Impactos ambientas, sociais e econômicos
Por: tuannycfg • 22/5/2015 • Trabalho acadêmico • 421 Palavras (2 Páginas) • 264 Visualizações
TRABALHO EM GRUPO – TG
Alunos(s):
DARIO STRAPAZZON RA: 1219274
TUANNY CRISTINA FAPPI GUARNIERI RA: 1220505
POLO
SORRISO - MT
2013
GLOBALIZAÇÃO NÃO REDUZ POBREZA E DESIGUALDADE
A dimensão comercial da globalização pode ser entendida como a globalização econômica, que ocorre com o crescimento acelerado dos fluxos internacionais de produtos e capital, contando também com o acirramento da concorrência internacional e maior interdependência entre as economias nacionais e as empresas.
O texto em questão nos mostra que com a globalização aumentou a pobreza em escala internacional, e mesmo que aumente a renda média da população, pode acontecer que não diminua a pobreza. Nos países em desenvolvimento muitas pessoas não tem acesso a condições básicas de saneamento, não sabem o que é água limpa, também não tem moradia adequada e as condições de saúde precárias, sem acesso a serviços médicos.
Através de pesquisas pode-se dizer que a globalização e liberalização, como motores do crescimento econômico e o desenvolvimento dos países, não reduziram as desigualdades e a pobreza nas últimas décadas.
Por causa da globalização os países pobres não conseguem exportar produtos agrícolas para os países ricos, pois estes subsidiam a produção interna. Para os países pobres, os custos sociais da globalização são muito altos, pois ela tem ocasionado a minimização do valor da mão-de-obra e o aumento do desemprego. Esse desemprego é causado pelo alto grau de desenvolvimento tecnológico alcançado na produção industrial, com o uso intensivo de máquinas que automatizam o processo produtivo, intensa utilização de robôs, e, principalmente, a terceirização de funções menos técnicas.
Uma possível solução para a questão da globalização e liberação do comércio seria o investimento estrangeiro direto. Mas, como afirma SCHWARTZ (1999)
O Banco Mundial aponta um estoque de poupança global da ordem de US$ 13,7 trilhões no ano 2000. Em tese, todo esse dinheiro está em busca de retornos atraentes, típicos das regiões em desenvolvimento. O lado frustrante está não apenas na volatilidade dos capitais, mas no fato de que no máximo 25% dos recursos vão para países em desenvolvimento. Ou seja, o investimento é tão concentrado quanto a riqueza mundial. O relatório chama a atenção para formas menos discutidas de promoção do desenvolvimento, como o planejamento nas grandes cidades, a preocupação com os efeitos da destruição do meio ambiente e os desafios das novas formas de inovação, especialmente nas tecnologias de informação.
REFERÊNCIA
SCHWARTZ, Gilson. Abertura não reduz pobreza. São Paulo, 1999. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi1609199902.htm
Acesso em 30/05/2013.
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