Imposto é Roubo
Por: Gabriel Fonseca • 13/6/2015 • Artigo • 907 Palavras (4 Páginas) • 166 Visualizações
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Imposto é roubo, estado é quadrilha e outras considerações.
- Qual a natureza jurídica do imposto na visão do texto?
O imposto é um roubo do governo sobre nós de pessoas físicas e pessoas jurídicas. A força da lei nos faz pagar impostos por utilização de benefícios que poderíamos conquistar por conta própria.
- A primeira lei da economia nos revela que os recursos são escassos, portanto, quem sabe utilizar melhor os recursos oriundos da sociedade (poupança) após a leitura do texto, é o setor privado ou público?
Quem sabe utilizar os recursos escassos é o setor privado pela real valorização de seus esforços de competir justamente no mercado e atrair seus clientes.
- País rico, é país com alta ou baixa carga tributária?
Obviamente com baixa carga tributária, pois assim sobra dinheiro para investimento de pessoas físicas e jurídicas afim de prosperar enriquecimento por conta própria.
O básico sobre inflação (MISES)
- Porque a inflação é chamada de imposto inflacionário?
Pois o imposto eleva o preço de tudo no mercado, ou seja, pelo aumento na quantidade de dinheiro na economia, isso porque o imposto foi criado para suprir as necessidades do governo de arcar com as contas que ela mesma não consegue fechar no seu ano fiscal.
- Quanto mais alta a inflação, estimula ou desestimula o empreendedorismo?
Desestimula pois o pequeno e microempreendedor não consegue entrar no mercado a fim de competir e ganhar seu espaço pelo preço de todo investimento alto. Muitas empresas fecham e alguns empresários passam a investir no mercado externo do que no mercado interno.
Definições sobre:
- Defina o que é taxa de câmbio, Bacen, inflação, moeda, poder de compra, PIB, política fiscal e balanço de pagamentos.
Bacen: Para o governo federal gastar, ele precisa arrecadar dinheiro. Isso é algo óbvio. Para arrecadar dinheiro, o governo cobra impostos ou emite títulos da dívida, os quais são comprados pelos bancos. Via de regra, ele utiliza um combinação desses dois mecanismos. Assim como qualquer instituição, quando o governo se endivida, ele tem de pagar juros sobre essa dívida. Caso não existisse um banco central, a quantidade de dinheiro na economia se manteria relativamente constante; ela poderia ser aumentada temporariamente pelo sistema bancário caso este praticasse reservas fracionárias, porém essa expansão seria relativamente restrita. Sendo assim, com a quantidade de dinheiro relativamente constante, haveria um limite tanto para a quantidade que o estado poderia arrecadar via impostos quanto para a quantidade que ele poderia tomar emprestado junto aos bancos.
Inflação: A inflação não é um aumento generalizado nos preços, mas sim um aumento na quantidade de dinheiro na economia, o que por sua vez provoca um aumento generalizado nos preços dos bens e serviços.
Taxa de câmbio: A taxa de câmbio determina o preço que um estrangeiro terá de pagar por um bem produzido domesticamente. Aumentos na oferta monetária geram pressões inflacionárias nos preços, consequentemente levando a um aumento nos preços propriamente dito, inclusive nos preços das moedas estrangeiras. Logo, a taxa de câmbio se torna mais depreciada, o que significa que agora são necessárias mais unidades da moeda doméstica para se adquirir uma unidade de moeda estrangeira. Por outro lado, torna-se mais barato para os estrangeiros comprarem os bens deste país. Consequentemente, as exportações aumentam. Conclusão: países podem estimular suas exportações e aumentar o número de empregos nas indústrias voltadas para exportação ao inflacionarem sua oferta monetária.
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