Gestão de operações e projetos

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

DESENVOLVIMENTO 4

• REESTRUTURAÇÃO CAPITALISTA E A CRISE DOS ESTADOS NACIONAIS 4

• POLITICAS BRASILEIRAS PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL 4

• AÇÕES EMPREGADAS PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO LOCAL 6

• PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONOMICO LOCAL 7

• PRINCIPAIS PESSOAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 7

• PRINCIPAIS BARREIRAS ENVOLVIDAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 8

• VOCAÇÃO ECONÔMICA LOCAL 9

• OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS ADVINDAS DA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL 10

• CONTRAPOSIÇÃO A OPINIÃO DA AUTORA 10

• ONDE ESTÁ A VERDADE 11

CONCLUSÃO 12

REFERÊNCIAS 14

INTRODUÇÃO

Neste estudo, será abordada a forma de desenvolvimento econômico local com base no executivo público municipal, baseando no estudo dos temas: Reestruturação Capitalista e a Crise dos Estados Nacionais. “Fenômeno” este que ocorreu a partir dos anos de 1970, com um comparativo do modelo antigo para o atual.

Aborda-se também sobre as Políticas Brasileiras para o Desenvolvimento Local, focado para o município de Santarém, abordando discussões de temas nas áreas de convivência e cooperação entre membros da sociedade, competição, conflitos, herança política local e formas.

O papel do município através de seu governo local, suas responsabilidades com o crescimento e desenvolvimento na busca das melhorias das condições de vida da população.

Apresentação de Ações que visem a Promoção do Desenvolvimento Econômico Local, Planejamento Estratégico para o Desenvolvimento Econômico Local, o envolvimento da autoridade do executivo municipal no Processo de Desenvolvimento Econômico através das autoridades máximas do município, as barreiras enfrentadas na Implementação do Plano de Desenvolvimento Econômico pelo poder público municipal, a Vocação Econômica Local e as Oportunidades de Negócios Advindas da Implantação do Plano de Desenvolvimento Econômico Local e Regional.

Será também abordado o papel do Estado em nível Federal e Estadual na participação em todas as esferas, principalmente na parte financeira, já que, através do pacto social e dos recursos oriundo do poder máximo, empregados nos programas sociais, à vida do cidadão deixa de ser apenas um benefício da natureza para ser também um dom condicional do Estado.

REESTRUTURAÇÃO CAPITALISTA E A CRISE DOS ESTADOS NACIONAIS

No texto em questão: “Gestão do Desenvolvimento econômico Local, a autora afirma que “O Fenômeno da reestruturação capitalista e a crise dos estados nacionais, ocorridas a partir da década de 1970 influenciaram nas discussões sobre os rumos dos processos de desenvolvimento no mundo é no Brasil, trata-se de um modelo de reestruturação ocorrido a partir do período conhecido como “pós guerra”, iniciado na década de 1970, nos países capitalistas, onde estes modelos de desenvolvimento e as praticas de planejamento da vida econômica, eram realizadas de cima para baixo pelos estados nacionais.

O modelo antigo em comparação ao momento atual, onde predomina a peculiaridade de ser marcado por fortes transformações e turbulências, obrigando aos gestores públicos a condicionarem-se ou utilizarem mecanismos de tomada de decisão que antes eram de responsabilidade de instancias de poder superiores na busca de um espaço estratégico para o seu desenvolvimento, ocasionando às vezes profundas conseqüências econômicas, sociais e especiais.

POLITICAS BRASILEIRAS PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL

Ressalta-se que quando falamos em desenvolvimento local a autora nos remete para a noção de município que é entendido como o espaço político local ou gestão local, com práticas de políticas especificas, dependendo de cada região e contexto, abrangendo discussões de diversos temas nas áreas de convivência e cooperação entre membros da sociedade, competição, conflito, herança política local e formas de exercício do poder.

Como perspectiva teórica temos o institucionalismo político, centralizado no papel das instituições sendo a mais destacada a administração publica municipal, com base em políticas, estratégias e alianças.

Como perspectiva da gestão territorial local temos: a gestão municipal, onde neste caso e fazendo um comparativo entre novos e velhos papeis do município , ate as ultimas décadas do século XX, a instancia nacional era a referencia para a analise face a centralização do poder que havia principalmente no período autoritário (governos militares), logo após este período torna-se necessário o resgate do papel do município no Brasil como agente do desenvolvimento econômico, desafios face as transformações ocorridas na economia capitalista e do papel desempenhado pelos estados nacionais, dentre os quais a descentralização do poder.

O estado como o principal agente deve proporcionar ações e estratégias de desenvolvimento diferenciadas e discutidas, com a avaliação dos resultados sócio-econômicos observando como ocorre a materialização dessas estratégias no espaço e que resultem em alterações do conteúdo e do significado desse espaço, com base no histórico local, padrão de organização do território e da força de trabalho e por um grau de desigualdades sociais.

Pela complexidade e dimensão do estado brasileiro, com mais de 5.500 municípios, as práticas de desenvolvimento local assumem variadas dimensões e significados.

Passamos por um período de crise desde o inicio dos anos de 1980 onde a migração de habitantes da área rural para as grandes cidades foi enorme e gerou problemas sócio-econômicos. Houve a necessidade da implementação de diversas políticas como as de economia solidária, arranjos produtivos locais, sistemas locais de inovação, desenvolvimento local integrado e sustentável, dentre outras, ora sendo visto como uma nova política social, ora como um novo paradigma econômico.

Para o futuro necessita-se de estratégias de indução do desenvolvimento