimento, e ter uma maior participação no mercado, isto torna a empresa competitiva, mais não garante sua lucratividade e é pensando em lucro que se vê a necessidade de um eficiente planejamento financeiro, que dê um suporte para decisões de toda estrutura de capital da empresa, tanto para o presente como futuro.
2 DESENVOLVIMENTO
- Os dados numéricos quanto a DRE, Fluxo de Caixa, Orçamento de Vendas e Orçamento de Produção, consta na planilha em anexo nº 1.
- Quanto às dúvidas dos sócios referentes a finanças empresariais, seguem alguns esclarecimentos:
Quanto ao fluxo de caixa é importante salientar que a administração de uma empresa gira em torno de dinheiro. A partir do momento em que os administradores desta possuem o controle de todas as operações, a administração do capital investido torna-se mais fácil. Através da identificação dos problemas existentes na política de administração do caixa, o fluxo pode ser melhorado com o auxílio do administrador financeiro, para que este possa demonstrar aos sócios onde buscar recursos e, até mesmo, onde investir recursos que possam estar sobrando na empresa. Essa tarefa do administrador financeiro necessita de conhecimento de todas as áreas da empresa, bem como de previsões de pagamentos e recebimentos identificados a tempo de se buscar recursos de terceiros, quando necessário.
Para entender melhor, todas as operações, sejam elas de uma empresa ou de uma pessoa física, devem possuir um controle. Este controle refere-se a tudo o que for saída ou entrada de caixa, em função de que "toda a administração do ativo é importante, pois deve ter em mente os objetivos simultâneos da administração financeira: liquidez e rentabilidade" (ZDANOWICZ, 1992). Assim, sem um controle eficaz dentro de uma organização, a avaliação da atividade se torna difícil, não possuindo informações sobre a rentabilidade e sobre o grau de liquidez da empresa.
Estes controles são elaborados a partir de relatórios internos que subsidiam os administradores na tomada de decisões. É através deles que são identificados os pontos fortes e fracos existentes na empresa, bem como as decisões que envolvem investimentos e financiamentos. Conforme Zdanowicz (1992) "o fluxo de caixa é o instrumento que permite ao administrador financeiro: planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para um determinado período".
Temos também o custo de oportunidade que é um termo usado para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, ou seja, o custo, até mesmo social, causado pela renúncia do ente econômico, bem como os benefícios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade renunciada ou, ainda, a mais alta renda gerada em alguma aplicação alternativa. Como por exemplo: uma empresa tem a capacidade de produzir 100 TV's por mês e 150 aparelhos de som (usando sua capacidade total). Em outro mês, no entanto, ela precisa produzir 150 TV's. O custo de oportunidade refere-se aos aparelhos de som que ela deixou de produzir para fabricar os 50 televisores a mais.
O Planejamento estratégico deve ser feito antes do Orçamento, onde são traçadas metas e diretrizes a serem expostas no orçamento. Indica a direção, o curso que a empresa tomará nos próximos anos. No planejamento estratégico são traçadas as metas que irão direcionar o orçamento empresarial. O orçamento será elaborado com base nestas metas. Os passos a serem definidos são: negócio/missão, fatores chaves de sucesso, análise externa, análise interna, definição de objetivos e metas, definições de estratégias. O orçamento irá transformar em números as definições do planejamento estratégico. É a previsão de receitas, despesas, resultado, balanço patrimonial e cash flow para o próximo ano, onde o Gestor poderá tomar as decisões. O orçamento irá transformar em números as definições do planejamento estratégico. O orçamento visualiza o futuro. O gestor tem nas mãos qual é o melhor caminho para sua empresa. Sem o orçamento fica difícil prever resultados baseado nas oscilações do mercado. Os principais tipos de orçamento são; Orçamento base zero; Orçamento contínuo; Orçamento flexível; entre outros.
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