Fundamentos da administração: Ciências contábeis
Por: Gatita • 10/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.509 Palavras (7 Páginas) • 228 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................8
4 REFERÊNCIA..........................................................................................................9
- INTRODUÇÃO
Cada organização contém um diferenciado modelo de gestão. Pois eles refletem a maneira como cada empresa é administrada. E não poderia ser diferente, por mais que as combinações dos recursos obedeçam a determinados padrões, as organizações terão sempre um diferencial, pois elas são compostas por valores, culturas, valores, missões, e várias outras características que as tornam únicas.
Analisar-se-emos estruturas e estratégias organizacionais e alguns tipos de lideranças, e motivações usadas como bases do modelo de gestão. Que muitas vezes são usadas nas diversas teorias administrativas.
- DESENVOLVIMENTO
As primeiras estruturas administrativas surgiram somente no século XX. Porém podemos encontrar na história, obras que demonstram a utilização de estruturas organizacionais anteriores a essa época, que puderam influenciar as primeiras teorias, como é o caso das pirâmides do Egito, os exércitos e a igreja, que mesmo sem existir nenhuma teoria já comprovada naquela época, tiveram capacidade para estruturar uma base organizacional entre si. Mesmo tendo algumas classes desvalorizadas.
Comparadas com a atualidade, algumas bases prevalecem até nos dias atuas. Independentemente fatores básicos de uma empresa, seja pela quantidade de funcionários tamanho da empresa, pode ela ser de qualquer tipo de empreendimento, que sempre haverá um modelo básico de organização, um deles é a divisão do trabalho entre os funcionários sempre regidos por um superior.
Baseado em fatores científicos Taylor e Ford, desenvolveram estudos e criaram uma forma organizacional que facilitaria tanto os empreendedores, quanto os gerentes da empresas.
Começando com a revolução industrial substituindo pessoas por máquinas, Taylor acreditava no aumento da produtividade como ferramenta de melhorar consequentemente a situação das empresas e dos funcionários, pois com a produção elevada maiores também seriam os salários. Realizou seus estudos dando ênfase na análise da divisão do trabalho com o objetivo de melhorar a produtividade e a melhor forma de realizá-las.
Ferreira et al. (2006, p.49) detalha p procedimento adotado por Taylor em seus estudos:
“Uma das medidas que adotou foi à distribuição de cronômetros aos chefes de turmas. A cronometragem das diversas etapas dos processos produtivos foi uma das bases para a busca da racionalização e simplificação que marcou todo o seu trabalho. Conhecidos os patrões desejáveis de desempenho, tornava-se possível a exigência de sua observância, com punição aos operários que não alcançassem e premiação aos que conseguissem superá-lo.”
Ford o seu percussor, aplicou os princípios de administração criados por Taylor, em sua fábrica de automóveis. Para garantir a qualidade dos produtos com baixo custo e uma produção em massa.
“Na área de administração da produção, Ford destacou-se pela invenção da linha de montagem móvel”. Sua contribuição pode ser vista como um aperfeiçoamento da proposta de divisão de tarefas, articulada por Adam Smith, em 1776, e da utilização de peças intercambiáveis, uma inovação introduzida em 1785 pela fábrica de armas de Versalhes. A redução máxima do escopo das tarefas desenvolvidas pelos operários, e o emprego de peças padronizadas, intercambiáveis, representaram os elementos fundamentais do modelo de produção por ele adotado.
Por outro lado o modelo Burocrático desenvolvido por Max Weber coloca em foco uma estrutura organizacional que é regida por normas e regras. Levando em consideração a importância do cargo com base de poder e não do funcionário. O modelo burocrático, foi baseado principalmente na impossibilidade formalidade e profissionalismo, foi uma importante solução para os desafios criados pelo aumento e complexidade das organizações.
O texto a seguir escrito por Caravantes at al. (2006, p.67), a respeito de como Robert Mertom se referiu a burocracia:
“Uma estrutura social formal, racionalmente organizada, implica modelos de atividades claramente definidos, nos quais idealmente cada série de ações esta ligada funcionalmente aos objetivos de organização. Em tal organização há uma série integrada de funções, de status hierárquicos, que implica certo numero de privilégios e obrigações, definidas por regras limitadas e específicas. Cada uma dessas funções compreende uma esfera de competência e responsabilidade. A autoridade, o poder de controle, vindo de um regulamento reconhecido, é prerrogativa do cargo e não da pessoa que ocupa o mesmo. O sistema de relações estabelecido entre diversas funções implica um grau considerável de formalismo e define claramente a distância social, separando os indivíduos que ocupam esses cargos... Assim o tipo ideal de uma organização formal seria a burocracia, e para melhor compreensão, a análise clássica da Burocracia seria Weber... O principal mérito da Burocracia é a sua eficiência técnica. Ela prima pela precisão, rapidez, avaliação,continuidade...”
Além de uma boa estrutura, para garantir bom funcionamento, aceitação pela sociedade e prolongamento da empresa no mercado, precisa-se de uma boa e estudada estratégia de organização de longo, médio, e curto prazo.
Primeiramente para se liderar uma empresa o gestor precisa tem uma visão ampla e saber relacionar com sua empresa fatos ocorrentes no dia-a-dia da população que podem consequentemente ser prejudiciais ou até mesmo de grande utilidade para o funcionamento da empresa.
Cada empresa tem sua missão, contudo todas procuram chegar a um objetivo único, ter um bom rendimento no final de cada período, seja ele em primeiro plano de curto prazo, para conseguirem boas e favoráveis metas a um curto período de tempo,seja na parte financeira, divisão do trabalho ou como designar pessoas para cada tipo de produção.
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