Gerenciamento de Pessoas
Por: karensmelo • 8/7/2018 • Trabalho acadêmico • 729 Palavras (3 Páginas) • 291 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE PROJETOS
Fichamento de Estudo de Caso
Karen da Silva Melo
Trabalho da Disciplina Gerenciamento de Pessoas,
Tutor: Prof. Marcelino Tadeu de Assis
Rio de Janeiro
2018
FICHAMENTO
TÍTULO: Gerenciamento de Pessoas
CASO: Mary Caroline Tillman na Egon Zehnder: caçando talentos no século XXI
REFERÊNCIA: GINO, Francesca, STAATS, Bradley. Mary Caroline Tillman na Egon Zehnder: caçando talentos no século XXI, Havard Business School, Fevereiro 2016.
O estudo de caso trata sobre a busca de um profissional com potencial para ser preparado para assumir em cinco anos o lugar do CEO da Dunnock Bank e em todas as questões que teriam os líderes da empresa em relação aos candidatos apresentados por Tillman e ela precisaria ter respostas na ponta da língua.
E.Z. foi fundada em 1964 por Egon P.S. Zehnder, que após a conclusão de seu MBA trabalhou alguns anos com publicidade e posteriormente numa empresa de recrutamento de executivos. Devido a discordar de filosofias da Spencer Stuart e pensar que o cliente não vem em primeiro lugar, abriu a própria empresa desafiando o status quo objetivando trabalhar em parceria estratégica.
Como desafio a cobrança de pagar salário a consultores e parceiros e realizar a contratação de consultores com carreiras bem-sucedidas, expandindo-se cuidadosamente por 41 países no mundo.
Durante sua trajetória a EZ a organização tinha por alguns de seus valores ser uma empresa profissional, capaz, focada nos clientes, comprometida com a diversidade e inclusão entre outros. Tinha como costume contratar após o candidato apresentar um bom-desempenho, como no caso da Tillman que havia trabalhado 13 anos na J.P. Morgan e como diretora executiva e o operacional da divisão de investimentos antes de ir para EZ. Na visão da EZ, ela sempre buscava pessoas que tinham formação superior tal como MBA ou PhD visto que, queriam profissionais que realizasse um diálogo de igual para igual com um CEO, por exemplo.
Focavam suas entrevistas em 4 critérios que eram habilidade cognitiva, método de getting things done, aptidão pessoal e construção de relações de trabalho. As pessoas eram entrevistadas até mesmo pelo próprio Egon Zehnder pessoalmente e o CEO mantém a prática. Os candidatos passavam por diversas entrevistas para conhecer a cultura da empresa e acabam tendo tempo para descobrir se quer mesmo trabalhar na EZ e em caso de algum entrevistador relatar seus pesares sobre um candidato era o fim do processo para o mesmo.
A remuneração era realizada de maneira única baseando-se no desempenho geral da empresa para pagamento de bônus a sócios e consultores, não havendo bônus baseado nos retornos financeiros que o consultor trazia para a empresa. A empresa era dividida em diversas atividades e funções entre elas serviços financeiros, tecnologia e comunicação, serviços de atendimento à saúde, entre outros, diretores financeiros, de rh eram algumas das funções entre tantas outras. Um dos trabalhos base da EZ era o recrutamento de executivos e a avaliação e desempenho, onde o primeiro citado foi o motivo da fundação da empresa e era responsável por 80% de sua receita. Dentro do processo de avaliação tinha dimensões diferentes como competência necessária para a função e organização, avaliação da personalidade para examinar traços que afetariam o candidato no seu trabalho, entre outros dimensionamentos que no decorrer de sua experiência foi descobrindo chegando a um total de nove competências chaves e seus protocolos de avaliação. Orientação estratégica, introspecção do mercado, liderança durante mudanças entre outros são algumas das competências chaves da EZ. Mesmo com o processo rebuscado, com competências-chaves descobertas ao longo do tempo, ainda assim a haviam questionamentos internos se a competência de recrutamento é melhorada baseado em toda a avaliação realizada.
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