MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO

Universidade Paulista Unip

TRABALHO EM GRUPO – TG

Gabriela Zampollo Trinca

Ra: 1539075

Ribeirão Preto

2016

São diversas as desigualdades existentes na sociedade brasileira. Uma das mais evidentes refere-se às relações de gênero, menos relacionada à questão econômica e mais ao ponto de vista cultural e social, constituindo, a partir daí, as representações sociais sobre a participação da mulher dentro de espaços variados, seja na família, na escola, igreja, nos movimentos sociais, enfim, na vida em sociedade.

Cada dia mais é comum vermos mulheres ocupando grandes cargos em empresas porém esse ainda é um assunto que gera muitas polêmicas, pois mesmo vendo uma participação ativa delas o número ainda é muito pequeno. De acordo com a Revista Exame em uma matéria publicada em dezembro de 2014 as mulheres  ocupam apenas 13% da alta liderança no mundo  e No Brasil, não chegam a 10%. Quando alcançam o topo, grande parte dessas profissionais ocupa cargos considerados de apoio, como recursos humanos, comunicação, jurídico e contabilidade. 

Existem varias explicações para esse cenário ser tão desfavorável para as mulheres, dentre elas a falta de incentivo com políticas igualitárias, licença maternidade estendida, flexibilidade de horários e o principal que é a diferença salarial. Além da triste realidade em que existe um grande numero de analfabetismo entre mulheres. Onde desde primórdios acreditavam que a mulher tinha como função apenas tarefas domésticas nos quais quase não existem remunerações quando se é feita dentro da própria casa e fora com salários muito baixos.

Contudo em alguns casos também podemos dizer que as próprias mulheres contribuem para a pequena presença em cargos presidências, já que na hora de optar por suas carreiras profissionais muitas acreditam que não terão êxitos em atividades mais árduas e optam por trabalhos que permitissem mais equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal em ambientes que parecessem menos hostis.

Podemos concluir que este cenário esta evoluindo cada dia mais, porém ainda é preciso força e coragem, principalmente das mulheres em optar por cargos presidências e lutar pela igualdade salarial, já que provam que conseguem efetuar todas as atividades exercidas por homens com muita maestria e qualidade, além de terem uma capacidade intelectual muito aguçada para lidar com as mais diferentes situações.