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Gestão de Organizações Cooperativas

Por:   •  9/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  365 Palavras (2 Páginas)  •  184 Visualizações

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FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA – FACCAT

DISCIPLINA: Gestão de Organizações Cooperativas

PROFESSOR: Dr. Roberto Morais

NOME: Pedro Haeser

No texto “A autogestão e novo cooperativismo” o autor afirma que não há autogestão sem economia solidária e que não pode haver economia solidária sem autogestão. Além disso ele fala sobre inicitaiva coletiva, democracia e uma remuneração privilegiada.

Claudio Nascimento cita Karl Marx quando menciona as cooperativas de produção organizadas em alta escala no século XIX.

Ele revela que autogestão é a construção permanente de um modelo de Socialismo, pois toda a organização deve ser estruturada com base na democracia direta, a livre eleição e revogação, em qualquer momento das decisões.

O texto lembra ainda a cooperativa pioneira de Rochdale, fundada em 1844, a Formação da Classe Operaria Inglesa em 1819, e o Sindicato dos Trabalhadores em Construção em 1834.

Na história da classe operária, pode-se traçar 5 ondas de longa duração que apontam na perspectiva do socialismo autogestionario: O movimento dos “visionários”, Grupos e movimentos sociais, Revoluções ou experiências praticas de autogestão, Novos sistemas de autogestão, Uma onda mais recente (Economia Solidária).

Sobre o novo cooperativismo, viu-se que os Sindicatos perderam sua capacidade de lutar pelos direitos dos trabalhadores, devido a grande taxa de desemprego a partir da metade da decada de 70. Na maioria dos países, o novo cooperativismo se deu com a volta aos princípios, e o grande valor atribuído à democracia e à igualdade.

Porém, para se formar uma economia solidária, dependia, em primeiro lugar, da própria população. As massas aprendem à se autogerir agindo coletivamente, pois é um método e uma perspectiva de transformação social.

O direito à experimentação é o fundamento da autogestão, sendo construído a partir das iniciativas da sociedade civil, nas empresas, nos bairros, nas municipalidades.

O principio do “Maximo de Autogestão” fala na criação de formas diretas de poder popular como no campo industrial e profissional, ao desenvolver formas de democracia interna nos locais de trabalho, nas associadas a novas formas do processo democrático na economia, na educação, na política social e na cultura.

A economia solidária e a autogestão possui três formas: a socialização dos meios de produção (autogestão social), a socialização do poder político (democracia direta) e a transformação do mundo das relações intersubjetivas (revolução cultural do cotidiano).

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